Pode não parecer, mas as fotos acima mostram o mesmo homem: Khaled Sheikh Mohammed, o mentor dos atentados de 11 de setembro contra as torres do Wolrd Trade Center e o Pentágono. Seis anos e três meses em Guantánamo separam uma imagem da outra. A da esquerda foi tirada no Paquistão, em março de 2003, quando Mohammed foi preso. A segunda é de junho deste ano, onde se vê um Mohammed com a barba longa, turbante e uma túnica branca. Em teoria, a fotografia era somente para proveito da família do suposto terrorista, mas nos últimos dias apareceu em várias páginas extremistas da Web, informa o "El País".
Em fevereiro deste ano, o Exército americano deu permissão à Cruz Vermelha para tirar fotos dos presos e enviá-las aos familiares. O comitê internacional da organização assegurou que as fotografias foram enviadas única e exclusivamente aos parentes de Mohammed, apesar de as imagens terem surgido na internet este ano, segundo Jarret Brachman, o ex-diretor de investigação do centro contra o terrorismo da academia militar de West Point. Brachman afirmou que as imagens "humanizam" o suposto terrorista e que, em datas tão marcantes como o aniversário do atentado em Nova York, na sexta-feira, poderiam encorajar outros fundamentalistas.
Mohammed admitiu ter planejado os ataques, segundo o Exército dos Estados Unidos. Em 2008, ele foi acusado por crimes de guerra e assassinato por uma comissão militar americana e pode receber pena de morte, caso condenado.
Fonte: O Globo - Fotos: AFP
Em fevereiro deste ano, o Exército americano deu permissão à Cruz Vermelha para tirar fotos dos presos e enviá-las aos familiares. O comitê internacional da organização assegurou que as fotografias foram enviadas única e exclusivamente aos parentes de Mohammed, apesar de as imagens terem surgido na internet este ano, segundo Jarret Brachman, o ex-diretor de investigação do centro contra o terrorismo da academia militar de West Point. Brachman afirmou que as imagens "humanizam" o suposto terrorista e que, em datas tão marcantes como o aniversário do atentado em Nova York, na sexta-feira, poderiam encorajar outros fundamentalistas.
Mohammed admitiu ter planejado os ataques, segundo o Exército dos Estados Unidos. Em 2008, ele foi acusado por crimes de guerra e assassinato por uma comissão militar americana e pode receber pena de morte, caso condenado.
Fonte: O Globo - Fotos: AFP
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