quarta-feira, 14 de maio de 2014

Aeronave faz pouso forçado no aeroporto de Sinop (MT)

Com falha no trem de pouso de uma aeronave monomotor, piloto faz pouso forçado no Aeroporto Presidente João Figueiredo em Sinop.


O avião é o Cessna 210N Centurion, prefixo PT-WHT e pertence a uma empresa do estado. A bordo estavam o piloto, o copiloto e mais dois passageiros.

De acordo com as informações, o piloto havia iniciado o pouso quando uma falha mecânica fez com que o trem de pouso dianteiro recolhesse, provocando um choque contra o chão do bico da aeronave, que foi arrastando na pista até parar. As pessoas que estavam abordo não se machucaram e passam bem.

Devido ao imprevisto, os voos ficaram suspensos por aproximadamente 1h, tempo suficiente para remoção da aeronave da pista.

O Corpo de Bombeiros foram comunicados e estiveram acompanhando o caso. A aeronave permanecerá no aeroporto até a perícia concluir o trabalho. 

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Fontes: cenariomt.com.br / ASN - Foto: Só Notícias

Nenhum aeroporto da Infraero ficará 100% pronto para a Copa


Dos oito aeroportos administrados pela Infraero com previsão de obras para a Copa do Mundo, nenhum ficará 100% pronto antes do início da competição, daqui a 29 dias.

São eles: Afonso Pena (Curitiba), Confins (Belo Horizonte), Deputado Luís Eduardo Magalhães (Salvador), Eduardo Gomes (Manaus), Galeão (Rio de Janeiro), Marechal Rondon (Cuiabá), Pinto Martins (Fortaleza) e Salgado Filho (Porto Alegre).

O levantamento da reportagem foi feito com base na "matriz de responsabilidades", documento no qual o Brasil lista o que pretende fazer para a Copa, e em informações da Infraero -que já trabalha oficialmente com dois cronogramas para as obras, um pré e outro pós Copa.

Os atrasos mais graves estão em Fortaleza, Porto Alegre e Curitiba.

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Novo relatório do acidente do voo Rio-Paris confronta Air France e Airbus


A construtora aeronáutica Airbus e a companhia aérea Air France mantêm suas diferenças sobre as causas do acidente que em 2009 provocou a morte dos 228 ocupantes de um voo entre Rio de Janeiro e Paris, após a publicação de um relatório que aponta os pilotos como responsáveis.

A Air France anunciou nesta quarta-feira que pedirá a nulidade desse estudo, elaborado por sete analistas e que indicou que o comportamento dos pilotos fez com que o aparelho caísse no Atlântico no dia 1º junho de 2009, poucas horas após decolar do Rio.

A companhia aérea considerou que a perícia, encomendada pelos juízes relatores do caso a pedido da Airbus, "foi feita de forma unilateral", sem que a companhia "fosse convidada a participar de sua elaboração".

"Os elementos deste relatório fazem uma apresentação parcial falseada das causas do acidente, o que atenta contra os direitos fundamentais e de defesa da Air France", acrescentou a companhia aérea.

Segundo a companhia, o estudo "omite vários elementos que concernem ao funcionamento do avião".

Tanto a Air France, proprietária da aeronave que caiu, como a Airbus, construtora do aparelho, foram indiciadas na causa que segue aberta na França.

O relatório em questão, revelado ontem por diversos meios de comunicação, muda a tese dos dois estudos oficiais feitos até agora e que sustentavam que no dia do acidente falharam elementos técnicos e humanos, o que apontava para uma responsabilidade compartilhada entre a empresa e a companhia aérea.

Esta nova perícia afirma que pode "estabelecer-se claramente o predomínio de fatores humanos nas causas do acidente".

Além disso, os membros da tripulação não aplicaram o procedimento previsto para este tipo de situação.

O relatório se referia diretamente à responsabilidade da companhia aérea e criticava "a ausência de direções claras por parte da Air France" e a "insuficiente formação dos pilotos", também imputável à companhia.

De acordo com as conclusões do Escritório de Investigação e Análise (BEA) emitidas em 2012, o acidente aconteceu depois que o gelo bloqueou as sondas de medição da velocidade do A330, o que fez com que os pilotos desconhecessem esse dado quando atravessavam uma área de turbulências.

Nesse momento não aplicaram o protocolo adequado e elevaram o rumo do avião, até que este perdeu sua horizontalidade, deixou de planar e se colocou em situação de queda livre.

Uma circunstância que não souberam interpretar os pilotos, que acharam que estavam subido quando, na realidade, o avião perdia altura.

