
O McDonnell Douglas F/A-18C Hornet, prefixo J-5022, da Força Aérea da Suiça, sobrevoando os Alpes na região de Axalp, no Cantão de Berna, na Suiça, em 10 de outubro de 2003.
Foto: Sven De Bevere (Airliners.net)
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Tim McDonald, 57 anos, e seu cunhado Tim Turner, 46 anos, morreram na tarde desta sexta-feira (2) quando um avião 'vintage' da II Guerra Mundial, o North American AT-6G Texan, prefixo N92778 (foto acima), caiu no Golfo na divida dos condados de Walton e Okaloosa, em Miramar Beach, na Flórida, nos EUA. McDonald e Turner morreram quando a aeronave mergulhou de nariz nas águas do Golfo.
Este acidente ocorreu apenas quatro meses depois de um acidente fatal similar, na mesma área.
McDonald era um membro do "Destin Warbirds", um grupo local bem conhecido por fazer acrobacias elaboradas.
Numa foto de alguns "warbirds", McDonald aparece ao lado do Dr. Herman Evan Zeiger, um neurocirurgião de Birmingham, que morreu em 06 de março, quando o seu T-6 caiu no mesmo Golfo, apenas a alguns quilômetros de distância, em Grayton Beach.
A aeronave caiu de cerca de três quartos de uma milha da costa e ficou submergiu 65 por metros.
A FAA e NTSB estão conduzindo as investigações dos dois acidentes.
Um arco-íris apareceu ontem à tarde, sobre o local do horrível acidente aéreo que matou os dois homens poucas horas antes.
Veja fotos do local do acidente:
Dois pilotos e 11 passageiros foram resgatados após a queda do helicóptero AgustaWestland AW139, prefixo B-MHJ, da empresa Sky Shuttle Helicopters Ltd (East Asia Airlines) que viajava para Macau, no sul da China, quando a aeronave caiu na baía de Victoria, em Hong Kong, minutos após a decolagem, por volta do meio-dia (hora local) deste sábado (3).
Os passageiros e tripulantes sofreram pequenos ferimentos e receberam alta após exames médicos, informou o comandante de polícia Leung Man-kon.
Os pilotos tiveram que executar uma manobra de emergência após detectaram um problema mecânico, disse Leung Yu-keung, chefe do departamento de Aviação Civil local. A queda na baía só não foi mais grave porque os pilotos conseguiram ativar boias infláveis antes de o helicóptero atingir a água.
Viagens de helicóptero são alternativas ao serviço de ferryboat de alta velocidade para Macau e um trecho da viagem custa em média U$ 330 por pessoa.
Fontes: AP / Agência Estado / ASN via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: Chen Duo e Huang Xiaoyong (Xinhua) / Kin Cheung (AP) / Reuters
Não é de agora que a Ryanair convida as suas comissárias de bordo para pousarem semi-nuas para um calendário. É tudo uma questão de solidariedade, já que as vendas revertem para instituições de caridade.
Só que este ano foi diferente. A companhia aérea quis saber quem os passageiros preferiam ver despidos para o calendário de 2011: as famosas "aeromoças sexy", os próprios passageiros, os "pilotos calientes" ou o "caliente Eyjafjallajokull", o impronunciável nome do vulcão islandês que bloqueou o espaço aéreo há bem pouco tempo.
Ganharam, sem surpresa, as aeromoças, e por maioria absoluta, com 57% dos votos.
"Se a fórmula funciona, porquê alterar?", a pergunta da Ryanair quando colocou o questionário, acabou por funcionar mesmo.
Os passageiros foram remetidos a um segundo lugar, com 18% dos votos e os pilotos ficaram atrás apenas por um ponto percentual (17%). Os viajantes da Ryanair preferem nem ver as fotos dos "inúteis do Centro de Monitorização das Cinzas Vulcânicas", em Londres, pelo que o vulcão islandês perdeu definitivamente o protagonismo.
