A FAB (Força Aérea Brasileira) informou na segunda-feira (12) que irá emprestar por um prazo de dois anos uma torre de controle provisória para o aeroporto estadual Comandante Rolim Adolfo Amaro, em Jundiaí (58 km de São Paulo).
O anúncio foi feito pelo brigadeiro-do-ar Carlos Vuyk de Aquino, presidente da Ciscea (Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo da Aeronáutica), e pelo coronel-aviador Jeferson Ghisi Costa, chefe do SRPV-SP (Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo). Os dois também falaram hoje sobre a reforma da torre de controle do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), que volta a operar amanhã. A obra levou pouco mais de seis meses para ser concluída e custou R$ 3,5 milhões.
A torre fixa do aeroporto de Congonhas, de alvenaria, foi construída na década de 1950 e atualmente é tombada pelo patrimônio histórico. No final do ano passado teve início uma reforma em sua estrutura interna que incluiu uma melhor disposição do espaço e novos e modernos equipamentos, que foram entregues hoje.
Durante a reforma da torre de alvenaria, as operações foram realizadas em uma torre provisória, metálica, posta ao lado da torre original. É essa estrutura metálica e alguns equipamentos que serão emprestados. Ela possui posições para quatro operadores. Ao menos duas posições devem ser enviados à Jundiaí - o que monitora as operações de solo e torre. O transporte da torre é possível pois ela é desmontável. O prazo para instalação não é conhecido. Segundo a Aeronáutica é possível colocá-la em funcionamento em seis meses a partir da data da instalação.
Aviação particular
O aeroporto de Jundiaí passou a ser mais requisitado em julho de 2007 após o Conac (Conselho de Aviação Civil) determinar a retirada de vôos particulares - que não incluem a aviação regular - de Congonhas.
Atualmente, Congonhas opera cerca de 34 vôos por hora, na média de 30 de aviação comercial e outros quatro particulares.
Dados do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), responsável pelo terminal de Jundiaí, informa que em 2007 foram realizados 37.616 pousos e decolagens no local. A pista possui 1.400 metros de extensão por 30 de largura.
Segundo o coronel-aviador Ghisi, o pedido para que a torre fosse cedida foi feito pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). A FAB irá ceder apenas a estrutura física e equipamentos. Os controladores não serão fornecidos, segundo ele.
Ele informou que a decisão de transferir todos os vôos particulares que hoje são realizados em Congonhas para Jundiaí é política e não é uma atribuição da FAB.
Fonte: Folha Online
O anúncio foi feito pelo brigadeiro-do-ar Carlos Vuyk de Aquino, presidente da Ciscea (Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo da Aeronáutica), e pelo coronel-aviador Jeferson Ghisi Costa, chefe do SRPV-SP (Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo). Os dois também falaram hoje sobre a reforma da torre de controle do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), que volta a operar amanhã. A obra levou pouco mais de seis meses para ser concluída e custou R$ 3,5 milhões.
A torre fixa do aeroporto de Congonhas, de alvenaria, foi construída na década de 1950 e atualmente é tombada pelo patrimônio histórico. No final do ano passado teve início uma reforma em sua estrutura interna que incluiu uma melhor disposição do espaço e novos e modernos equipamentos, que foram entregues hoje.
Durante a reforma da torre de alvenaria, as operações foram realizadas em uma torre provisória, metálica, posta ao lado da torre original. É essa estrutura metálica e alguns equipamentos que serão emprestados. Ela possui posições para quatro operadores. Ao menos duas posições devem ser enviados à Jundiaí - o que monitora as operações de solo e torre. O transporte da torre é possível pois ela é desmontável. O prazo para instalação não é conhecido. Segundo a Aeronáutica é possível colocá-la em funcionamento em seis meses a partir da data da instalação.
Aviação particular
O aeroporto de Jundiaí passou a ser mais requisitado em julho de 2007 após o Conac (Conselho de Aviação Civil) determinar a retirada de vôos particulares - que não incluem a aviação regular - de Congonhas.
Atualmente, Congonhas opera cerca de 34 vôos por hora, na média de 30 de aviação comercial e outros quatro particulares.
Dados do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), responsável pelo terminal de Jundiaí, informa que em 2007 foram realizados 37.616 pousos e decolagens no local. A pista possui 1.400 metros de extensão por 30 de largura.
Segundo o coronel-aviador Ghisi, o pedido para que a torre fosse cedida foi feito pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). A FAB irá ceder apenas a estrutura física e equipamentos. Os controladores não serão fornecidos, segundo ele.
Ele informou que a decisão de transferir todos os vôos particulares que hoje são realizados em Congonhas para Jundiaí é política e não é uma atribuição da FAB.
Fonte: Folha Online
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