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quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Quilinhos a mais: avião também 'engorda' com o passar dos anos; entenda

Avião pode 'engordar' com o passar dos anos, principalmente devido à manutenção e ao acúmulo de sujeira.


Um avião é uma máquina extremamente complexa e feita para durar décadas. Com o passar do tempo, ela também pode adquirir uns quilinhos a mais, sendo necessário refazer alguns cálculos para que ela mantenha sua confiabilidade em voar.

O peso do avião também pode aumentar durante um voo, e todas essas variantes são calculadas pelos projetistas para garantir a segurança da operação. Quanto mais pesado, mais combustível o avião vai consumir, tornando sua operação mais cara.

Peso de fábrica


Os aviões têm um peso quando saem de fábrica, levando em conta que estejam vazios. Esse valor é utilizado para calcular o quanto ele pode levar sem ultrapassar o peso máximo de decolagem. Por isso, é sempre importante acompanhar as mudanças que podem fazer a aeronave "engordar". 

Uma das principais são os reparos estruturais, segundo Thiago Brenner, piloto e professor da Escola Politécnica da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), 

Quando um avião sofre um impacto em sua estrutura, como, por exemplo, uma escada que amassa a fuselagem, é preciso consertar. Com isso, são utilizados reforços, como chapas de metal e rebites, que podem deixar a aeronave mais pesada.

Tinta


De acordo com Indyanara Silva, mecânica de aeronaves, a tinta pode aumentar o peso do avião. Eles costumam ser repintados de tempos em tempos, e pode sobrar um pouco de tinta da pintura anterior, causando o aumento do peso. Essa tinta velha, geralmente, se encontra em locais onde não é possível removê-la, diz Indyanara.

Dependendo do modelo do avião, esse procedimento deve ser feito a cada oito ou dez anos. A tinta da pintura externa de um Boeing 737 pesa, pelo menos, 113 kg, e, em outros modelos maiores, como o Boeing 747 esse peso pode chegar a 500 kg a mais sobre a fuselagem. Se a cada troca de tinta restar um pouco desse montante, com o passar dos anos, o acumulado pode chegar a um valor significativo.

Sujeira e graxa


O acúmulo de sujeira nos tecidos, estofamentos e carpetes dos aviões também pode ser um fator para aumentar o seu peso. Com o tempo, mesmo todo o processo de limpeza não consegue eliminar essa sujeira, que acaba se acumulando nas aeronaves. 

Em escala menor, graxas e outros óleos que vão ficando nas estruturas dos aviões podem representar um peso extra. Também é possível que troca de equipamentos e cabos acabem surtindo esse efeito. Em algumas situações, os instrumentos e demais peças dos aviões precisam ser trocados, e as novas peças podem pesar mais do que as anteriores.

Em termos práticos, um reforço estrutural que pesa, hipoteticamente, 20 quilos, pode não interferir em praticamente nada na operação de um grande avião. Entretanto, somando-se vários deles, mais a tinta extra, sujeira a mais etc., é possível que o avião ganhe até algumas dezenas de quilos a mais. 

Tudo isso é registrado na ficha para o acompanhamento das equipes de manutenção, que avaliam as condições das aeronaves constantemente. Mesmo com esse acúmulo, dificilmente isso irá representar um risco para a segurança do voo ou fará com que o avião diminua sua capacidade de transportar passageiros ou cargas. O que pode acontecer é o aumento do consumo de combustível.

Por Alexandre Saconi (UOL) - Imagem: Getty Images

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

2017 ano mais seguro para viagens aéreas com queda de fatalidades

2017 foi o ano mais seguro da história para companhias aéreas comerciais, de acordo com pesquisas do setor.


Não houve acidentes com jatos de passageiros em qualquer lugar do mundo, segundo relatórios separados da consultoria holandesa To70 e da The Aviation Safety Network. Isso ocorreu apesar de mais voos feitos do que nunca.

Mas To70 advertiu que apesar dos altos níveis de segurança em aviões de passageiros, a taxa de acidentes "extraordinariamente" baixa deve ser vista como "boa sorte".

Acidente com avião de carga

Um relatório da Airline Safety Network disse que houve um total de dez acidentes fatais, resultando em 79 mortes no ano passado. Isso em comparação com 16 acidentes e 303 vidas perdidas em 2016.

A organização baseou seus dados em incidentes envolvendo aeronaves civis certificadas para transportar pelo menos 14 pessoas.

O acidente mais grave de 2017 ocorreu em janeiro, quando um avião de carga turco caiu em uma vila no Quirguistão, matando todos os quatro tripulantes e 35 pessoas no solo.

Clique na imagem para ampliá-la
E o incidente com o maior número de fatalidades a bordo aconteceu na véspera de Ano Novo, quando um avião monopropulsor Cessna 208 Caravan da Nature Air caiu no oeste da Costa Rica, matando 12 passageiros e tripulantes.

Nenhum relatório contava acidentes militares ou de helicóptero, significando o pior desastre aéreo do ano, a queda de um avião transportador militar Y-8 birmanês, que caiu em junho matando todas as 122 pessoas a bordo , não aparecem nas estatísticas.

Incidentes envolvendo aviões menores também não apareceram nos dados.

Melhorando a segurança

As mortes na aviação têm caído constantemente nas últimas duas décadas. Em 2005, houve mais de 1.000 mortes a bordo de voos comerciais de passageiros em todo o mundo, disse a Aviation Safety Network.

O último acidente fatal com um avião comercial de passageiros ocorreu em novembro de 2016 na Colômbia, e o último acidente de avião comercial de passageiros que matou mais de 100 pessoas ocorreu no Egito um ano antes.


A ASN disse que a taxa de acidentes foi um acidente fatal em um voo de passageiros por 7.360.000 voos.

"Desde 1997, o número médio de acidentes com aeronaves tem mostrado um declínio constante e persistente, em grande parte graças aos esforços contínuos de segurança de organizações internacionais de aviação como ICAO, IATA, Flight Safety Foundation e a indústria da aviação", presidente da ASN Harro Ranter disse.

