Os controladores de tráfego aéreo da França entraram em greve nesta terça-feira, exatamente como o pilotos da Lufthansa fizeram no dia anterior na Alemanha, apesar destes últimos terem concordado em suspender a paralisação até o dia 8 de março.
Na França, as companhias aéreas tiveram que cancelar metade dos voos de curta e média distância no aeroporto de Orly e um quarto das rotas do internacional Charles de Gaulle. Os aeroportos de Grenoble, La Rochelle, Chambéry e Biarritz tiveram de ser completamente fechados.
A Air France, maior companhia aérea francesa, garante que seus voos de longa distância não serão afetados no mundo inteiro, incluindo os que partem e chegam a São Paulo e Rio de Janeiro.
Já a TAM, maior companhia aérea brasileira, informou que os voos JJ8055, JJ8099 e JJ8097 operados pela companhia com destino a São Paulo e Rio de Janeiro, poderão sofrer atrasos no horário de partida. Para mais informações, os clientes TAM no Brasil devem ligar para a 4002-5700 (capitais) ou 0800-570-5700 (demais localidades). Para atendimento na França, os telefones são (1) 42 25 17 17 (Paris).
Os sindicatos franceses convocaram uma paralisação de cinco dias em protesto contra um plano de modernização assinado pela Alemanha, Bélgica, França, Luxemburgo, Holanda e Suíça. Os trabalhadores temem que as reformas levem a demissões.
Atualmente, a região conta com 27 sistemas de controle de tráfego aéreo diferentes. A iniciativa visa simplificar esses sistemas, reduzindo o custo em cerca de 20%, e deve entrar em prática a partir de 2012. Quatro sindicatos franceses de controladores de voo, porém, dizem que o projeto pode afetar os empregos dos 4,4 mil funcionários do setor no país.
No entanto, o maior sindicato do ramo no país, que responde por 54% dos trabalhadores de controle do tráfego, não aderiu ao protesto.
Quanto à greve da Lufthansa, o porta-voz da empresa, Klaus Walther, explicou nesta terça-feira que a situação ainda não está normalizada.
- É claro que leva algum tempo para que os aviões voltem a 200 locações da rede da Lufthansa ao redor do mundo e as tripulações precisam ser posicionadas novamente - disse.
Os viajantes também estão de olho nas notícias sobre a British Airways, já que seus funcionários votaram por uma paralisação nesta segunda-feira, em protesto contra os cortes de custo. A empresa deseja que três quartos do seu quadro aceitem um congelamento de salários este ano, junto com outras medidas de corte de gastos.
Esta é a segunda tentativa de ação dos sindicatos depois que a Justiça obrigou os trabalhadores a abandonarem um plano de 12 dias greve no Natal, que teriam afetado milhões de passageiros.
Fontes: Reuters / BBC via O Globo
Na França, as companhias aéreas tiveram que cancelar metade dos voos de curta e média distância no aeroporto de Orly e um quarto das rotas do internacional Charles de Gaulle. Os aeroportos de Grenoble, La Rochelle, Chambéry e Biarritz tiveram de ser completamente fechados.
A Air France, maior companhia aérea francesa, garante que seus voos de longa distância não serão afetados no mundo inteiro, incluindo os que partem e chegam a São Paulo e Rio de Janeiro.
Já a TAM, maior companhia aérea brasileira, informou que os voos JJ8055, JJ8099 e JJ8097 operados pela companhia com destino a São Paulo e Rio de Janeiro, poderão sofrer atrasos no horário de partida. Para mais informações, os clientes TAM no Brasil devem ligar para a 4002-5700 (capitais) ou 0800-570-5700 (demais localidades). Para atendimento na França, os telefones são (1) 42 25 17 17 (Paris).
Os sindicatos franceses convocaram uma paralisação de cinco dias em protesto contra um plano de modernização assinado pela Alemanha, Bélgica, França, Luxemburgo, Holanda e Suíça. Os trabalhadores temem que as reformas levem a demissões.
Atualmente, a região conta com 27 sistemas de controle de tráfego aéreo diferentes. A iniciativa visa simplificar esses sistemas, reduzindo o custo em cerca de 20%, e deve entrar em prática a partir de 2012. Quatro sindicatos franceses de controladores de voo, porém, dizem que o projeto pode afetar os empregos dos 4,4 mil funcionários do setor no país.
No entanto, o maior sindicato do ramo no país, que responde por 54% dos trabalhadores de controle do tráfego, não aderiu ao protesto.
Quanto à greve da Lufthansa, o porta-voz da empresa, Klaus Walther, explicou nesta terça-feira que a situação ainda não está normalizada.
- É claro que leva algum tempo para que os aviões voltem a 200 locações da rede da Lufthansa ao redor do mundo e as tripulações precisam ser posicionadas novamente - disse.
Os viajantes também estão de olho nas notícias sobre a British Airways, já que seus funcionários votaram por uma paralisação nesta segunda-feira, em protesto contra os cortes de custo. A empresa deseja que três quartos do seu quadro aceitem um congelamento de salários este ano, junto com outras medidas de corte de gastos.
Esta é a segunda tentativa de ação dos sindicatos depois que a Justiça obrigou os trabalhadores a abandonarem um plano de 12 dias greve no Natal, que teriam afetado milhões de passageiros.
Fontes: Reuters / BBC via O Globo
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