sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Conheça os dois satélites que colidiram no espaço

O lixo espacial é um problema crescente para todos os veículos em órbita. Esta é uma ilustração artística do problema

O que já era há muito tempo previsto e, de certa forma, até mesmo esperado, finalmente aconteceu: dois satélites artificiais chocaram-se violentamente no espaço, espalhando destroços por uma região entre 500 e 1.300 quilômetros de altitude.

Perigo do lixo espacial

O grande volume de lixo espacial, principalmente de artefatos que já não funcionam e são abandonados, torna cada vez maior a probabilidade de que haja choques entre eles. Este é o primeiro caso de acidente deste de tipo de grandes proporções. Houve dois outros casos registrados, um em 2005 e outro em 1991, mas os dois envolvendo apenas fragmentos isolados.

Sobre a responsabilidade pelo acidente, Nicholas Johnson, coordenador da área de detritos espaciais da NASA, não teve palavras tranquilizadoras: "Eles voaram um na direção do outro. Não há preferencial lá em cima. Nós não temos um controle de tráfego no espaço. Não há maneira de saber o que está vindo na sua direção."

Choque entre satélites

O choque ocorreu às 14h56 no horário de Brasília, da última terça-feira, dia 10/02. O acidente envolveu um satélite norte-americano de comunicações, pertencente à empresa Iridium, que estava em operação, e um satélite militar russo, já desativado.

O acidente ocorreu a 790 km de altitude, quando os dois satélites estavam sobre o nordeste da Sibéria, criando uma gigantesca nuvem de escombros que está se espalhando. Somente nas próximas semanas os engenheiros conseguirão ter um mapeamento completo dos novos destroços. O mais provável é que a maior parte deles venha a se queimar ao reentrar na atmosfera da Terra.

Detritos espaciais

Várias agências espaciais continuamente pedaços de lixo espacial maiores do que 10 centímetros. Nos Estados Unidos, este trabalho é feito pelo projeto U.S. STRATCOM, coordenado pelos militares. Calcula-se que existiam, antes do acidente desta terça-feira, cerca de 18.000 desses detritos espaciais.

Nas 24 horas que se seguiram à colisão entre os dois satélites, os engenheiros conseguiram mapear cerca de 600 pedaços, embora ainda não tenham informações suficientes sobre as dimensões de cada um deles. Este número deverá crescer continuamente nos próximos dias.

Riscos do acidente

O acidente eleva o nível de risco de novos acidentes, embora não seja possível ainda prever se outros satélites tenham que passar por reposicionamentos ou mesmo venham a ser ameaçados. Mas os dois não estavam nesta órbita por acaso - esta é uma altitude muito importante para as telecomunicações, e há inúmeros satélites nas proximidades.

Sobre os riscos para a Estação Espacial Internacional, que orbita a cerca de 400 km de altitude, a NASA e a Roscosmos, a agência espacial russa, não se entendem. Os russos afirmam que não há perigo, mas a NASA disse que o perigo existe e que alguns dos detritos já poderiam estar na altitude da ISS.

Já o Telescópio Espacial Hubble está realmente dentro da área ocupada pelos novos destroços.

Satélite Iridium-33

O satélite norte-americano pertence à empresa privada Iridium, que opera uma constelação de 66 satélites, responsáveis por um sistema de comunicação para telefones celulares via satélite. Foram lançados 95 desses satélites, mas muitos deles tiveram problemas e deixaram de funcionar. Cinco deles reentraram na atmosfera e se queimaram

O satélite que se envolveu na colisão, o Iridium-33, estava em funcionamento. A empresa anunciou que movimentará um dos seus satélites de reserva para o local do Iridium-33.

Cosmos-2251

O satélite russo aparentemente também era voltado para telecomunicações mas, por ser de uso militar, não há grandes informações sobre ele. Seu nome era Cosmos-2251, um satélite da série Strela-2M.