A consultoria holandesa To70 estima que agora haja um acidente fatal para cada 16 milhões de voos, embora seu relatório tenha sido compilado antes do acidente na Costa Rica.

“2017 foi o ano mais seguro para a aviação de todos os tempos”, disse Adrian Young da empresa, mas acrescentou que a aviação civil ainda carrega “riscos muito grandes”.

Ele apontou as novas tecnologias, incluindo o medo de baterias de íon de lítio pegando fogo a bordo, bem como "problemas de saúde mental e fadiga", entre os principais fatores de risco para a indústria.

E destacou que houve "vários acidentes não fatais bastante graves", incluindo a falha "espetacular" de um motor de um A380 da Air France.

Via BBC / ASN

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Outros graves acidentes ocorridos no dia 21 de dezembro ao longo da história

Ontem, 21 de dezembro, retratamos aqui no Blog a Tragédia de Lockerbie, que você pode ver clicando no link: Voo 103 da Pan Am - O Atentado de Lockerbie 

E assistir ao documentário (em português) do 'MayDay Desastres Aéreos', clicando aqui.

Outros graves acidentes ocorridos em 21 de dezembro foram:


- 21 de dezembro de 1969 - Voo FAB - Recife (PE), Brasil



O Lockheed C-130E Hercules, prefixo 2450, da FAB (Força Aérea Brasileira), que vinha de Londres rumo a Guanabara, com sete tripulantes a bordo, fez uma escala no Recife, em Pernambuco, onde pernoitou.

Na manhã seguinte, logo após a decolagem, um de seus motores da asa direita começou a pegar fogo. A tripulação entrou em contato com a torre de controle no Recife, em Pernambuco, e avisou que tentaria uma aterrissagem forçada, mas a partir de então, começou a perder altitude.

O avião sobrevoou a Cidade Universitária e, ao que tudo indica, o piloto procurou por uma estrada sem movimento para aterrissar, mas como havia muitos automóveis, ele preferiu tentar alcançar novamente o Aeroporto de Guararapes.

Pouco tempo depois, às 6h45min, o FAB2450 mergulhou sobre uma olaria no bairro de Apipucos, perto do Zoológico Dois Irmãos, e explodiu imediatamente. Os bombeiros chegaram ao local 15 minutos depois da queda, mas nada puderam fazer para salvar os tripulantes ou o aparelho, que, exceto a cauda, ficou todo destruído.

Todos os ocupantes morreram. Era eles os pilotos, Capitão Nei Custódio Adriano e José da Silva; os tripulantes suboficial Luis Pereira da Fonseca, sob-oficial Milton Pinto da Rocha, 1º sargento Edmundo Silva e 2º sargento Osvaldo Pereira Davi.

- 21 de dezembro de 1980 - Voo Tac Colômbia - Riohacha, Colômbia



O Sud Aviation SE-210 Caravelle VI-R, prefixo HK-1810, da TAC Colombia (foto acima), decolou do aeroporto Riohacha-Almirante Padilla às 14h18 (LT), em voo com destino a Medellín. Após a decolagem, durante a escalada, o piloto contatou o ATC e relatou problemas técnicos e também explosão a bordo. 

O avião entrou em uma descida descontrolada e caiu em uma rocha localizada a poucos quilômetros do aeroporto. A aeronave se desintegrou com o impacto e todos os 70 ocupantes  (63 passageiros e sete tripulantes) morreram.

Causa provável: 

Foi determinado que ocorreu uma explosão a bordo durante a escalada, mas as investigações não conseguiram determinar se a explosão foi consequência da detonação de uma bomba ou não.

- 21 de dezembro de 1987 - Voo Air Littoral 1919 - Bordeaux, França

Após um voo sem intercorrências de Bruxelas, a tripulação do Embraer EMB-120RT Brasília, prefixo F-GEGH, da Air Littoral, operando para a Air France (foto acima), entrou em contato com o Bordeaux Approach às 15h01 e foi vetorada para uma abordagem ILS para a pista 23. A visibilidade era ruim com nuvens baixas a 100 pés e um alcance visual da pista (RVR) entre 650 e 350 metros . 

O voo 1919 cruzou o farol KERAG, o reparo de aproximação inicial (IAF) a uma altitude de FL144, às 15h04m40. A base da nuvem ainda estava a cerca de 30 metros, então a tripulação pediu para entrar em um padrão de espera ao sul do aeroporto. 

As condições meteorológicas melhoraram ligeiramente durante os próximos minutos e o Bordeaux Approach relatou uma base de nuvens a 160 pés. O voo 1919 ainda não havia atingido o padrão de espera e o piloto decidiu tentar retornar ao ILS. 

Às 15h06min38s, o voo foi liberado direto para o farol BD e descer para 2.000 pés. No farol BD, o voo foi liberado para a aproximação final e instruído a entrar em contato com a Bordeaux Tower. 

O avião havia ultrapassado a linha central e estava ligeiramente à direita na planagem. O Bordeaux Tower então instruiu o voo a se apresentar sobre o marcador externo, o que foi reconhecido pelo capitão. 

Depois de cruzar o marcador externo, o avião ainda não estava devidamente estabelecido no ILS. O avião desceu abaixo do glideslope com a tripulação colocando flaps e trem de pouso apressadamente. 

O capitão não entrou em contato com o Bordeaux Tower conforme solicitado. Em vez disso, ele assumiu o controle do avião, tentando continuar a abordagem. Ambos os membros da tripulação tiveram muito pouco tempo para se adaptar às suas novas funções, já que o avião estava descendo abaixo do glide slope. A descida continuou até que a aeronave atingiu o topo das árvores e caiu na floresta de Eysines, a cerca de 5 km da pista.

Causa provável: 

O acidente foi resultado direto da trajetória da aeronave mal administrada.

- A falta de vigilância em relação à altitude, por um piloto e depois pelo outro, quando se encontravam em situação de vôo-piloto (PF, de acordo com o Manual de Operações da Air Littoral) tanto quando a aeronave desceu do feixe ILS até 2000 pés de altitude e quando desceu abaixo de 220 pés, a altura de decisão.

