O mercado global de aviação executiva sofreu um duro golpe da crise financeira, com entregas canceladas e novas encomendas em níveis bastante baixos. Mesmo assim, o presidente mundial da Dassault Falcon, John Rosanvallon, acredita que países como o Brasil possam lhe abrir boas oportunidades de negócios. A atual carteira de pedidos firmes (backlog) da fabricante francesa inclui 15 jatos executivos a serem entregues no país nos próximos três anos. O executivo espera que esta carteira ganhe até cinco novos contratos até o fim deste ano.
"Começamos a ver sinais de retomada em muitos países, particularmente no Brasil, onde temos recebido, nos últimos três ou quatro meses, muitas consultas de interessados na compra de aviões", afirmou o executivo. O Brasil responde por 60% da frota de 50 jatos Falcon presente na América do Sul. "Baseado nas discussões em curso neste momento, estou confiante de que vamos assinar muitos pedidos até o fim deste ano", destacou o presidente, que esteve na feira de aviação executiva Labace, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Dos 15 pedidos firmes de brasileiros hoje na carteira da Dassault Falcon - que devem subir a 20, na expectativa e Rosanvallon -, sete dizem respeito ao Falcon 7X, o mais novo jato de longo alcance da companhia, cujo preço gira em torno dos US$ 50 milhões.
No Brasil, a empresa já entregou outros dois Falcon 7X e prepara-se para trazer, no mês que vem, um terceiro avião deste modelo a um cliente de São Paulo. Em julho, a empresa formalizou o início das operações de um Centro de Serviços Falcon no Aeroporto de Sorocaba, no interior de São Paulo. Trata-se do primeiro centro de manutenção da marca fora da Europa e dos Estados Unidos, que atenderá a toda a América do Sul. Foram investidos cerca de US$ 6,5 milhões na unidade e em peças de reposição.
Rosanvallon descarta que a ajuda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a brasileiros interessados em financiar jatos executivos da Embraer dificulte as vendas da Dassault no país. Isso porque, segundo ele, os clientes da fabricante francesa contam com a possibilidade de receber ajuda financeira de bancos americanos e europeus. "Temos conseguido parceiros no financiamento de aeronaves no Brasil. Ajudamos estes clientes a encontrar soluções a taxas competitivas", afirmou.
Fonte: Monitor Mercantil
"Começamos a ver sinais de retomada em muitos países, particularmente no Brasil, onde temos recebido, nos últimos três ou quatro meses, muitas consultas de interessados na compra de aviões", afirmou o executivo. O Brasil responde por 60% da frota de 50 jatos Falcon presente na América do Sul. "Baseado nas discussões em curso neste momento, estou confiante de que vamos assinar muitos pedidos até o fim deste ano", destacou o presidente, que esteve na feira de aviação executiva Labace, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Dos 15 pedidos firmes de brasileiros hoje na carteira da Dassault Falcon - que devem subir a 20, na expectativa e Rosanvallon -, sete dizem respeito ao Falcon 7X, o mais novo jato de longo alcance da companhia, cujo preço gira em torno dos US$ 50 milhões.
No Brasil, a empresa já entregou outros dois Falcon 7X e prepara-se para trazer, no mês que vem, um terceiro avião deste modelo a um cliente de São Paulo. Em julho, a empresa formalizou o início das operações de um Centro de Serviços Falcon no Aeroporto de Sorocaba, no interior de São Paulo. Trata-se do primeiro centro de manutenção da marca fora da Europa e dos Estados Unidos, que atenderá a toda a América do Sul. Foram investidos cerca de US$ 6,5 milhões na unidade e em peças de reposição.
Rosanvallon descarta que a ajuda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a brasileiros interessados em financiar jatos executivos da Embraer dificulte as vendas da Dassault no país. Isso porque, segundo ele, os clientes da fabricante francesa contam com a possibilidade de receber ajuda financeira de bancos americanos e europeus. "Temos conseguido parceiros no financiamento de aeronaves no Brasil. Ajudamos estes clientes a encontrar soluções a taxas competitivas", afirmou.
Fonte: Monitor Mercantil
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