O Cosmos-2251, que pesava 900 kg, foi lançado em 26 de Junho de 1993. Ele substituiu o Cosmos-2112, lançado três anos antes e que deixara de funcionar. Estima-se que o Cosmos-2251 tenha sido desativado no máximo 10 anos depois do seu lançamento, mas não há informações oficiais a respeito.

Fonte: Inovação Tecnológica

Cientistas tentam determinar ameaça ligada a colisão de satélites

Risco pode ser considerável para telescópio espacial e outros objetos.

Preocupação com Estação Espacial Internacional é pequena.


Os cientistas estão acompanhando com grande atenção os destroços orbitais que surgiram quando dois satélites de comunicação, um americano e um russo, colidiram centenas de quilômetros acima da Terra. De acordo com a Nasa, deve levar semanas até que a magnitude da pancada seja conhecida e as possíveis ameaças contra outros satélites, ou mesmo contra o Telescópio Espacial Hubble, sejam determinadas.

Concepção artística mostra como era o satélite americano antes da pancada

Segundo a agência espacial americana, trata-se do primeiro impacto de alta velocidade entre dois satélites intactos. De acordo com a Nasa, os riscos para a Estação Espacial Internacional e seus astronautas é baixo, porque ela orbita a Terra mais de 400 km abaixo do local da colisão. A Roscosmos, agência espacial russa, concorda. Também não deve haver perigo para o lançamento do ônibus espacial no próximo dia 22, mas isso terá de ser reavaliado nos próximos dias.

De acordo com Nicholas Johnson, especialista em lixo espacial do Centro Espacial Houston, o risco de danos é maior para o Telescópio Espacial Hubble e para os satélites de observação da Terra, que estão numa órbita mais alta e mais próxima do campo de destroços.

A colisão envolveu um satélite comercial americano Iridium, lançado em 1997, e um satélite russo colocado em órbita em 1993, que aparentemente não estava mais funcionando e tinha ficado fora de controle. Ninguém tem idéia de quantos pedaços sobraram da batida - podem ficar na casa das dezenas ou das centenas.

A estimativa dos pesquisadores é de que existem cerca de 17 mil pedaços de destroços de origem tecnológica girando em torno da Terra hoje. A situação é tão séria que esses cacos são considerados hoje a pior ameaça aos vôos dos ônibus espaciais, e a Nasa diz esperar que o problema se torne cada vez mais sério nas próximas décadas.

Fonte: Marcia Dunn (Associated Press) via G1 - Foto: AP/Nasa

Trem de pouso falha em avião da British, e 4 ficam feridos

Passageiros usaram escorregadores de emergência para deixarem um jato da British Airways que bateu de bico no chão ao pousar na sexta-feira (13) em Londres, ferindo quatro pessoas, segundo autoridades.



A causa do acidente foi um defeito no trem de pouso dianteiro do modelo Avro RJ 146 que fazia o voo BA 8456, procedente de Amsterdã, com 67 passageiros e 4 tripulantes a bordo, segundo a empresa.

"Por precaução, os escorregadores de emergência foram abertos e os passageiros foram retirados pelos escorregadores para a pista", disse a BA em nota.

O Serviço de Ambulâncias de Londres enviou seis equipes ao aeroporto e atendeu quatro pessoas com ferimentos leves. A BA disse que uma pessoa chegou a ser hospitalizada.

"Parecia que ele estava vindo um pouco mais rápido, e no pouso a roda dianteira desabou", disse o passageiro Justin Fletcher à TV BBC.

"Houve obviamente um barulho altíssimo conforme o avião se arrastava. Depois os comissários foram rápidos em retirar todos", afirmou ele. "Todos estavam bastante calmos e lidaram com tudo isso bastante bem."

O fotógrafo da Reuters Andrew Winning, que estava no local, disse que o avião parou na metade da pista, com o nariz preso ao chão e as rampas de emergência abertas. O aparelho estava cercado por vários veículos de emergência.