- Coordenação inadequada de tarefas entre os dois pilotos que formavam a tripulação de voo, nenhum dos quais havia realizado tarefas importantes relacionadas a esta função, como monitorar e reportar ILS ou desvios de altitude, em situação de voo não-piloto (PNF, de acordo com o mesmo manual).

- 21 de dezembro de 1992 - Voo Martinair 495 - Faro, Portugal

Às 05h52 (LT), a aeronave McDonnell Douglas DC-10-30CF, prefixo PH-MBN, da Martinair Holland (foto acima), partiu do Aeroporto Amsterdam-Schiphol em voo fretado com destino a Faro. O voo teve um atraso de 40 minutos devido a problemas no reversor do motor nº 2. 

Após um voo de 2 horas e 17 minutos, a tripulação foi liberada para descer até o FL070. Pouco depois, o Controle de Aproximação de Faro forneceu à tripulação o seguinte clima: vento de 15° / 18 nós; Visibilidade de 2.500 metros, tempestades com 3/8 nuvens a 500 pés, 7/8 nuvens a 2.300 pés e cúmulos-nimbos 1/8 a 2.500 pés, OAT 16° C.

A autorização para descer até 1.220 metros foi dada às 08h20 LT, seguida por uma autorização para 915 metros e 650 metros 4, respectivamente 6 minutos depois. Às 08h29 LT a tripulação foi informada de que a pista estava inundada. 

A uma altitude de 303 metros e a uma velocidade de 140 nós, a aeronave tornou-se instável e a 177 metros o primeiro oficial mudou o piloto automático de CMD (modo de comando) para CWS (direção por volante). 

Um minuto depois, ele foi alterado de CWS para manual e a velocidade no ar começou a cair abaixo da velocidade de referência de aproximação. Cerca de 3-4 segundos antes do toque, o elevador foi puxado para cima e a potência do motor foi aumentada. Quando os spoilers n° 3 e 5 foram estendidos, a aeronave tombou para a direita em um ângulo de 25°. 

A engrenagem principal direita atingiu a superfície da pista com uma razão de descida de 900 pés por minuto e a uma velocidade de 126 nós. Com atitude nariz para cima de 8,79° e ângulo de rolagem de 5,62°, a aeronave pousou com aceleração positiva de 1,95 g. 

Com o impacto, a asa direita se separou enquanto a aeronave deslizou pela pista e parou 1, 100 metros da cabeceira da pista 11 e 100 metros à direita da linha central, explodindo em chamas. Dois tripulantes e 54 passageiros morreram, enquanto 284 outros ocupantes foram evacuados, dos quais 106 ficaram gravemente feridos.

Causa provável:

A alta razão de descida na fase final da aproximação e pouso feito com o trem de pouso direito, que ultrapassou as limitações estruturais da aeronave .; O vento cruzado, que ultrapassou os limites da aeronave e que ocorreu na fase final da aproximação e durante o pouso. A combinação de ambos os fatores determinou tensões que ultrapassaram as limitações estruturais da aeronave. 

Os fatores contribuintes foram: A instabilidade da abordagem; a redução prematura de potência e a manutenção dessa condição, provavelmente devido à ação da tripulação; as informações incorretas do vento fornecidas pelo Controle de Aproximação; a ausência de um sistema de luz de aproximação; a avaliação incorreta pela tripulação das condições da pista; Modo CWS sendo desligado em aprox. 80 pés RA, fazendo com que a aeronave fique em controle manual em uma fase crítica do pouso; a ação retardada da tripulação em aumentar o poder; a degradação do coeficiente de sustentação devido a chuvas fortes. 

O Conselho de Segurança da Aviação da Holanda comentou que a causa provável deveria ser: "uma variação repentina e inesperada do vento na direção e velocidade (vento) na fase final da abordagem. Subseqüentemente, uma alta taxa de descida e um deslocamento lateral extremo se desenvolveram, causando um pouso forçado no trem principal direito, que em combinação com um ângulo de caranguejo considerável excedeu as limitações estruturais da aeronave. 

Fatores contribuintes: 

A partir da previsão e do tempo prevalecente, a tripulação do MP495 não esperava a existência de fenômenos de vento .; grande redução de potência e impulso de marcha lenta sustentada em voo, provavelmente devido à ação da tripulação; modo CWS sendo desativado em aproximadamente 80 pés.

- 21 de dezembro de 1999 - Voo Cubana de Aviación 1216 - Guatemala

O voo 1216 era uma voo especial que transportava estudantes guatemaltecos de universidades de Cuba. A aeronave McDonnell Douglas DC-10-30, prefixo F-GTDIalugado pela Cubana de Aviación da AOM French Airlines (foto acima), decolou do Aeroporto Internacional José Martí, em Cuba, com 296 passageiros e 18 tripulantes a bordo.

Após um voo de duas horas, a aeronave foi autorizada a pousar na Pista 19 do Aeroporto Internacional La Aurora. Ao pousar, os pilotos não conseguiram parar a aeronave e ela saiu correndo do final da pista e desceu uma ladeira, batendo em dez casas. 

O acidente matou 18 pessoas ao todo: oito passageiros e oito tripulantes a bordo da aeronave, além de dois ocupantes das casas. 

Houve 298 passageiros e tripulantes que sobreviveram; no entanto, 37 passageiros e tripulantes e outras 20 pessoas em terra ficaram feridas no acidente. A aeronave foi danificada além do reparo e amortizada. O acidente ocorreu no bairro de La Libertad. Todos os três membros da tripulação de voo estavam entre os mortos.

Causa provável

O acidente foi investigado pela Sección de Investigación de Accidentes da Dirección General de Aeronáutica Civil da Guatemala. A investigação descobriu que a aeronave tocou longe demais ao longo da pista molhada com desaceleração insuficiente, e que a tripulação não conseguiu dar a volta por cima. 

