Um tiroteio atingiu pelo menos um avião militar dos Estados Unidos que voava para resgatar civis em um combate no Sudão do Sul, no sábado (21). Quatro soldados americanos ficaram feridos, de acordo com as Forças Armadas dos EUA.
O avião — um Bell-Boeing CV-22 Osprey, que pode voar tanto na vertical, como um helicóptero, quando na horizontal, dependendo da posição das hélices — foi danificado ao se aproximar da cidade de Bor, no estado de Jonglei, ao norte da capital e palco de alguns dos piores confrontos em quase uma semana de luta no país africano. Relatos apontam que um dos soldados americanos atingidos neste sábado estaria em estado crítico.
“Depois de receber disparos partidos do chão, a aeronave desviou para um campo de pouso fora do país e abortou a missão”, informou um comunicado das Forças Armadas dos EUA, explicando que o objetivo da operação era a retirada de cidadãos americanos.
O avião retornou, então, ao aeroporto de Entebbe, na Uganda, de onde os feridos foram transferidos para Nairobi, no Quênia. Vários países estão tentando retirar seus cidadãos do país.
Os conflitos começaram depois de o presidente Salva Kiir acusar o ex-vice-presidente Riek Machar de tentar um golpe na semana passada. Pelo menos 500 pessoas já morreram nos combates que se seguiram. Bor caiu em grande parte nas mãos dos rebeldes, mas lutas também foram travadas em Juba, capital do país que há dois anos obteve a sua independência do Sudão. A ONU alertou para o perigo de o conflito se espalhar, e o presidente dos EUA, Barack Obama, advertiu que o Sudão do Sul estava à beira de uma guerra civil.
Fonte: O Globo - Foto: concordmonitor.com
“Depois de receber disparos partidos do chão, a aeronave desviou para um campo de pouso fora do país e abortou a missão”, informou um comunicado das Forças Armadas dos EUA, explicando que o objetivo da operação era a retirada de cidadãos americanos.
O avião retornou, então, ao aeroporto de Entebbe, na Uganda, de onde os feridos foram transferidos para Nairobi, no Quênia. Vários países estão tentando retirar seus cidadãos do país.
Os conflitos começaram depois de o presidente Salva Kiir acusar o ex-vice-presidente Riek Machar de tentar um golpe na semana passada. Pelo menos 500 pessoas já morreram nos combates que se seguiram. Bor caiu em grande parte nas mãos dos rebeldes, mas lutas também foram travadas em Juba, capital do país que há dois anos obteve a sua independência do Sudão. A ONU alertou para o perigo de o conflito se espalhar, e o presidente dos EUA, Barack Obama, advertiu que o Sudão do Sul estava à beira de uma guerra civil.
Fonte: O Globo - Foto: concordmonitor.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário