As agências espaciais russa e francesa estão ajudando o Brasil a desenvolver o projeto do Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB). A cooperação tem caráter de consultoria e não prevê a compra pelo Brasil de tecnologia de nenhum dos parceiros.
O Brasil já teve um satélite geoestacionário, utilizado para telecomunicações e fabricado fora do país, mas perdeu o controle sobre ele depois da venda da Embratel. Hoje, o país depende do aluguel de satélites, inclusive para as comunicações militares.
Em uma reunião, marcada para dezembro, devem ser definidas quais missões serão cumpridas pelo satélite. Entre as prioridades estão a comunicação militar e o controle do tráfego aéreo.
A expectativa é que o projeto esteja pronto até junho de 2009. Um estudo preliminar apontou custo total aproximado de R$ 600 milhões.
Fonte: Folha de S.Paulo
O Brasil já teve um satélite geoestacionário, utilizado para telecomunicações e fabricado fora do país, mas perdeu o controle sobre ele depois da venda da Embratel. Hoje, o país depende do aluguel de satélites, inclusive para as comunicações militares.
Em uma reunião, marcada para dezembro, devem ser definidas quais missões serão cumpridas pelo satélite. Entre as prioridades estão a comunicação militar e o controle do tráfego aéreo.
A expectativa é que o projeto esteja pronto até junho de 2009. Um estudo preliminar apontou custo total aproximado de R$ 600 milhões.
Fonte: Folha de S.Paulo
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