sábado, 18 de julho de 2020

Coronavírus e avião: risco só é alto para quem está próximo de infectado


O transporte aéreo de passageiros foi uma das atividades mais afetadas pela pandemia da covid-19. A demanda por voos domésticos no Brasil retraiu em 93% e os voos internacionais praticamente foram paralisados em abril e maio, segundo dados da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas). 

Apesar de uma ligeira retomada nas decolagens a partir de junho, a volta ao patamar anterior ainda não figura no horizonte das companhias. O necessário distanciamento social explica a mudança de comportamento dos passageiros. 

Viagens de turismo e de negócios foram canceladas ou adiadas. Reuniões, congressos e eventos passaram a ser realizados por videoconferência.

Por ora, viaja quem precisa. E viaja preocupado. Aeronaves oferecem transporte em um ambiente fechado onde o convívio com desconhecidos, que podem ou não estar contaminados, é inevitável. 

Apesar de os riscos de transmissão de infecções em aeronaves não serem totalmente conhecidos, um estudo realizado em 2018 nos Estados Unidos, antes da deflagração da pandemia do novo coronavírus, ajuda a dimensionar as situações durante o voo que geram as maiores probabilidades de contaminação por doenças respiratórias transmitidas por gotículas de saliva, como é o caso da covid-19.

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