Depois do acidente, o modelo de sondas de medição de velocidade que equipava o avião foi mudado em todos os aparelhos, o que prova, segundo a Air France, que não se pode descartar os fatores técnicos como causadores do acidente.

No cenário da disputa entre o fabricante e a companhia aérea está o pagamento das multimilionárias indenizações às famílias das vítimas.

Fonte: EFE via Terra

Austrália destina R$ 203 milhões para busca de avião malasiano


O governo australiano destinou o equivalente a R$ 203 milhões para ajudar nas buscas pelo avião da Malaysia Airlines desaparecido desde 8 de março de 2014, segundo o jornal International Business Times AU.

Em comunicado emitido em Camberra – capital da Austrália -, o governo planeja continuar as buscas pela aeronave por mais dois anos com esse orçamento.

A Austrália tem liderado as operações de busca pelo avião, principalmente no sul do Oceano Índico, aproximadamente 2 mil quilômetros a sudoeste de Perth, cidade localizada na costa oeste do país.

Apesar das buscas na região, até hoje nenhum vestígio concreto da aeronave foi localizado. O avião decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino a Pequim, na China; transportava 239 pessoas e deveria ter pousado seis horas depois no país.

Fonte: Epoch Times - Foto ilustrativa: Charaka Ranasinghe/Wikimedia Commons

10 questões ainda não respondidas sobre o avião desaparecido

A busca pelos supostos restos do voo MH370 da Malaysia Airlines continua no sul do Oceano Índico, mas algumas questões importantes sobre o desaparecimento da aeronave continuam sem respostas. 


O Boeing 777, que decolou da capital malaia, Kuala Lumpur, em direção a Pequim no dia 8 de março, levava 239 pessoas a bordo, a maioria delas chinesas.

Já se sabe que o avião abandonou a sua rota original e que um aparelho que permite a localização da aeronave, o chamado transponder, foi desligado.

Nesta semana, o governo da Malásia também afirmou que novos dados confirmam que o avião caiu em algum ponto do sul do Oceano Índico, onde imagens de satélite identificaram dezenas de objetos que se acredita que sejam destroços do avião.

Porém, alguns detalhes, assim como as razões por trás do ocorrido, ainda permanecem um mistério. A BBC preparou uma lista de dez perguntas em relação ao caso que intrigam leigos e especialistas.

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Air France recorre para anular contra-análise de acidente com voo Rio-Paris

Relatório atribuiu queda do AF 447 a 'reação inapropriada da tripulação'.

Voo que ia do Rio de Janeiro a Paris caiu em junho de 2009, matando 228.


A Air France anunciou nesta quarta-feira (14) que vai apresentar um recurso para anular o relatório de contra-análise judicial que havia sido solicitado pela fabricante europeia Airbus no âmbito da investigação sobre o acidente com o voo Rio-Paris em junho de 2009.

"A Air France constatou que essa contra-análise foi feita de maneira unilateral e não contraditória, em violação ao princípio de processo justo, já que a companhia não foi convidada a participar dos trabalhos dos especialistas", indicou a direção da empresa à AFP.

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Queda de avião mata aluno e professor em Cachoeira do Sul (RS)

Acidente ocorrido no sábado foi semelhante ao de janeiro, com a mesma empresa e o mesmo modelo de avião no município.


A queda de um avião de instrução matou aluno e professor, neste sábado, no interior de Cachoeira do Sul, na região central. De acordo com o Corpo de Bombeiros, morreram, neste fim de semana, o piloto e professor cachoeirense Mateus San Martin, 38 anos, e o aluno Dênio Darlan Bianchini da Silva, 26 anos, que era natural de São Francisco de Assis, na Fronteira Oeste. Se não mudássemos a data e os nomes das vítimas, pareceria o mesmo acidente ocorrido a menos de quatro meses atrás.

No fim de janeiro, a história se repetiu com a mesma empresa de formação de pilotos, o mesmo modelo de avião e com ambas as aeronaves, durante uma aula de voo, caindo de bico no chão, fazendo, na hora, duas vítimas. San Martin era funcionário da Aero Agrícola Santos Dumont, empresa também cachoeirense que forma pilotos vindos de todas as partes do país, especialmente na área de aviação agrícola.

Ele e o aluno tripulavam o Cessna 140A, prefixo PT-AGS, operado pela Aero Agrícola Santos Dumont Ltda., usado em instrução primária de voo, que caiu por volta das 17h30 deste sábado (10), em uma propriedade rural na localidade de Três Vendas, a cerca de 15 quilômetros do Centro de Cachoeira do Sul. 

