A pedra fundamental do novo Aeroporto Internacional de Nacala — cidade portuária na província moçambicana de Nampula — , a ser construído pela empresa brasileira Odebrecht, foi lançada nesta quinta-feira (20). Orçada em U$ 112 milhões, a obra deve ficar pronta em dois anos.
O acordo para o início das obras foi fechado em janeiro entre a empresa brasileira e o Ministério de Transportes e Comunicação de Moçambique, com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do governo moçambicano.
As obras incluem a construção dos terminais de carga e de passageiros na antiga Base Militar de Nacala. Também serão feitos prédio de apoio e manutenção, as instalações do Corpo de Bombeiros, da torre de controle e dos sistemas para a operação do aeroporto. Uma via de acesso está projetada.
O aeroporto de Nacala terá capacidade para receber aviões de grande porte, já que tem uma pista de 2,5 quilômetros, que também será reformada. A expectativa da empresa administradora Aeroportos de Moçambique é de que o número de passageiros chegue a 300 mil na primeira fase de funcionamento.
Por ser localizado no norte do país, o aeroporto de Nacala pode tornar-se ponto de conexão dos vôos que ligam países da África e até das Américas com a Europa, o Oriente Médio e a Ásia. A área também desponta para o turismo, com praias de areias brancas e mar turquesa-claro, como as de Chocas, Quissemajulo e Fernão Veloso.
Nacala fica na Baía de Bengo e tem um dos portos mais movimentados da África banhada pelo Oceano Índico. O porto conecta-se ao interior moçambicano e ao Malawi por uma linha de trens que servirá, inclusive, para o escoamento da produção de minério de outra empresa brasileira instalada em Moçambique - a Vale. A própria Odebrecht participou das obras para o início da exploração das reservas de carvão na Província do Tete. A Vale pretende produzir 11 milhões de toneladas de minério, a partir do ano que vem, na região de Moatize.
Segundo o diretor de Desenvolvimentos e Novos Negócios da Odebrecht em Moçambique, Fernando Soares, a empresa está “identificando e criando oportunidades” no país. “É difícil porque os recursos são limitados. Mas vale a pena porque Moçambique ainda vai precisar de grandes obras de infraestrutura, como hidrelétricas por exemplo.”
Fonte: DCI - Imagem: mapsofworld.com
O acordo para o início das obras foi fechado em janeiro entre a empresa brasileira e o Ministério de Transportes e Comunicação de Moçambique, com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do governo moçambicano.
As obras incluem a construção dos terminais de carga e de passageiros na antiga Base Militar de Nacala. Também serão feitos prédio de apoio e manutenção, as instalações do Corpo de Bombeiros, da torre de controle e dos sistemas para a operação do aeroporto. Uma via de acesso está projetada.
O aeroporto de Nacala terá capacidade para receber aviões de grande porte, já que tem uma pista de 2,5 quilômetros, que também será reformada. A expectativa da empresa administradora Aeroportos de Moçambique é de que o número de passageiros chegue a 300 mil na primeira fase de funcionamento.
Por ser localizado no norte do país, o aeroporto de Nacala pode tornar-se ponto de conexão dos vôos que ligam países da África e até das Américas com a Europa, o Oriente Médio e a Ásia. A área também desponta para o turismo, com praias de areias brancas e mar turquesa-claro, como as de Chocas, Quissemajulo e Fernão Veloso.
Nacala fica na Baía de Bengo e tem um dos portos mais movimentados da África banhada pelo Oceano Índico. O porto conecta-se ao interior moçambicano e ao Malawi por uma linha de trens que servirá, inclusive, para o escoamento da produção de minério de outra empresa brasileira instalada em Moçambique - a Vale. A própria Odebrecht participou das obras para o início da exploração das reservas de carvão na Província do Tete. A Vale pretende produzir 11 milhões de toneladas de minério, a partir do ano que vem, na região de Moatize.
Segundo o diretor de Desenvolvimentos e Novos Negócios da Odebrecht em Moçambique, Fernando Soares, a empresa está “identificando e criando oportunidades” no país. “É difícil porque os recursos são limitados. Mas vale a pena porque Moçambique ainda vai precisar de grandes obras de infraestrutura, como hidrelétricas por exemplo.”
Fonte: DCI - Imagem: mapsofworld.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário