Uma empresa de transporte aéreo de cargas que opera no Brasil conseguiu conciliar economia, eficiência e menor emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Maior eficiência aerodinâmica, redução nos gastos com combustível e diminuição da emissão de CO2 na atmosfera. A ABSA Cargo Airline é a primeira companhia do mundo a contar com um cargueiro Boeing 767-300 com a tecnologia aerodinâmica do winglet, uma estrutura instalada na extremidade das asas com o objetivo de diminuir o arrasto aerodinâmico e, assim, melhorar a eficiência da aeronave.
A redução no consumo de querosene pode chegar a 5%, o que num voo de oito horas como Campinas-Miami, representa 2,8 mil litros a menos de combustível por viagem, resultando em uma economia anual de 2 milhões de litros por aeronave. De acordo com a companhia, o insumo representa cerca de 30% dos custos da empresa. Apenas a titulo de comparação, o volume anual economizado é suficiente para abastecer o tanque de cerca de 40 carros.
"A instalação dessa tecnologia reduz o arrasto produzido pela ponta das asas, gerando maior eficiência aerodinâmica e redução no consumo de combustível, com menor impacto ao meio ambiente", explica Francisco Cancherini, diretor de operações da ABSA. A instalação dos winglets representa um investimento de US$ 1,3 milhão por aeronave, valor que deve ser recuperado em um ano e meio de operação. Além da economia de combustível e maior disponibilidade de carga em seus voos pelos benefícios aerodinâmicos, a instalação do winglet traz o importante ganho ecológico.
O dirtetor técnico da companhia, Dario Matsuguma, informou que a mudança representou uma acréscimo de aproximadamente 700 quilos na aeronave, mas esse dado é amplamente compensado pela melhoria operacional proporcionada. "O winglet é uma ferramenta tecnológica que garante uma forte contribuição ao nosso programa de conservação de combustível que, adicionada a outras medidas adotadas em nossos processos operacionais, reforça o trabalho da ABSA na busca do conceito de green airline na proteção ao meio ambiente", afirma. A economia mínima de combustível é de 4,6%.
Outro avião da ABSA deve receber o equipamento até o começo de 2010. O dispositivo tem 3,4 metros de altura e aumenta a envergadura original do 767-300 em 3,3 metros. A empresa tem sede no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), e mantém filiais nos principais aeroportos do País.
Fonte: DiárioNet via Terra
A redução no consumo de querosene pode chegar a 5%, o que num voo de oito horas como Campinas-Miami, representa 2,8 mil litros a menos de combustível por viagem, resultando em uma economia anual de 2 milhões de litros por aeronave. De acordo com a companhia, o insumo representa cerca de 30% dos custos da empresa. Apenas a titulo de comparação, o volume anual economizado é suficiente para abastecer o tanque de cerca de 40 carros.
"A instalação dessa tecnologia reduz o arrasto produzido pela ponta das asas, gerando maior eficiência aerodinâmica e redução no consumo de combustível, com menor impacto ao meio ambiente", explica Francisco Cancherini, diretor de operações da ABSA. A instalação dos winglets representa um investimento de US$ 1,3 milhão por aeronave, valor que deve ser recuperado em um ano e meio de operação. Além da economia de combustível e maior disponibilidade de carga em seus voos pelos benefícios aerodinâmicos, a instalação do winglet traz o importante ganho ecológico.
O dirtetor técnico da companhia, Dario Matsuguma, informou que a mudança representou uma acréscimo de aproximadamente 700 quilos na aeronave, mas esse dado é amplamente compensado pela melhoria operacional proporcionada. "O winglet é uma ferramenta tecnológica que garante uma forte contribuição ao nosso programa de conservação de combustível que, adicionada a outras medidas adotadas em nossos processos operacionais, reforça o trabalho da ABSA na busca do conceito de green airline na proteção ao meio ambiente", afirma. A economia mínima de combustível é de 4,6%.
Outro avião da ABSA deve receber o equipamento até o começo de 2010. O dispositivo tem 3,4 metros de altura e aumenta a envergadura original do 767-300 em 3,3 metros. A empresa tem sede no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), e mantém filiais nos principais aeroportos do País.
Fonte: DiárioNet via Terra
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