"Calendários vendem-se que nem pãezinhos quentes"
Com esta iniciativa, que ocorre todos os anos, a Ryanair já angariou "mais de 300 mil euros para a caridade e com o apoio de mais de 25 mil passageiros", informa a empresa em comunicado.
"Os calendários vendem-se que nem pãezinhos quentes", garantiu Daniel de Carvalho, da Ryanair.
Agora falta só procurar "as beldades por toda a Europa" para o calendário do ano que vem. Depois é a vez de encontrar a instituição de caridade que vai receber "os 100 mil euros que o calendário consegue angariar todos os anos".
Nesta votação, participaram mais de 50 mil passageiros.
Fonte: tvi24 via Blog Notícias sobre Aviação
MAIS
Veja o making off da produção do calendário 2010 da Ryanair:
Um link de rádio defeituoso forçou uma nave de carga russa não tripulada a abortar sua acoplagem na Estação Espacial Internacional nesta sexta-feira (2), disseram funcionários das agências espaciais russa e norte-americana.
A falha entre os dois veículos ocorreu cerca de 25 minutos antes de a nave Progress M-O6M automaticamente atracar no módulo russo Zvezda da estação espacial.
Ao invés disso, ela passou pela estação a uma distância segura de cerca de três quilômetros, disse o porta-voz da Nasa, Rob Navias, acrescentando que a tripulação de seis membros nunca esteve em perigo.
O comandante da Estação Espacial Internacional, o cosmonauta Alexander Skvortsov, disse que a nave Progress estava "girando descontroladamente" e depois sumiu de vista, segundo a agência Interfax.
Mas o vice-diretor da agência espacial russa, Vitaly Davydov, afirmou mais tarde que a nave não estava fora de controle.
Uma visão grande-angular da nave Progress 38 que mostra a Estação Espacial Internacional como um ponto de luz depois da tentativa abortada de acoplagem
A Progress M-O6M, que partiu na quarta-feira do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, leva alimentos, combustível, água e equipamentos aos seis tripulantes da Estação.
Também transporta presentes dos familiares dos tripulantes da ISS, principalmente doces e desenhos de seus filhos, além de chocolates e frutas.
A tripulação atual da Estação Espacial é integrada, além de Skvortsov, pelos cosmonautas russos Fiôdor Yurchikhin e Mikhail Kornienko e seus colegas da americana Nasa Doug Wheelock, Shannon Walker e Tracy Caldwell.
"Sob controle"
O cargueiro russo Progress M-06M está "sob controle" e neste domingo (4) será efetuada uma nova tentativa de acoplamento com a Estação Espacial Internacional (ISS), informou nesta sexta-feira (2) Vitali Davídov, o número dois da Roscosmos, a agência espacial russa.
"Não há nenhuma situação crítica", disse Davídov ao canal de televisão "Rossia 24", ao comentar o acoplamento fracassado de hoje da Progress, que transporta 2,6 toneladas de carga para a ISS.
Fontes: Steve Gutterman (Reuters via O Globo) / EFE via G1 - Fotos: NASA TV /William Harwood (CNET)
O caça (mais abaixo) do Tenente da Marinha Jeff McLean voando sobre o Paquistão e sendo reabastecido pelo avião onde estava sua esposa, Christine McLean, que ele não via há seis meses. A fotografia foi tirada por seu 'Wingman' - num caça que voava em formação. O reabastecimento foi um encontro casual na missão final de Jeff
Jeff está desde janeiro voando em missões de apoio na região do Iraque e do Afeganistão. Sua mulher, Christine, foi convocada no último maio para atuar na mesma área e ficou feliz. Ela pilota aviões com missão de reabastecer outras aeronaves no ar.
E assim foi o encontro, Jeff enviou um e-mail para a mulher para que ambos tentassem coordenar as agendas e que fosse ela que abastecesse seu avião. Claro que a questão profissional foi uma mera desculpa para ouvir a voz de Christine no rádio.