Os spoilers foram encontrados na posição abaixada e travada, enquanto o gravador de dados de vôo (FDR) os mostrou implantados. A alça para os spoilers na cabine foi encontrada em uma posição indefinida. A razão para esta discrepância não foi determinada pela investigação do acidente.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Resumo dos acidentes e incidentes aéreos - 16 a 25 de julho

Aviões de médio e grande porte - 16 a 25 de julho de 2009

Sexta-feira, 24 de julho de 2009

Ilyushin IL-62M, prefixo UP-I6208, da Aria Air, durante um pouso de emergência, saiu da pista em Mashhad, no Irã, e atravessou a parede do aeroporto antes de chegar a um ponto fora do perímetro do aeroporto, nos arredores de um cemitério da localidade, a cerca de 1000 metros a partir do final da pista. A seção de nariz e a seção da cabine ficaram destruídas. 16 pessoas morreram no acidente e 31 sofreram ferimentos. Fotos abaixo:

Seção do nariz arrancada

Fotos: AFP/Irna /Mehdi Ghorbani

Mapa - Cortesia do Google Earth

Airbus A319-100, prefixo G-EZDS, da Easyjet, perto de Veneza, na Itália, turbulência severa deixou ferido um passageiro e dois tripulantes

de Havilland Dash 8-100, prefixo C-GRGI, da Canadian North, em Pangnirtung, no Canadá, furaram os dois pneus do trem de pouso principal esquerdo na aterrissagem

Airbus A319-100, da S7 Sibir Airlines, em Kemerovo, na Rússia, sem flaps na aterrissagem

Boeing 777-200, prefixo N860DA, da Delta Airlines, perto de St. John's, Terra Nova, no Canadá, emergência médica

Boeing 757-200, da United Airlines, perto de Chicago, Illinois, EUA, quando um pó branco não identificado foi encontrado num guardanapo a bordo do avião, ele foi desviado para o aeroporto de Boston

Boeing 737-800, prefixo LN-RCN, da SAS Scandinavian Airlines, em Oslo, na Noruega, suspeita de esvaziamento do pneu do trem de pouso dianteiro

Boeing 767-300, prefixo VP-BWQ, da Aeroflot, em Moscou, na Rússia, fogo no trem de pouso esquerdo após a aterrissagem

McDonnell Douglas MD-82, da American Airlines, perto de Austin, no Texas, EUA, alerta de fogo num dos motores

de Havilland Dash 8-400, prefixo G-JECL, da Flybe, perto de Londres, na Inglaterra, fumaça na cabine


Quinta-feira, 23 de julho de 2009

Airbus A330-300, prefixo N820NW, da Northwest Airlines, em Amsterdam, Holanda, vazamento hidráulico que afetou alguns dos spoilers, entre outros sistemas

de Havilland Dash 8-100, da Air Canada Jazz, próximo a Toronto, no Canadá, vibração na coluna de controle

McDonnell Douglas MD-81, da JAL Japan Airlines/JAL Express (JEX), em Osaka, no Japão, cruzou a pista de aterrissagem sem autorização colocando em risco outro voo

Boeing 767-300, prefixo SP-LPE, da LOT Polish Airlines, perto de Nova Iorque, EUA, problemas no sistema de ar condicionado

Airbus A319-100, prefixo 9H-AEM, da Air Malta, em Reggio Calabria, na Itália, colisão com pássaros

Boeing 777-300, prefixo C-FIUR, da Air Canada, em Toronto, no Canadá, problemas nos flaps

Boeing 737-800, prefixo TC-JFM, da Turkish Airlines, perto de Paris, na França, atingido por um relâmpago logo após a decolagem

Airbus A320-200, da Air Indigo, perto de Mumbai, na Índia, tentativa de seqüestro, quando um passageiro alegou que havia uma bomba a bordo e exigiu que o avião desviasse para o Paquistão. A tripulação prosseguiu o voo e aterrissou em Mumbai, onde o passageiro foi preso


Quarta-feira, 22 de julho de 2009

Douglas DC-3, prefixo C-GWZS, da Buffalo Airways, perto de Edmonton, no Canadá, logo após a decolagem, a pressão de óleo caiu para 40 PSI e temperatura do óleo subiu para 95 graus no motor do lado direito (# 2, PW R1830). O motor foi desligado em voo

Boeing 737-300, prefixo D-AGEG, da Tuifly, perto de Mallorca, na Espanha, problemas hidráulicos

Boeing 767-400, prefixo N829MH, da Delta Airlines, sobre o Oceano Atlântico, lavatórios inoperantes

Airbus A340-300, prefixo F-GLZI, da Air France, em Boston, Massachusetts, EUA, alerta de fogo num dos motores

Embraer ERJ-145, da Freedom Air/Delta Airlines, em Cincinnati, Ohio, EUA, pane no motor

Boeing 737-400, prefixo SX-BKX, da Olympic Airlines, em Alexandroupolis, na Grécia, ingestão de pássaro pelo motor

Airbus A330-300, prefixo VH-QPD, da Qantas, perto de Singapura, atingido por um raio aproximadamente um minuto após a decolagem, sob chuva pesada


Terça-feira, 21 de agosto de 2009

Boeing 737-800, prefixo EI-EBB, da Ryanair, perto de Malaga, na Espanha, passageiro indisciplinado a bordo

Boeing 757-200 cargueiro, prefixo N868AN, da Arrow Cargo, perto de San Pedro Sula, em Honduras, alerta de fumaça

Airbus A321-200, prefixo OY-VKA, da Thomas Cook Airlines Scandinavia, perto de Budapeste, na Hungria, emergência médica

Boeing 737-700, prefixo XA-NAM, da Aeromexico, em San Francisco, na Califórnia, EUA, tinha acabado de ser empurrado para trás do Gate A5 do Aeroporto de San Francisco, quando o trem de pouso dianteiro entrou em colapso

Boeing 767-300, da Delta Airlines, no Rio de Janeiro, no Brasil, colisão com pássaros

Boeing 737-200, prefixo EX-25004, da Eastok Avia/ Kyrgyzstan Air Company, perto de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, alerta de incêndio num dos motores

Boeing 757-200, prefixo 9N-ACA, da Nepal Airlines, em Kathmandu, no Nepal, vazamento hidráulico, resultando em a perda de um dos três sistemas hidráulicos a bordo


