Foto: Porto de Galinhas Belezas naturais das praias, falésias, ecoturismo. O potencial turístico do Nordeste brasileiro é grande, mas ainda com vasto poder de exploração
Um dos grandes entraves para o desenvolvimento ainda é a malha aérea falha e, em alguns casos, os custos elevados interligando as capitais da região (como por exemplo, a ligação entre Fortaleza e Maceió). A problemática foi um dos temas abordados ontem por gestores e operadores do setor durante a coletiva de imprensa da 19ª edição da Brazil National Tourism Mart (BNTM), em Porto de Galinhas (Pernambuco).
Apesar da dificuldade evidente, o diretor Executivo do Ministério do Turismo, Mário Moisés, acredita que essa situação deverá se reverter nos próximos anos. "É necessário expandir a oferta para estimular a concorrência entre as companhias aéreas. Já existe um fundo de aval para que as empresas comprem aeronaves da Embraer, de menor porte, que atendam a necessidade da região", explica.
Outro incentivo para desenvolver as rotas aéreas no Nordeste, em paralelo às ações do Ministério, é a elaboração de uma ação legislativa que eleva de 20% para até 49% a participação de investidores internacionais nas companhias aéreas brasileiras. "Essa internacionalização deverá possibilitar a expansão do número de voos regionais", adianta a presidente da Comissão de Turismo da Câmara, deputada federal Raquel Teixeira, também presente à coletiva de Imprensa.
A expectativa da organização da BNTM é que sejam gerados R$ 240 milhões em negócios no pós-evento. A presidente da Embratur, Jeanine Pires, considera a Bolsa de grande importância para o desenvolvimento do setor turístico do Nordeste, sendo esta uma iniciativa alinhada à política promocional do destino Brasil. "Com foco na diversidade, estamos constantemente realizando, em parceria com a CTI/NE, campanhas para o Nordeste", avalia.
Leia mais AQUI.
Fonte: Lívia Barreira (Diário do Nordeste) - Foto: Rosana Faustino
Um dos grandes entraves para o desenvolvimento ainda é a malha aérea falha e, em alguns casos, os custos elevados interligando as capitais da região (como por exemplo, a ligação entre Fortaleza e Maceió). A problemática foi um dos temas abordados ontem por gestores e operadores do setor durante a coletiva de imprensa da 19ª edição da Brazil National Tourism Mart (BNTM), em Porto de Galinhas (Pernambuco).
Apesar da dificuldade evidente, o diretor Executivo do Ministério do Turismo, Mário Moisés, acredita que essa situação deverá se reverter nos próximos anos. "É necessário expandir a oferta para estimular a concorrência entre as companhias aéreas. Já existe um fundo de aval para que as empresas comprem aeronaves da Embraer, de menor porte, que atendam a necessidade da região", explica.
Outro incentivo para desenvolver as rotas aéreas no Nordeste, em paralelo às ações do Ministério, é a elaboração de uma ação legislativa que eleva de 20% para até 49% a participação de investidores internacionais nas companhias aéreas brasileiras. "Essa internacionalização deverá possibilitar a expansão do número de voos regionais", adianta a presidente da Comissão de Turismo da Câmara, deputada federal Raquel Teixeira, também presente à coletiva de Imprensa.
A expectativa da organização da BNTM é que sejam gerados R$ 240 milhões em negócios no pós-evento. A presidente da Embratur, Jeanine Pires, considera a Bolsa de grande importância para o desenvolvimento do setor turístico do Nordeste, sendo esta uma iniciativa alinhada à política promocional do destino Brasil. "Com foco na diversidade, estamos constantemente realizando, em parceria com a CTI/NE, campanhas para o Nordeste", avalia.
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Fonte: Lívia Barreira (Diário do Nordeste) - Foto: Rosana Faustino
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