Segundo a queixa, no dia 16 de fevereiro, o passageiro Gokhan Mutlu viajava em um vôo da JetBlue de Nova York a San Diego, usando um "buddy pass", um bilhete que funcionários podem dar a amigos, mas que é necessário aguardar por assento disponível.
Inicialmente ele havia sido informado que uma comissária havia pego o último assento, mas depois pôde embarcar porque a comissária iria no "jumpseat".
Durante o vôo, a comissária reclamou que o "jump" estava desconfortável e, sem lugar para sentar, desalojou o passageiro do seu assento. Ao pedir então que ele ficasse no "jump", o piloto ordenou que o mesmo sentasse no toalete, dizendo que "o avião era seu, sob seu comando e que o passageiro deveria estar agradecido por estar a bordo".
Durante o vôo, em momentos de turbulência, enquanto outros passageiros eram informados que deveriam colocar seus cintos, ele teve que ficar sentado na privada sem cinto algum.
No processo o passageiro pede indenização de US$ 2 milhões.
Fonte: USAToday - Foto: Rick Maiman (AP)
Inicialmente ele havia sido informado que uma comissária havia pego o último assento, mas depois pôde embarcar porque a comissária iria no "jumpseat".
Durante o vôo, a comissária reclamou que o "jump" estava desconfortável e, sem lugar para sentar, desalojou o passageiro do seu assento. Ao pedir então que ele ficasse no "jump", o piloto ordenou que o mesmo sentasse no toalete, dizendo que "o avião era seu, sob seu comando e que o passageiro deveria estar agradecido por estar a bordo".
Durante o vôo, em momentos de turbulência, enquanto outros passageiros eram informados que deveriam colocar seus cintos, ele teve que ficar sentado na privada sem cinto algum.
No processo o passageiro pede indenização de US$ 2 milhões.
Fonte: USAToday - Foto: Rick Maiman (AP)
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