Segunda-feira, 20 de julho de 2009

Canadair CRJ-100, prefixo C-FRIB, da Air Canada Jazz, em Halifax, Nova Escócia, no Canadá, falha no trem de pouso dianteiro

Boeing 737-300, prefixo EI-RXT, da Transaero/ONU, em Moscou, na Rússia, perdeu a ponta da carenagem da asa direita durante a decolagem do aeroporto de Domodedovo

Avro RJ-85, prefixo D-AVRR, da Lufthansa Cityline, perto de Bruxelas, na Bélgica, para-brisa rachado

Embraer ERJ-170, prefixo JA211J, da J-Air/JAL Japan Airlines, perto de Nagoya, no Japão, vibração do motor que funcionava fora dos limites

Boeing 737-700, prefixo PH-XRE, da Transavia, perto de Amsterdam, colidiu com um falcão e retornou ao aeroporto. Trinta minutos após nova decolagem, a tripulação percebeu um problema no sistema anti-gelo e o avião regressou mais uma vez ao aeroporto

Boeing 767-200, prefixo N319AA, da American Airlines, perto de Tulsa, no Oklahoma, EUA, alerta de incêndio num dos motores

Boeing 767-300, prefixo N658UA, da United Airlines, sobre o Oceano Atlântico, fumaça na cabine e no cockpit

Antonov AN-24, da Angara Airlines, perto de Irkutsk, na Rússia, falha no sistema do ar condicionado


Domingo, 19 de julho de 2009

Boeing 767-300, prefixo C-FTCA, da Air Canada, próximo a Calgary, no Canadá, vazamento de combustível

Boeing 747-200, prefixo EP-IAH, da Iran Air, perto de Teerã, no Irã, um dos motores apresentou um aumento excessivo de temperatura após cerca de 30 minutos de voo e precisou ser desligado

Airbus A340-600, prefixo D-AIHY, da Lufthansa, perto de Boston, em Massachusetts, EUA, problemas elétricos

Antonov AN-124-100 cargueiro, da Polet, em Abakan, na Rússia, falha do motor em voo

Embraer ERJ-145, da Freedom Airlines/Delta Airlines, próximo a Syracuse, Nova Iorque, EUA, pane no motor durante o voo

Boeing 747-400, prefixo PH-BFI, da KLM, sobre a Escócia, retornou a Amsterdam, na Holanda, por precaução

Boeing 747-400, prefixo B-HUJ, da Cathay Pacific, próximo a Fukuoka, no Japão, fumaça na cabine dos passageiros e no cockpit


Sábado, 18 de julho de 2009

Airbus A319-100, prefixo N807AW, da US Airways, em Fênix, no Arizona, EUA, realizou passagem baixa sobre o aeroporto de Fênix, para inspeção do trem de pouso pela torre. Foto e vídeo abaixo:

O N807AW sendo rebocado após a aterrissagem - Foto: Mr.Blujet em Tempe (AZ)




Canadair CRJ-200, da Pinnacle Airlines/Northwest Airlines, no Wisconsin, EUA, problemas no trem de pouso dianteiro após a decolagem

Boeing 737-700, da Southwest Airlines, próximo a Indianapolis, em Indiana, EUA, um dos passageiros recebeu uma picada de um escorpião pouco antes da aterrissagem

Boeing 737-300, prefixo G-THON, da Thomson Airways, em rota de Dublin, na Irlanda, para Ibiza, na Espanha, passageiro agrediu outro passageiro e a tripulação

Boeing 737-300, prefixo PK-LIV, da Lionair, perto de Makassar, na Indonésia, para-brisas esquerdo rachado

Boeing 767-300, prefixo JA8253, da JAL Japan Airlines, perto de Nagoya, no Japão, falha nos sistemas de ar condicionado, resultando em problemas de pressão da cabine


Sexta-feira, 17 de julho de 2009

Airbus A320-200, prefixo C-FDQQ, da Air Canada, próximo a Toronto, no Canadá, forte odor de amônia a bordo causando náuseas a alguns tripulantes e passageiros

Boeing 737-400, prefixo N424US, da US Airways, perto de Charlotte, na Carolina do Norte, EUA, colisão com pássaro

Aerospatiale ATR-72-500, prefixo VT-KAC, da Kingfisher, em Nagpur, na Índia, atropelamento de um porco que atravessava a pista durante a aterrissagem

Boeing 757-200, prefixo N601AN, da American Airlines, perto de Jacksonville, na Flórida, EUA, fumaça na cabine de comando

Embraer ERJ-145, prefixo G-RJXO, da BMI British Midland, perto de Aberdeen, na Escócia, cheiro de fumaça na cabine


Quinta-feira, 16 de julho de 2009

Canadair CRJ-100, prefixo C-FSKE, da Air Canada Jazz, em Halifax, Nova Escócia, no Canadá, falha no trem de pouso pouco antes da aterrissagem

Boeing 737-700, da Westjet Airlines, em Toronto, no Canadá, estouro do trem de pouso dianteiro durante a decolagem

Airbus A320-200, prefixo C-GPWG, da Air Canada, próximo a Vancouver, no Canadá, falha no motor após decolagem

Airbus A320-200, da GoAir, em Ahmedabad, na Índia, abortou decolagem após ingestão de pássaro pelo motor direito

Airbus A319-100, prefixo D-AKNO, da Germanwings, em Berlin, na Alemanha, portas do compartimento do trem de pouso abertas. Fotos abaixo:

O D-AKNO na abordagem à pista com as portas do compartimento do trem de pouso totalmente abertas - Foto: Avronaut

O D-AKNO sendo rebocado - Foto: Avronaut

Boeing 747-300, prefixo AP-BGG, da PIA - Pakistan International Airlines, em Islamabad, no Paquistão, colisão com pássaros

Airbus A340-300, prefixo 3B-NAY, da Air Mauritius, em rota entre Paris, na França, para as Ilhas Maurício, passageiro ferido por outro passageiro

Canadair CRJ-200, prefixo N241PS, da PSA Airlines, próximo a Milwaukee, em Wisconsin, EUA, falha do motor em voo