- Após eu terminar minha última missão no Afeganistão, eu troquei frequências para pedir reabastecimento e era Christine!
A declaração dele ao Sentinel também descreve como ocorreu o encontro, que incluiu troca de luzes. O americano disse que acenou para a mulher, mas como estava muito escuro em sua cabine, não soube se ela o viu.
Após o encontro, Christine voltou para sua base, que fica na Inglaterra, e Jeff foi para o Estado americano da Virginia. Eles se conheceram no colegial e depois entraram em anos diferentes para academias militares distintas.
De volta à Inglaterra, Christine ligou para os pais para dizer que reabasteceu o avião do marido. Ela disse para sua sogra sempre carregar uma câmera para fotografar o momento quando eles têm esses encontros no ar.
Christine e Jeff McLean durante a cerimônia de seu casamento, em uma igreja luterana, em maio de 2009
Fontes: R7 / Milwaukee Journal Sentinel - Fotos: Arquivo da Família
Parte dos novos equipamentos já está funcionamento e a previsão é de que até agosto todo o sistema esteja à disposição dos funcionários do aeroporto, principalmente daqueles que trabalham no pátio de aeronaves. O novo sistema de comunicação vai aprimorar o trabalho operacional, tornando mais fácil a troca de informações e melhorando o desempenho das atividades no pátio. Esta melhoria tornará o aeroporto mais confortável e seguro para os usuários.
Fonte: Assessoria de Imprensa – Infraero
Os bombeiros tiveram que conter incêndio numa florestas na quinta-feira (1) após a queda de um avião Cessna 182P em Catalina Island, na Califórnia, próximo ao aeroporto de Avalon.O fogo foi provocado pela queda do avião, depois que o piloto contou, pelo rádio, que teria tido um ataque do coração. Ele foi encontrado morto dentro do monomotor.
O incêndio, que consumiu, 80 mil metros quadrados de vegetação, já foi contido, e as autoridades estão investigando o caso nesta sexta-feira (2).
Apontado pela TAM Linhas Aéreas como impróprio para receber aeronaves de grande porte, o Aeroporto de Marília passará por readequações, informou nesta quinta-feira o Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo).
O departamento investirá R$ 13 milhões em obras de ampliações do terminal de passageiros, da pista, da área de taxiamento, além de implantar uma faixa de pista nas áreas laterais de onde pousam e decolam as aeronaves.
As modificações, além de atender às solicitações do município, segundo o superintendente do Daesp, Sérgio Camargo, cumprem cronograma já definido pelo departamento, que prevê investimento de R$ 20 milhões em Marília para os próximos 20 anos.
Ainda de acordo com o superintendente, as ampliações, contudo, não devem estar prontas antes do segundo semestre de 2011. Isso porque a liberação das verbas depende de recursos previstos em Orçamento, além do tempo para que transcorram as licitações necessárias.
Camargo explica também que, para a descida de aeronaves de grande porte, será necessária ainda a ampliação da estrutura dos bombeiros, com a ampliação da brigada e a utilização de um caminhão especial.
Apesar de não garantir a descida de aeronaves da TAM na cidade, os benefícios no aeroporto, segundo a prefeitura, possibilitarão que novas empresas se interessem pelo setor aéreo de Marília e passem a operar voos aqui.
Prefeito vai à Justiça para manter voos
Preocupada com a continuidade dos voos de Marília ao Aeroporto de Congonhas, a Prefeitura de Marília poderá acionar a Justiça para manter o acesso dos marilienses à capital paulista.
Antes, porém, uma comitiva composta por empresários e secretários municipais deve ir a Brasília para uma audiência com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Caso não haja um posicionamento da agência sobre a manutenção dos voos, o caminho será trabalhar em vias judiciais.
“Queremos que a TAM mantenha os voos até fazermos as adequações”, explica o prefeito Mário Bulgareli (PDT).