Uma porta-voz dos bombeiros disse que os passageiros e tripulantes deixaram o avião antes da chegada dos serviços de emergência. Não houve incêndio nem a necessidade de intervenção dos bombeiros, segundo ela.


Fontes: Adrian Croft e Dominic Evans (Reuters) / Globo News via G1

Obras do Aeroporto de Registro (SP) serão retomadas

O governo do Estado vai retomar as obras de instalação do Aeroporto de Registro. A informação é do deputado estadual Samuel Moreira, que vem discutindo o assunto junto às secretarias de Transportes e de Desenvolvimento.

No dia 4 de fevereiro, Samuel reuniu-se com o secretário de Transportes, Mauro Arce, e com o superintendente do Departamento Aeroviário de São Paulo (Daesp – órgão da secretaria), Sérgio Augusto de Arruda Camargo. Na manhã de quinta-feira, dia 12, o aeroporto de Registro foi um dos temas tratados durante audiência com o secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin.

De acordo com o deputado, foi encontrada uma solução para contornar o problema relacionado a duas das áreas desapropriadas, que estão subjúdice e emperram a continuidade dos trabalhos de implantação do aeroporto. “As duas áreas em questão, em uma das pontas da pista, seriam usadas para espaço de escape. Então, ficou definido que o comprimento da pista será reduzido, trazendo a área de escape mais para trás, fora do limite dos terrenos que têm ação na Justiça. Assim, as obras podem prosseguir, mesmo enquanto esse assunto não é resolvido”, explica o deputado.

Samuel ressalta que ainda não há definição de prazo para a retomada dos trabalhos, mas conta com a garantia da Secretaria: “Os secretários Arce e Alckmin, o superintendente do Daesp e o próprio governador José Serra sabem que o aeroporto é um item estratégico nas ações pelo desenvolvimento do Vale do Ribeira”, afirma.

Fonte: Diário de Iguape

Rússia: Aviões russos desaparecidos em Angola "ressuscitam" em filme de Hollywood

Alguns dos aviões russos Antonov que desapareceram em Angola durante a guerra entre o MPLA e a UNITA foram utilizados na rodagem do filme O Senhor da Guerra, revela a revista russa Ekho, que saiu nas bancas nesta sexta-feira.

O principal herói desse filme de Holywood é o traficante de armas soviético Iúri Orlov, interpretado pelo actor Nicolas Cage e que teve como modelo Victor But, russo que foi detido em 2008, na Tailândia, a pedido das autoridades norte-americanas.

Entre outros crimes, But, antigo militar russo que domina perfeitamente o português e trabalhou em Angola e Moçambique, é acusado de traficar armas.

"Quando estavam a ver esse filme, os nossos especialistas em aviação ficaram atónitos com uma descoberta inesperada. Segundo alguns sinais externos, um dos aviões que participou nas filmagens é um dos aparelhos Antonov 12 que desapareceram em Angola e são procurados internacionalmente", declarou à Ekho o piloto de testes russo Serguei Kudrichov, que dirige uma organização social que tenta descobrir o paradeiro de tripulações russas desaparecidas em Angola.

"Isto é uma nova pista", afirmou Kudrichov à Agência Lusa, acrescentando que "na natureza, não existem dois aviões iguais. São como as impressões digitais. Cada um tem as suas particularidades: cabinas, asas, fuselagem, aparelhos externos".

"A nossa organização falou com especialistas e pilotos que se recordam de todas as particularidades do avião que desapareceu em África. Claro que se trata de um reconhecimento visual, que não dispensa uma análise directa do aparelho", precisa o piloto russo.

Kudrichov disse à Lusa que a organização que dirige - "Pelo Regresso a Casa" - vai pedir esclarecimentos aos produtores de "O Senhor da Guerra".

Entre 1997 e 1998, nos céus de Angola desapareceram cinco aviões com 23 tripulantes, cidadãos da Bielorrússia, Rússia, Moldova e Ucrânia.