Fonte: Aviation Herald

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Resumo dos acidentes e incidentes aéreos

Aviões de médio e grande porte - 08 a 15 de julho de 2009

Quarta-feira, 15 de julho de 2009

Tupolev TU-154M, pefixo EP-CPG, da Caspian Airlines, perto de Janat-Abad, no Irã, queda e explosão matando 168 pessoas. Imagens abaixo:

Lâminas do motor - Foto: Morteza Nikoubazl/Reuters

Local do acidente - Fotos: AP/TV Press

Gráfico das rotas - AIS Irã

Imagem do satélite meteorológico Meteosat VISSR (canal visual) em 15/07/09 - 06:00 Z - Imagem: Eumetsat

Mapa - Cortesia do Google Earth

Boeing 767-200 cargueiro, prefixo C-GKLY, da First Air, em Quebec, no Canadá, situação de TCAS RA

Airbus A319-100, prefixo C-GITP, da Air Canadá, ao longo do Oceano Atlântico, vazamento de combustível

de Havilland Dash 8-400, prefixo JA846A, da ANA All Nippon Airways, em Matsuyama, Japão, abortou a decolagem

Boeing 767-300, da JAL Japan Airlines, em Osaka, no Japão, problema com os flaps após a decolagem

Boeing 737-400, da Skynet Asia Airways, em Okinawa, no Japão, problemas no trem de pouso

McDonnell Douglas MD-83, da American Airlines, em Orlando, na Flórida, EUA, problema de pressurização. Após nova decolagem, retornou ao aeroporto devido ao mesmo problema

Boeing 737-800, da Spicejet, perto de Calcutá, na Índia, solicitou prioridade na aterrissagem devido à elevação anormal da temperatura do combustível


Terça-feira, 14 de julho de 2009

Airbus A319-100, prefixo EI-DFA, da Meridiana, em Florença, na Itália, colisão com bando de pássaros

Boeing 717-200, prefixo VH-NXN, da National Jet Systems/Qantas, em Ayers Rock, na Austrália, motores não responderam ao comando de aceleração na aproximação para aterrissagem por duas vezes. Veja imagens abaixo:

Satélite meteorológico Meteosat Seviri Channel 4 Infravermelho - Data: 13/07/09 - 18:00 Z - Foto: Meteosat

Observações meteorológicas em 300hPa (FL320) em 13/07/09 - 12:00 Z - Gráficos: Universidade do Wyoming

Observações meteorológicas em 300hPa (FL320) em 14/07/09 - 00:00 Z - Gráficos: Universidade do Wyoming

Aerospatiale ATR 42-500, da Pacific Sun, próximo a Suva, nas Ilhas Fiji, problemas nos flaps

de Havilland Dash 8-200, da Oriental Air Bridge, perto Nagasaki, no Japão, falha no gerador

Boeing 737-800, da Spicejet, em Goa, na Índia, colisão com pássaro

Boeing 737-200, prefixo C-GOPW, da Canadian North, próximo Edmonton, AB, no Canadá, falha do motor durante o voo

Boeing 737-300, da Southwest Airlines, próximo de Orlando, na Flórida, EUA, indicação de fogo na APU (Auxiliary Power Unit)


Segunda-feira, 13 de julho de 2009

Airbus A320-200, prefixo F-GFKJ, da Air France, em rota de Roma, na Itália, para Paris, na França, quando todas as informações sobre a velocidade do ar, assim como as de outros dados relacionados com indicações foram perdidos no cockpit, além de o piloto automático e o sistema autothrust cairam para offline. A tripulação continuou manualmente até os instrumentos voltarem ao normal cerca de um minuto depois

de Havilland Dash 8-200, da Maldivo, perto de Kaadedhdhoo, na República das Maldivas, para-brisas rachado

Airbus A320-200, prefixo N680AW, da US Airways, perto de Oakland, na Califórnia, EUA, falha no trem de pouso dianteiro na aproximação para aterrissagem

Boeing 737-300, prefixo N387SW, da Southwest Airlines, próximo de Charleston, na Carolina do Sul, EUA, devido buraco de cerca de 30 centímetros por 30 centímetros na cabine seguido de despressurização. Fotos abaixo:

O buraco visível à frente da cauda

Segmento da fuselagem voltado para o exterior - Foto: NTSB

Segmento da fuselagem voltado para o interior - Foto: NTSB

Boeing 767-300, prefixo N195DN, da Delta Airlines, sobre o Oceano Atlântico, problemas elétricos

Bombardier CRJ900, da Pinnacle Airlines/Delta Airlines, perto de Chattanooga, no Tennessee, EUA, cheiro de fumaça

Boeing 777-300, prefixo HL7532, da Korean Airlines, em Tóquio, no Japão, cauda da aeronave tocou a pista duas vezes sete segundos após a aterrissagem

de Havilland Dash 8-400, prefixo HA-LQB, da Malev Hungarian Airlines, em Budapeste, na Hungria, problemas no trem de pouso dianteiro após a decolagem. Foto abaixo:

O HA-LQB sendo inspecionado no taxiway


Domingo, 12 de julho de 2009

Embraer ERJ-190, prefixo C-FHIQ, da Air Canada, em Toronto, ON, no Canadá, defeito nas lâminas da asa direita

Boeing 737-800, prefixo JA309J, JAL Japan Airlines, em Ube, no Japão, abortou a decolagem

Canadair CRJ-100, prefixo OY-RJI, da Cimber Air/SAS Scandinavian Airlines, em Aalesund, na Noruega, problemas nos flaps

Boeing 747-400, prefixo VH-OJJ, da Qantas, ao longo do Oceano Pacífico, vazamento de água

Airbus A320-200, prefixo SX-DVX, da Aegean Airlines, em Munique, na Alemanha, abortou a decolagem devido a colisão com pássaros

Boeing 737-800, prefixo G-SAAW, da Flyglobespan, próximo de Glasgow, na Escócia, emergência médica


Sábado, 11 de julho de 2009

Embraer ERJ-175, prefixo N120HQ, da Republic Airlines/US Airways, perto de Indianápolis, em Indiana, EUA, passageiros feridos após forte turbulência