Quando os bombeiros chegaram ao local, as vítimas já estavam mortas, presas às ferragens. A enfermeira Aline Dickin, 35 anos, mora em Santa Cruz do Sul, mas estava em Cachoeira, na casa da irmã, afirma ter visto todo o acidente e, inclusive, testemunhou para a polícia e especialistas.

— O avião estava sobrevoando a região há um tempo, quando ele passou por cima da casa onde eu estava, ouvimos um barulho forte e, de repente, ele começou a cair, como se fosse um parafuso, e caiu reto no chão. Foi tão forte, que boa parte do bico ficou pra baixo da terra. Não conseguimos imaginar o que causou o acidente — afirma Aline.

A Polícia Civil e peritos foram ao local logo depois. Neste domingo, o Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) foi a Cachoeira do Sul para analisar as circunstâncias do acidente.

Em 29 de janeiro, o instrutor Arthur Panseira Demétrio, 22 anos, também da Santos Dummont, e o aluno Darlan Kabata dos Santos, 31 anos, morreram na queda de outro Cessna 140. O acidente ocorreu durante uma aula de voo, quando a aeronave retornava para o aeroporto de Cachoeira do Sul, a cerca de dois quilômetros da pista.

Na época, o caso ganhou grande repercussão, porque Arthur, um piloto catarinense, havia feito o pedido de casamento à noiva dentro do avião, no ar,43 dias antes do acidente justamente em Cachoeira do Sul.

ZH entrou em contato com a Santos Dummont, mas a empresa não quis se manifestar sobre o assunto. Segundo o especialista do Seripa, major Eduardo Michelin, a entidade é responsável apenas por avaliar as circunstâncias dos acidentes, e não culpar ninguém, apenas evitar que outros casos ocorram.

— A Polícia Civil é responsável pela parte criminal e a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) é quem permite o funcionamento e fiscaliza as escolas de aviação — explica Michelin.

Segundo ele, o primeiro acidente envolvendo a Santos Dumont, de janeiro, ainda está sendo analisado. ZH entrou em contato com a Anac, mas não obteve retorno.

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Fontes: Vanessa Kannenberg (zh.clicrbs.com.br) / ASN

Notícias Gerais de Maio - 3




























Piloto de monomotor faz pouso de emergência em lavoura do Paraná

Acidente aconteceu no sábado (10), em Foz do Iguaçu.

Segundo equipes de socorro, piloto teve apenas ferimentos nas mãos.


O avião monomotor Cessna 182Q, prefixo PT-SNI, operado pela empresa Big Truck Transportadora Ltda., fez um pouso de emergência, na tarde de sábado (10), no meio de uma plantação de milho em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. O incidente foi próximo a um aeroporto particular da cidade, para onde a aeronave se dirigia.

Testemunhas disseram ter visto o avião particular voando baixo e fazendo um barulho diferente do habitual. 

Apesar da manobra perigosa, o piloto conseguiu aterrissar o avião, que ficou danificado e, até as 19h30 deste sábado, ainda não tinha sido retirado do local.

Até a publicação desta reportagem a Força Aérea de Foz do Iguaçu ainda não havia informado qual foi o motivo que levou o piloto a forçar o pouso. Segundo equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o piloto teve apenas ferimentos leves nas mãos e foi liberado.



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Fontes: G1 / ASN - Fotos: Reprodução/RPCTV e Enrique Alliana

Avião bimotor faz pouso forçado em aeroporto de Goiás

Piloto sobrevoou a cidade de Jataí durante 3 horas antes de aterrissar.

Tripulantes não se feriram e comemoraram ao sair da aeronave.



Tripulantes comemoraram o pouso bem-sucedido
Fotos: Reprodução/TV Anhanguera e plantaodepoliciajti.com.br

O avião bimotor Beechcraft 58 Baron, prefixo PT-WMM, fez um pouso forçado na manhã desta sexta-feira (9) no aeroporto de Jataí, sudoeste de Goiás. Segundo o piloto Carlos Fernando de Faria, a aeronave apresentou um defeito no trem de pouso pouco antes da aterrissagem e precisou descer de barriga na pista (veja vídeo abaixo). Ele e mais duas pessoas que estavam na aeronave não se feriram.

Para evitar que o avião pudesse pegar fogo durante a manobra, o piloto ficou sobrevoando a cidade por cerca de três horas para gastar todo o combustível. A pista também foi molhada com uma espuma especial para minimizar os riscos de faíscas e explosões.

De acordo com o piloto, a manobra foi a última alternativa possível. “Nós arremetemos porque o trem de pouso não estava abaixado. Fizemos de tudo e chegamos a conclusão que o pouso seria de barriga”, disse o piloto.


