Obras sofrem com desentendimentos entre construtora e governoO que era para ser o símbolo da soberania americana sobre os terroristas – que ousaram atacar a nação mais poderosa do mundo – tornou-se um embaraçoso vazio de 64,7 mil m². Oito anos depois do fatídico 11 de setembro de 2001, a reconstrução do local onde ficava o World Trade Center (WTC), em Nova York, engatinha – e gerou desentendimentos entre os responsáveis pelas obras.
Segundo o projeto, o novo WTC “criará um futuro mais iluminado para o Centro de Nova York, com espaço comercial, um moderno e mais conveniente sistema de transporte e mais um destino cultural”. Ainda assim, atrasos e problemas financeiros colocaram o projeto em xeque.
Um mercado de crédito em colapso e prazos descumpridos conspiraram para colocar o dono do terreno, a Autoridade Portuária de NY e Nova Jersey, do governo, em atritos com o maior arrendatário, a construtora Larry Silverstein.
“Estar nesse ponto em que estamos é embaraçoso”, declarou o porta-voz da Assembleia do Estado de Nova York, Sheldon Silver.
Há progressos, é verdade. Algumas obras já começaram (veja quadro abaixo). Mas quatro prédios comerciais, em especial, correm o risco de mudanças ou até de não saírem do papel. Quando a Autoridade Portuária liberou o terreno para as construções, em outubro do ano passado, a crise estourou. De repente, Silverstein não conseguiu garantir os empréstimos para finalizar as obras.
Um acordo impõe um prazo máximo de cinco anos para a Silverstein finalizar as torres – caso contrário, as perderá para a Autoridade Portuária. A contagem regressiva começou em 24 de agosto, quando foi entregue o último terreno para construir os edifícios.
Enquanto isso, a perspectiva de homenagear os 3 mil mortos do maior atentado da história em 2011, quando se completam os dez anos da tragédia, está cada vez mais pessimista.
Clique aqui e veja o projeto (em .pdf)
Fonte: A Notícia
Segundo o projeto, o novo WTC “criará um futuro mais iluminado para o Centro de Nova York, com espaço comercial, um moderno e mais conveniente sistema de transporte e mais um destino cultural”. Ainda assim, atrasos e problemas financeiros colocaram o projeto em xeque.
Um mercado de crédito em colapso e prazos descumpridos conspiraram para colocar o dono do terreno, a Autoridade Portuária de NY e Nova Jersey, do governo, em atritos com o maior arrendatário, a construtora Larry Silverstein.
“Estar nesse ponto em que estamos é embaraçoso”, declarou o porta-voz da Assembleia do Estado de Nova York, Sheldon Silver.
Há progressos, é verdade. Algumas obras já começaram (veja quadro abaixo). Mas quatro prédios comerciais, em especial, correm o risco de mudanças ou até de não saírem do papel. Quando a Autoridade Portuária liberou o terreno para as construções, em outubro do ano passado, a crise estourou. De repente, Silverstein não conseguiu garantir os empréstimos para finalizar as obras.
Um acordo impõe um prazo máximo de cinco anos para a Silverstein finalizar as torres – caso contrário, as perderá para a Autoridade Portuária. A contagem regressiva começou em 24 de agosto, quando foi entregue o último terreno para construir os edifícios.
Enquanto isso, a perspectiva de homenagear os 3 mil mortos do maior atentado da história em 2011, quando se completam os dez anos da tragédia, está cada vez mais pessimista.
Clique aqui e veja o projeto (em .pdf)
Fonte: A Notícia
Um comentário:
Hipocritas...derrubaram as torres para justificar uma invasão ao Iraque...
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