Boeing 737-800, prefixo EI-DLO, da Ryanair, próximo de Londres, Inglaterra, emergência médica

Airbus A319-100, da Air Índia, próximo a Bombaim, na Índia, falha do motor durante o voo

Boeing 737-800, da American Airlines, em Los Angeles, na Califórnia, EUA, não fez o check-in com torre e teve que abortar a aterrissagem

Boeing 767-300, prefixo N672UA, da United Airlines, perto de San Francisco, na Califórnia, EUA, problema no gerador

Airbus A330-200, prefixo CS-TOJ, da TAP Air Portugal, no Porto, em Portugal, retornou ao aeroporto para não colidir com bando de pássaros

Embraer ERJ-145, da American Eagle, perto de Dallas, no Texas, EUA, pane hidráulica


Sexta-feira, 10 de julho de 2009

Airbus A320-200, prefixo N606JB, da JetBlue, perto de Fort Myers, na Flórida, EUA, passageiros feridos devido a forte turbulência

McDonnell Douglas MD-11, prefixo PH-KCF, próximo a Cork, na Irlanda, emergência médica

Boeing 737-700, da Southwest Airlines, próximo de Minneapolis, em Minnesota, EUA, emergência médica

Boeing 747-400, prefixo G-CIVB, da British Airways, em Phoenix, no Arizona, EUA, fumaça invadiu a cabine durante o push back. Foto abaixo:

O G-CIVB sendo evacuado

Veja o vídeo:



Boeing 737-700, prefixo TF-JXG, da Primera Air, próximo a Roma, na Itália, escoltado por caças italianos após a tripulação solicitar uma aterrissagem de emergência devido a um problema técnico. Veja mapa abaixo (cortesia do Google Earth):


Fokker 100, prefixo P2-ANE, da Air Niugini, em Cairns, QL, na Austrália, vazamento de combustível. Foto abaixo:

O P2-ANE apresentando vazamento de combustível em ambas as asas durante a decolagem - Foto: Stephen Bottom

Airbus A330-200, prefixo OY-VKF, da Thomas Cook Airlines, perto de Norfolk, em Virgínia, EUA, falha do motor durante o voo

Embraer ERJ-190, prefixo N265JB, da JetBlue, em Ft. Lauderdale, na Flórida, EUA, falha no recolhimento do trem de pouso

Airbus A330-300, prefixo N811NW, da Northwest Airlines, perto Shannon, na Irlanda, emergência médica. Foto abaixo:

O N811NW no portão 30 em Shannon


Quinta-feira, 09 de julho de 2009

Airbus A340-300, prefixo RP-C3430, da Philippine Airlines, ao longo do Oceano Pacífico, falha do motor durante o voo

Boeing 737-300, prefixo D-ABEE, da Lufthansa, em Dusseldorf, na Alemanha, problemas técnicos

Airbus A340-300, prefixo TC-JIK, da Turkish Airlines, em Istambul, na Turquia, falha técnica

Airbus A330-200, prefixo VH-EBJ, da Qantas, em Perth, WA, Austrália, problemas durante tempestade elétrica

Boeing 777-200, prefixo N78013, da Continental Airliners, ao longo do Atlântico, vazamento de água

Fokker 100, prefixo OE-LVM, da Austrian Arrows, perto de Budapeste, na Hungria, emergência médica

Airbus A330-200, prefixo N858NW, da Northwest Airlines, perto de San Francisco, na Califórnia, EUA, falha no motor


Quarta-feira, 08 de julho de 2009

Airbus A330-200, prefixo D-ALPI, da Air Berlin, perto de St. John's, NL, no Canadá, emergência médica

de Havilland Dash 8-400, prefixo JA848A, da ANA - All Nippon Airways, em Matsuyama, no Japão, abortou a decolagem

Boeing 767-400, prefixo N842MH, da Delta Airlines, em Atlanta, na Georgia, EUA, trem de pouso não recolheu após decolagem

Embraer EMB-120 Brasilia, prefixo HA-FAI, da Budapest Air Service/Malev Hungarian Airlines, perto Budapeste, na Hubgria, problemas nos flaps

Embraer EMB-120 Brasilia, prefixo N563SW, da Skywest Airlines/United Airlines, em Modesto, na Califórnia, EUA, explosão de pneus do trem de pouso

Airbus A319-100, prefixo F-GRXH, da Air France, em Ndjamena, no Chade, ingestão de pássaro pelo motor

Fonte: Aviation Herald

sábado, 8 de agosto de 2009

Resumo dos acidentes e incidentes aéreos

Aviões de médio e grande porte - 01 a 07 de julho de 2009

Terça-feira, 07 de julho de 2009

Boeing 747-400, prefixo JA8073, da JAL Japan Airlines, na Cidade do México, México, abortou a decolagem

Airbus A340-300, prefixo F-GLZP, da Air France, em Paris, França, colisão com pássaros

Airbus A320-200, da Kingfisher, em Calcutá, Índia, disparo de alerta de incêndio

Boeing 737-800, da Air India Express, em Sharjah, Emirados Árabes Unidos, abortou a decolagem

Airbus A300-600, da Saudi Arabian Airlines, em Cartum, Sudão, problemas nos freios

Boeing 747-400, prefixo JA01KZ, da Nippon Cargo Airlines, perto de Tóquio, Japão, motor desligado durante o voo

McDonnell Douglas MD-88, da Delta Airlines, perto de Jacksonville, Flórida, EUA, fumaça na cabine

Airbus A320-200, prefixo VQ-BBM, da Rossiya, em São Petersburgo, Rússia, falha no leme durante a aterrissagem

Boeing 737-300, da Southwest Airlines, em Baltimore, Maryland, EUA, colisão com pássaros

Airbus A330-200, prefixo 5B-DBS, da Cyprus Airways, em Londres, Inglaterra, abortou a decolagem


Segunda-feira, 06 de julho de 2009

Airbus A320-200, prefixo 9H-AEF, da Air Malta, em Malta, Arquipélago de Malta, trem de pouso dianteiro com problemas