A prefeitura anunciou nesta quinta-feira que fará a reformulação da avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, que dá acesso ao aeroporto, em um investimento de mais de R$ 900 mil.
Fonte: Danielle Gaioto (Agência Bom Dia) - Foto: Daesp
Desta forma, o aeroporto micaelense passa a contar com uma nova área de embarque de passageiros domésticos, uma nova plataforma de estacionamento de aviões, bem como a implantação de duas novas vias de circulação interna, que resulta num aumento da capacidade de utilização da pista de 12 para 16 movimentos por hora.
Com estas obras, cuja primeira fase já se encontra concluída, o aeroporto micaelense irá aumentar também a sua capacidade de processamento de passageiros de 900 mil para 1,2 milhões passando a processar mais 200 mil passageiros por ano e aumentando a sua capacidade de processamento de 600 para 900 utilizadores.
A pista do aeroporto João Paulo II vai contar, a partir de agora, com novas infra-estruturas que irão permitir o abastecimento directo dos aviões tanto em combustível e electricidade, aumentando assim a eficácia nos tempos de escala e na redução de ruídos uma vez que deixarão de ser utilizados os geradores e os camiões cisterna.
Com a beneficiação da pista, o aeroporto João Paulo II irá ter a capacidade de acolher entre oito a dez aeronaves em simultâneo, consoante as suas dimensões. A aerogare, por sua vez, passou a contar, desde o passado dia cinco de Fevereiro, com uma nova área de embarque de passageiros domésticos, numa ampliação em cerca de 50% da sala tradicional, passando esta a estar dotada de quatro novas portas de embarque e áreas destinadas à actividade comercial, com as Lojas Francas de Portugal. Agora que a primeira fase destas obras se encontra concluída, as fases subsequentes estão já em andamento com a conclusão agendada para daqui a cinco meses e na qual o aumento do conforto, do bem estar dos passageiros aliado à optimização e economia de meios dos recursos afectos à assistência a voos são os objectivos a atingir a médio prazo pela ANA- Aeroportos de Portugal.
Os responsáveis dos Aeroportos dos Açores realçaram os benefícios das obras agora concluídas, no que toca à circulação de passageiros e de aeronaves, no conforto das novas áreas e na maior eficácia na descolagem e aterragem das aeronaves, tendo garantido que o retorno deste investimento será feito através do aumento da procura e sem custos adicionais para os passageiros.
Porta de entrada do Arquipélago
A visita do Papa João Paulo II aos Açores em 1991 foi o motivo da escolha do nome para este aeroporto A denominação do aeroporto micaelense João Paulo II é uma homenagem à passagem do papa polaco nos Açores em Maio de 1991. Este aeroporto afigura-se como o principal ponto de entrada no Arquipélago tanto de carga como de passageiros, tendo o terminal actual sido inaugurado em 1995, cujo movimento aéreo doméstico e internacional é maioritariamente feito pela Sata Air Açores, Sata Internacional e Tap Portugal. Com as novas políticas direccionadas para o turismo é mais frequente companhias como a Air Berlin e a Finnair voarem dos Açores para Nuremberga e Helsínquia entre outros destinos.
Fonte: Nuno Pimentel (expressodasnove.pt)
— Como você cresceu!
— Isso é óbvio, tio. Você deveria se impressionar caso eu estivesse do mesmo tamanho.
Menino de cerca de 11 anos, para o tio, no desembarque.
— Só quero tirar uma foto, sem aquela coisa de “nunca mais vou lavar a mão depois de tocar neles”. Não sei nem o voo nem o horário, nem sequer tenho certeza se eles vão chegar hoje. Mas nem sou fã, só vim ao aeroporto porque gosto de passear.
Garoto de 20 anos, vestido todo de preto, há sete horas esperando a possível chegada da banda gótica italiana Lacuna Coil.
— Vó, por que eles estão falando desse jeito?
Garoto de 8 anos, sobre os parentes recém-chegados, que falam espanhol.