Logo após a aterrissagem, os tripulantes saíram rapidamente da aeronave, comemorando o sucesso do pouso. O proprietário do avião, que estava a bordo, teve uma queda de pressão após o pouso e foi atendido ainda na pista do aeroporto e, segundo o Corpo de Bombeiros, passa bem.

O G1 entrou em contato com a assessoria do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e aguarda retorno para saber se as causas do incidente já começaram a ser investigadas.

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Fontes: G1 GO, com informações da TV Anhanguera / ASN

Leia também: Técnicos fazem perícia em avião que fez pouso forçado em Jataí, GO.

Lei torna apuração de acidentes aéreos sigilosa


A presidente Dilma Rousseff sancionou na sexta-feira (9) uma lei que protege o sigilo dos dados contidos nas caixas-pretas dos aviões, assim como as informações prestadas voluntariamente por testemunhas, em caso de investigações de acidentes aéreos.

Pela nova lei, as pessoas que se dispuserem a prestar informações durante o procedimento de investigação aeronáutica em relação aos desastres ou incidentes ficarão protegidas e não poderão ser enquadradas criminalmente pelos dados fornecidos.

Caso a Justiça e a polícia queiram identificar responsabilidades em acidente específico, que estava sob investigação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), um outro inquérito terá de ser aberto. O repasse dos dados colhidos no inquérito no Cenipa para outro inquérito só poderá ser feito mediante decisão judicial.

A lei permite, no entanto, que polícia e Justiça usem como provas em inquéritos os dados das caixas-pretas, assim como as transcrições das conversas da cabine. A lei foi proposta pela Aeronáutica, em 2007, após a crise aérea desencadeada com os acidentes da Gol, em 2006, que deixou 154 mortos, e da TAM, em junho de 2007, que matou 199.

O diretor do Cenipa, brigadeiro Dilton José Schuck, afirmou que, "embora a iniciativa da lei tenha sido da Aeronáutica, as empresas aéreas foram consultadas e o resultado é um consenso da comunidade aeronáutica". Ele salienta que a nova lei segue o que preconiza a Organização Internacional da Aviação Civil (OACI), órgão ao qual o Brasil é signatário, "para preservar as fontes voluntárias que prestam esclarecimentos e alimentam de informações que venham a auxiliar na identificação dos fatores que levaram à ocorrência do acidente, para que eles não se repitam". O brigadeiro lembrou ainda que a apuração do Cenipa não segue o ritmo de um processo judicial.

Fonte: Veja.com (com Estadão Conteúdo) - Imagem: Reprodução

"Drone" quase se choca com avião de passageiros nos EUA


Um avião Bombardier CRJ200 do grupo American Airlines, voando com a bandeira da US Airways‎, esteve prestes a se chocar em pleno voo com um "drone" (avião não tripulado) no último mês de março na Flórida, revelou um responsável da Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos.

Em uma conferência oferecida em San Francisco e que vazou na imprensa local na última sexta-feira, o diretor do Escritório de Integração de Sistemas de Aviação Não Tripulados, Jim Williams, contou que, no dia 22 de março, um avião que voava a 701 metros de altura perto do aeroporto regional de Tallahassee (Flórida) esteve a ponto de se chocar com um "drone". "O piloto disse que, ao tê-lo visto passar tão perto do avião, estava convencido que o aparelho havia colidido", explicou Williams. No entanto, ao aterrissar foi realizada a correspondente inspeção e se comprovou que a aeronave não tinha sofrido nenhum dano.

O "drone", que "era pequeno e estava coberto por uma camada de pintura de camuflagem", se encontrava a uma altura de 701 metros, muito acima do permitido para os usos recreativos destas aeronaves. 

A FAA não foi capaz, por enquanto, de identificar o "drone" nem a pessoa que o estava manejando. O incidente, que tinha permanecido oculto ao público até que Williams o revelou na quinta-feira em uma conferência na qual se abordava o futuro e a regulação que deve aplicar-se aos aviões não tripulados, põe em evidência os riscos do grande aumento no número de "drones" que planam no espaço aéreo americano. 

Por sua parte, o grupo American Airlines (o avião afetado era operado pela US Airways, pertencente ao grupo), afirmou que está "consciente" do incidente e que está "investigando" o caso. "O risco que um pequeno 'drone' se introduza nos motores de um avião é muito real e os resultados poderiam ser catastróficos", alertou Williams.

A FAA trabalha há tempo em um esquema regulador para os aviões não tripulados, embora por enquanto mantenha a proibição de seu uso comercial, o que lhe valeu a rejeição de várias empresas como por exemplo a Amazon, que já anunciou publicamente estar trabalhando em um sistema de distribuição de produtos por meio destes aparatos.

Fonte: EFE - Imagem (ilustração): Reprodução