Canadair CRJ-200, prefixo D-ACRO, da Eurowings/Lufthansa perto de Hanover, Alemanha, motor desligado durante o voo

Boeing 737-400, prefixo PK-MDO, da Merpati Nusantara Airlines, em Biak, Indonésia, perdeu a roda esquerda principal

Airbus A380-800, prefixo A6-EDE, da Emirates Airlines, perto de Dubai, Emirados Árabes Unidos, problemas no ar condicionado

Canadair CRJ-200, da Pinnacle Airlines/Northwest Airlines, perto de Saginaw, Miami, EUA, problemas nas asas

McDonnell Douglas MD-83, da American Airlines, perto de Lafayette, Califórnia, EUA, fumaça na cabine


Domingo, 05 de julho de 2009

Airbus A320-200, prefixo D-AIPM, da Lufthansa, perto de Bucareste, Romênia, parabrisas rachados

McDonnell Douglas MD-11, prefixo N380WA, da World Airways/Allied Air, em Ostend, Bélgica, colisão com pássaros

McDonnell Douglas MD-88, da Delta Airlines, em West Palm Beach, Flórida, EUA, falha no trem de pouso

Airbus A340-300, prefixo SX-DFA, da Olympic Airlines, perto de Madrid, Espanha, ameaça de atentado a bomba (trote)

Boeing 747-400, prefixo N122UA, da United Airlines, perto de Edmonton, Canadá, motor desligado durante o voo

Airbus A319-100, da Frontier Airlines, em Kansas City, Missouri, EUA, colisão com pássaros


Sábado, 04 de julho de 2009

Embraer ERJ-145, da Expressjet, em Halifax, Canadá, falha em altímetro na abordagem da pista para o pouso

Airbus A340-300, prefixo SX-DFB, da Olympic Airlines, sobre o Oceano Atlântico, próximo a costa do Canadá, ameaça de atentado a bomba (trote)

Boeing 747-300, prefixo HZ-AIT, da Saudi Arabian Airlines, em Bombaim, Índia, estouro de pneus na aterrissagem

Boeing 737-200, da Shaheen Air, em Islamabad, Paquistão, colisão com pássaros

Boeing 737-500, da Dniproavia, em Yerevan, Armênia, problemas no trem de pouso após decolagem

Tupolev TU-154M, prefixo RA-85785, da Rossiya, em Simferopol, Ucrânia, problemas no trem de pouso após decolagem. Vídeo abaixo:



Boeing 747-400, prefixo PH-BFL, da KLM, perto de San Juan, Porto Rico, problema na APU (unidade auxiliar de força)

Airbus A380-800, prefixo VH-OQA, da Qantas, em Londres, Inglaterra, falha no trem de pouso dianteiro. Vídeo abaixo:




Sexta-feira, 03 de julho de 2009

Boeing 737-500, da Rossiya, perto de São Petersburgo, Rússia, problemas elétricos

Airbus A320-200, prefixo G-MPCD, da Monarch Airlines, perto de Munique, Alemanha, fumaça na cabine

Airbus A320-200, da Air France, em Paris, França, abortou a decolagem

Boeing 737-300, prefixo PH-BDC, da KLM, perto de Munique, Alemanha, trovoadas e danos no nariz da aeronave - Imagem do radar meteorológico abaixo:

Imagem: Wetteronline

Avro RJ-100, prefixo SE-DSU, da Malmo Aviation, em Malmo, Suécia, falha no trem de pouso após a decolagem

Boeing 777-300, prefixo AP-BHV, da PIA - Pakistan International Airlines, em Milão, Itália, danos no nariz da aeronave

Saab 340B, prefixo VH-ZLW, da REX Regional Express, em Sydney, Austrália, colidiu com as luzes da pista durante a decolagem

Airbus A321-200, da Air India, perto Nagpur, Índia, motor desligado durante o voo

Boeing 737-400, prefixo VQ-BDB, da Tatarstan, próximo de Volgogrado, Rússia, cheiro de fumaça na cabine

Airbus A340-300, prefixo D-AIFD, da Lufthansa, em Frankfurt, Alemanha, abortou a decolagem. Foto abaixo:


Quinta-feira, 02 de julho de 2009

Boeing 747-400, prefixo F-GITA, da Air France, perto de Paris, França, problema no motor

Boeing 777-300, prefixo JA738J, da JAL - Japan Airlines, em Tóquio, Japão, estouro de pneus na aterrissagem

Canadair CRJ-705, prefixo C-GOJZ, da Air Canada Jazz, em Ottawa, Canadá, falha nos freios aerodinâmicos (spoilers)

Boeing 777-300, prefixo F-GSQS, da Air France, em Santo Domingo, República Dominicana, falha no motor

British Aerospace BAe146-200, da South African Airlink, na Cidade do Cabo, África do Sul, falha do motor

Boeing 757-200, prefixo N935UW, da US Airways, perto Hartford, Connecticut, EUA, fumaça na cabine

Boeing 737-200, prefixo XA-UCG, da Aviacsa - La Linea Aerea de Mexico, na Cidade do México, México, falha no trem de pouso a esquerda. Fotos abaixo:

Fotos: SCT Mexico

Boeing 767-300, da American Airlines, perto de Chicago, Illinois, EUA, falha no gerador

Airbus A320-200, da Air Arabia, perto de Calcutá, Índia, motor desligado durante o voo

Boeing 737-200, da Venezolana Rutas Aéreas de Venezuela - RAV, em Maracaibo, Venezuela, problemas no motor

Airbus A320-200, da Air One, perto de Milão, Itália, fumaça na cabine

Airbus A321-200, da Livingston Energy, em Sharm El Sheikh, Egito, falha elétrica


Quarta-feira, 01 de julho de 2009

de Havilland Dash 8-400, da JAC - Japan Air Commuter, em Osaka, Japão, problemas durante tempestade elétrica

Boeing 737-800, da Air India Express, próximo a Kochi, Índia, problemas no motor

Canadair CRJ-200, prefixo N434AW, da Air Wisconsin, em Montreal, Canadá, problemas no trem de pouso

Fonte: Aviation Herald