Uma câmara de indenização para parentes das vítimas do voo 447 da Air France - que caiu no Oceano Atlântico no dia 31 de maio com 228 pessoas a bordo - deverá ser criada no período de 30 a 45 dias. A informação foi dada pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, no encerramento da câmara de indenização do voo 3054 da TAM. "Achamos que dentro de 30 a 45 dias ela (a câmara de indenização) já estará funcionando e nós queremos que tenha o mesmo sucesso que teve essa aqui", disse.
A câmara é um mecanismo alternativo à disputa judicial para resolver conflitos como a reparação a parentes de vítimas de acidentes. Ela conta com integrantes do Poder Público e faz a intermediação entre as famílias e a companhia aérea, para que possam ser feitos os acordos de indenização.
O ministro disse que "uma meia dúzia de famílias" entrou em contato com o governo federal pedindo a instalação do sistema de conciliação. Por conta disso, Tarso afirmou que foi realizada uma consulta preliminar à empresa aérea. "Entramos em contato com a Air France para que forneça os primeiros parâmetros das indenizações".
A câmara de indenização para parentes das vítimas do acidente com o voo 3054 da TAM, que se chocou contra um edifício em 2007 no Aeroporto de Congonhas, fechou acordos para 55 dos 59 casos envolvidos.
Fonte: Agência Brasil via Terra
A câmara é um mecanismo alternativo à disputa judicial para resolver conflitos como a reparação a parentes de vítimas de acidentes. Ela conta com integrantes do Poder Público e faz a intermediação entre as famílias e a companhia aérea, para que possam ser feitos os acordos de indenização.
O ministro disse que "uma meia dúzia de famílias" entrou em contato com o governo federal pedindo a instalação do sistema de conciliação. Por conta disso, Tarso afirmou que foi realizada uma consulta preliminar à empresa aérea. "Entramos em contato com a Air France para que forneça os primeiros parâmetros das indenizações".
A câmara de indenização para parentes das vítimas do acidente com o voo 3054 da TAM, que se chocou contra um edifício em 2007 no Aeroporto de Congonhas, fechou acordos para 55 dos 59 casos envolvidos.
Fonte: Agência Brasil via Terra
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