segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Rafale, 27 anos à caça… de comprador. Por Pierre Pichoff


Não se conhece um avião de combate que tenha apanhado tanto no mercado como o Rafale. Em 27 anos de história, não lhe faltaram críticas. Preço altíssimo ou até o fato de ser sofisticado demais…

O Rafale foi se tornando ao longo dos anos um assunto de brincadeira no mundo dos negócios. A verdade é que, com seis fracassos seguidos, em quinze anos de tentativas de exportação, uma delas com o Brasil, a história do Rafale virou, no mínimo, um folclore do azar, com um aparelho concebido pela reputada Dassault Aviation.

Tudo começou, em 1988, com o lançamento do projeto do avião. A expectativa era que o Rafale alcançasse o mesmo prestígio mundial que o Concorde, TGV ou ainda dos reatores nucleares franceses. O insucesso de seu exportação foi uma surpresa inesperada. O caça estava fazendo a demonstração da sua habilidade na Guerra da Líbia, Mali e no Iraque.

O problema do caça Rafale não foi um problema de concepção, mas de política. A ideia do Rafale nasceu de um desejo da Europa, nos anos 1980, para preparar um herdeiro de dois outros aviões: o britânico Tornado e o francês Mirage 2000.

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