Em Janeiro de 1998, um Antonov 12 desapareceu depois de ter descolado do aeroporto angolano de N´zaje. Entre os passageiros estava o cidadão português António Horta.

Serguei Kudrichov e os familiares dos pilotos russos desaparecidos não têm dúvidas de que é preciso continuar a procurar os aviões, considerando que os aparelhos não se despenharam, mas são utilizados em negócios poucos transparentes em África.

"Num encontro com os familiares dos desaparecidos, o general Roberto Leal Ramos Monteiro `Ngongo`, então embaixador angolano na Rússia, reconheceu que os serviços secretos angolanos teriam interceptado uma comunicação de rádio do comandante Stadnik sobre o desvio da tripulação do Antonov-12 e sobre o seu trabalho na mira de metralhadoras", recorda Kudrichov.

"Recentemente, encontrámos dois aviões semelhantes aos que procuramos há já dez anos. O nosso perito, que se arriscou a aproximar-se deles, reconheceu-os como `nossos` por uma série de sinais", adiantou.

"Teve de se afastar rapidamente dos aparelhos devido à pressão da segurança", prossegue Kudrichov, e acrescenta, mostrando fotografias aéreas dos aparelhos: "isto confirma essa informação".

O piloto russo não revela o nome do aeródromo em que foram vistos os aparelhos russos por razões de segurança das tripulações, mas a agência Lusa apurou que se trata de um país vizinho de Angola.

"Acreditamos que as pessoas que procuramos podem estar nas mãos de uma `terceira força`, que actua em todo o Sul de África. Nessas regiões há minas de ouro, diamantes e platina e, frequentemente, são controladas por mercenários que garantem os interesses de homens de negócios estrangeiros", frisou.

Fonte: Agência Lusa

Equipes de resgate acham caixas-pretas do avião que caiu em Buffalo matando 50

Aeronave caiu sobre casa em subúrbio de cidade do estado de Nova York.

Autoridades admitem que não têm ideia sobre os motivos do acidente.



As equipes de resgate encontraram nesta sexta-feira (13) as caixas-pretas do avião que caiu sobre uma casa em um subúrbio da cidade de Buffalo, no estado americano de Nova York, matando 50 pessoas . A informação é do Conselho Nacional de Segurança no Transporte.

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Elas serão levadas à sede do conselho, em Washington, para serem analisadas, segundo o porta-voz Ted Lopatkiewicz.

A investigação do acidente deve levar tempo, disseram os responsáveis pela apuração. Eles admitiram ainda não ter ideia do motivo do acidente.

"Vamos apurar todas as possibilidades sobre o que pode ter causado. Isso tomará tempo", disse Steve Chealander, do Conselho Nacional de Segurança no Transporte.

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Fontes: Jornal Hoje (TV Globo) / G1 (com agências internacionais)

Acidente na pista de aeroporto na Suiça mata duas pessoas

Duas pessoas morreram nesta quinta-feira (12) quando o avião em que estavam tentava aterrissar no Aeroporto St. Moritz-Samedan (SMV).

Uma terceira pessoa que estava a bordo ficou gravemente ferida.

Quando o Dassault Falcon 100, prefixo VP-BAF, da empresa Laret Aviation, tentava aterrissar, o avião atingiu um banco neve ao lado da pista danificando seriamente sua estrutura que chegou a se partir.

A aeronave havia partido de Viena.

Na sexta-feira passada um avião ultrapassou a pista do mesmo aeroporto, mas não houve vítimas.

Localizado a 1707 metros acima do nível do mar, Samedan, perto do resort de St. Moritz, é a pista mais elevada da Europa.

Fontes: swissinfo / ASN

Informações sobre o avião que caiu em Buffalo, nos EUA

Modelo: de Havilland Canada DHC-8-402 Q400
Operador: Colgan Air
Prefixo: N200WQ
C/n / msn: 4200
Ano do primeiro voo: 2008
Tripulação: 4 / Fatalidades: 4
Passageiros: 44 / Fatalidades: 44
Total: Ocupantes: 48 / Fatalidades: 48
Vítimas em solo: 1
Local do acidente: a 10 km (6.3 mls) a NE do Aeroporto Internacional Buffalo/Niagara (BUF/KBUF), Nova York, EUA
Fase do voo: aproximação
Natureza do voo: Transporte doméstico de passageiros
Aeroporto de origem: Aeroporto Internacional Newark-Liberty (EWR/KEWR), Nova Jersey, EUA
Aeroporto de destino: Aeroporto Internacional Buffalo/Niagara (BUF/KBUF), Nova York, EUA
Voo número: 3407

Fonte: ASN

Avião cai em Nova York e mata 49 pessoas

Um avião da Continental Airlines, que teria decolado de Newark, Nova Jersey, caiu em uma área residencial de Clarence Center, no subúrbio de Buffalo, no estado de Nova York, às 22h10 (horário local) de quinta-feira (12), matando seus 48 ocupantes, informou a Federal Aviation Administration (Administração Federal de Aviação, FAA), na madrugada desta sexta-feira (13).




A FAA disse que a aeronave do voo 3407 transportava 44 passageiros e quatro tripulantes, e caiu sobre uma casa. Autoridades locais confirmaram a morte de uma pessoa em terra, totalizando 49 mortes até agora.

O porta-voz do Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB), Ted Lopatkiewicz, disse em coletiva de imprensa que o voo da Continental caiu a cerca de 11 km do aeroporto de Buffalo.

Imagens da CNN mostram uma área em chamas. A rede de TV informa que pelo menos 12 casas foram interditadas na região.

Veja fotos do local da queda do avião no subúrbio de Buffalo

O diário "The Buffalo News", citando uma fonte aeroportuária, assinala que o avião era um Dash Q400 Bombardier, operado pela Colgan Airways, para a companhia aérea Continental.
A rede CNN teve acesso ao áudio da comunicação entre a torre de comando e a tripulação antes do acidente. Segundo a rede, não havia nada de incomum na voz dos tripulantes. Cerca de dois minutos depois, os controladores tentaram contato e não conseguiram. Pediram então para que um avião que estava por perto para avistar o Dash, e o piloto respondeu que não via nada.

Em entrevista à CNN, Keith Burtis, que mora na cidade, disse que estava dirigindo rumo a uma loja a cerca de 1,5 km do local do acidente quando o avião caiu. “Foi um estrondo”, contou. “Como se fosse um pequeno terremoto".

Companhia aérea lança comunicado

Em mensagem em seu site, a Continental Airlines expressa pesar e solidariedade com os familiares das vítimas. A empresa diz que vai montar um ponto de assistência às famílias na cidade e divulgou um telefone para informações: 55-1-800-621-3263.

Imagens de área incendiada em Buffalo, após queda de avião nos EUA

Fontes: G1 / Globo News / EFE / France Presse / Reuters - Foto: Ap Photo

Avião da Continental Express cai no estado de Nova York

Um avião Dash 8 da Continental Express, que teria decolado de Newark, Nova Jersey, com 48 pessoas a bordo, no voo 3407, caiu em uma área residencial nas proximidades do aeroporto de Buffalo, no estado de Nova York, por volta de 22h10 de quinta-feira (12), informou a rede de TV norte-americana CNN, na madrugada desta sexta-feira (13).

O site The Buffalo News, citando o aeroporto como fonte, fala em 49 mortos: 44 passageiros, 4 tripulantes e 1 pessoa em solo.

Continental Express é a marca de funcionamento de um determinado número de companhias aéreas regionais independentes que fornecem aviões para voos regionais trabalhando em associação com a Continental Airlines.

O voo 3407 era operado pela Colgan Air, com sede em Manassas, Virginia.

Mais informações em instantes.

Fontes: CNN / The New York Times / Buffalo News