— Quanto é esta mochila?
— Quinhentos reais.
— Tudo bem, vou levar.
Conversa entre um vendedor e um estrangeiro, em inglês.
— Vamos? O carro está um pouco longe.
— Podemos tomar um cafezinho antes? Quero apagar da minha língua o gosto do café americano.
Homem de 40 anos, para o amigo que o recebeu no desembarque.
— Já sei o que quero ser quando crescer.
— O quê?
— Manobrista de avião.
Garoto de uns 12 anos, para o pai, na janela de vidro com vista para o pátio de aviões.
— Eu deveria receber 10% só por deixar você explorar um estrangeiro desse jeito sem falar nada.
Homem de terno e gravata de cerca de 30 anos, que estava acompanhando o visitante.
— Eu também vou sozinha. Marido morreu, filhos trabalhando, netos na escola... Eu quero é viajar!
Senhora com mais de 70 anos, para outra mulher, no meio de um grupo prestes a embarcar em uma excursão.
— Vai treinando, e quem sabe até o fim da Copa você aprende a tocar esse negócio. Mas torça para o Brasil chegar à final, ou não vai dar tempo.
Mulher de 30 anos, para um homem da mesma idade que tentava, sem sucesso, tocar uma vuvuzela.
Fonte: Fernanda Nascimento (vejasp.abril.com.br) - Montagem com fotos de Mario Rodrigues
Do ponto de vista ambiental, o aeroporto de Congonhas, por onde passam 36.658 pessoas todos os dias, continua irregular.
Várias exigências feitas pela prefeitura principalmente para coibir barulho e atenuar contaminação do ar estão sendo desrespeitadas pela Infraero, empresa que administra os aeroportos.
Em junho, o prazo para o cumprimento de mais um conjunto de normas acabou.
As exigências, impostas em dezembro pela administração Kassab, são para que Congonhas possa, enfim, obter sua licença ambiental de operação, que nunca teve.
São cem as medidas redigidas pela pasta do Verde e Meio Ambiente. Os prazos para que sejam cumpridas varia de 30 a 365 dias. Já se passaram mais de 180 dias.
O plano para monitorar os ruídos dos aviões, uma das exigências, ainda não existe. A análise de risco detalhada de todas as áreas passíveis de acidentes, como a de abastecimento, por exemplo, idem.
Os projetos para a construção de pequenos piscinões nas cabeceiras das pistas, o que evitaria acúmulo de água, também não foram apresentados pela Infraero.
"É inaceitável. A Infraero está tentando ganhar tempo com ações na Justiça. As exigências não são apenas de plantar umas poucas árvores. Estamos falando de itens de segurança", diz o vereador Floriano Pesaro (PSDB).
Ele preside a Comissão de Meio Ambiente da Câmara. Os vereadores discutiram o problema em audiência pública no dia 17.
Fábio Rodrigues, procurador-chefe da Regional Sul da Infraero, alfinetou a secretaria do Verde na reunião, dizendo que a questão estava sendo politizada.
Após a réplica do secretário Eduardo Jorge, Rodrigues, que não falou com a imprensa, recuou.
OUTRO LADO
A Infraero diz que está preocupada com as normas ambientais do aeroporto de Congonhas e que todas as exigências serão cumpridas.
Mas não sabe quando será possível resolver todas as pendências ambientais.
Na audiência com os vereadores, a empresa voltou a empurrar o problema da redução do horário de funcionamento do aeroporto, um das exigências mais polêmicas, para a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
O órgão não apareceu na reunião. A tese dos dois grupos é que a prefeitura não tem competência para legislar sobre o tema.
Hoje, Congonhas funciona das 6h às 23h. Pelas novas normas da prefeitura, os pousos e decolagens deveriam ficar entre 7h e 22h.
Fonte: Eduardo Geraque e Ricardo Gallo (Folha de S.Paulo) - Foto: Eduardo Nicolau/AE