As companhias aéreas registraram mais dificuldades em novembro, quando a cifra do transporte de carga caiu 13,5%, indicou nesta terça-feira a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), com sede em Genebra.
As companhias aéreas da região Ásia-Pacífico foram as que tiveram maiores perdas e serão muito afetadas pela queda do tráfego de carga, advertiu a Iata.
"A indústria está em plena contração. Podemos esperar profundas perdas no quarto trimestre', indicou o presidente da Iata, Giovanni Bisignani.
O tráfego internacional de passageiros caiu em novembro 4,6% em relação ao mesmo período do ano passado, sua maior queda em três meses.
Em outubro, o tráfego de passageiros havia caído 1,3% depois de uma baixa de 2,9% em setembro, recordou Iata.
As companhias do Ásia-Pacífico foram as mais afetadas, com uma redução de sua capacidade de 5,1%.
O tráfego nas companhias aéreas norte-americanas caiu 4,8%, afetado pelo 'quase colapso do setor dos bancos de investimentos e as conseqüentes reduções nas viagens empresariais.
Além disso, o tráfego internacional de carga registrou em novembro sua maior queda desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
"A queda de 13,5% no transporte de carga internacional é um choque. Como a carga aérea representa 35% do valor das mercadorias negociadas internacionalmente, destaca a rápida queda do comércio mundial e o crescente impacto da desaceleração econômica", indicou Bisignani.
A Iata estimou neste mês que a indústria perderá US$ 2,5 bilhões (1,9 bilhão de euros) em 2009 devido à crise econômica, depois das perdas de US$ 5 bilhões registradas neste ano.
Fonte: France Presse
As companhias aéreas da região Ásia-Pacífico foram as que tiveram maiores perdas e serão muito afetadas pela queda do tráfego de carga, advertiu a Iata.
"A indústria está em plena contração. Podemos esperar profundas perdas no quarto trimestre', indicou o presidente da Iata, Giovanni Bisignani.
O tráfego internacional de passageiros caiu em novembro 4,6% em relação ao mesmo período do ano passado, sua maior queda em três meses.
Em outubro, o tráfego de passageiros havia caído 1,3% depois de uma baixa de 2,9% em setembro, recordou Iata.
As companhias do Ásia-Pacífico foram as mais afetadas, com uma redução de sua capacidade de 5,1%.
O tráfego nas companhias aéreas norte-americanas caiu 4,8%, afetado pelo 'quase colapso do setor dos bancos de investimentos e as conseqüentes reduções nas viagens empresariais.
Além disso, o tráfego internacional de carga registrou em novembro sua maior queda desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
"A queda de 13,5% no transporte de carga internacional é um choque. Como a carga aérea representa 35% do valor das mercadorias negociadas internacionalmente, destaca a rápida queda do comércio mundial e o crescente impacto da desaceleração econômica", indicou Bisignani.
A Iata estimou neste mês que a indústria perderá US$ 2,5 bilhões (1,9 bilhão de euros) em 2009 devido à crise econômica, depois das perdas de US$ 5 bilhões registradas neste ano.
Fonte: France Presse
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