A China se vale de todas as armas “extramercado” para impor a força de sua economia. Fabricando, sob licença, o jato Embraer 145, subtraiu a tecnologia e lançou seu próprio avião, do mesmo modelo, impondo concorrência à própria associada.
A Embraer cogita fechar sua fábrica em Harbin, Norte da China. De repente, um acidente com o jato de porte médio E-190 é explorado como “defeito já reportado” e o sinistro vinculado não à empresa Henan Airlines, mas, sim, à fabricante.
Mais estranho, ainda: a China negociava com a Embraer a licença para fabricar o modelo sinistrado em nova “parceria”, com relutância brasileira.
Fonte: Blog do Sergio da Costa Ramos (Zero Hora) - Imagem: Divulgação
Nota do Autor:
A chinesa AVIC I - Commercial Aircraft Company (Consórcio ACAC) é uma subsidiária da Aviation Industries of China fabrica o avião ARJ21 (imagem acima - divulgação), com capacidade de 70 a 90 passageiros, um dos principais concorrentes dos jatos da Embraer.
A Embraer cogita fechar sua fábrica em Harbin, Norte da China. De repente, um acidente com o jato de porte médio E-190 é explorado como “defeito já reportado” e o sinistro vinculado não à empresa Henan Airlines, mas, sim, à fabricante.
Mais estranho, ainda: a China negociava com a Embraer a licença para fabricar o modelo sinistrado em nova “parceria”, com relutância brasileira.
Fonte: Blog do Sergio da Costa Ramos (Zero Hora) - Imagem: Divulgação
Nota do Autor:
A chinesa AVIC I - Commercial Aircraft Company (Consórcio ACAC) é uma subsidiária da Aviation Industries of China fabrica o avião ARJ21 (imagem acima - divulgação), com capacidade de 70 a 90 passageiros, um dos principais concorrentes dos jatos da Embraer.
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