A United Airlines está aberta a fusões com companhias aéreas norte-americanas ou estrangeiras, confiante de que a indústria está "pronta para uma consolidação", disse nesta terça-feira a presidente financeira da empresa.
"A UAL promoveu uma consolidação durante muito tempo", disse a presidente financeira Kathryn Mikells durante a Cúpula de Viagens e Lazer da Reuters em Nova York. "Isto é algo que continuaremos mirando".
Mikells se negou a comentar se a matriz da United, a UAL Inc, estava em conversas com outras companhias aéreas, mas acrescentou que a empresa está em busca de alianças maiores, especialmente em regiões como a América do Sul e o Brasil.
Em 2008, fontes disseram à Reuters que a United estava em negociações com a Continental Airlines e a U.S. Airways sobre uma possível fusão com qualquer uma das empresas. Mikells se recusou a comentar se estas conversas foram reiniciadas.
Ela disse que barreiras que impedem que companhias aéreas estrangeiras ingressem no mercado norte-americano estão dificultando a consolidação mundial, em um momento em que as empresas precisam de escala. As atuais leis dos Estados Unidos restringem a propriedade estrangeira em companhias aéreas dos EUA a 25 por cento das ações com voto.
"Claramente, fora dos EUA, a consolidação está em andamento", disse. "Não poder participar disso de uma maneira mais concreta realmente só coloca as empresas dos EUA em uma posição desfavorável em relação às companhias aéreas internacionais".
Fonte: Jui Chakravorty (Reuters) via O Globo
"A UAL promoveu uma consolidação durante muito tempo", disse a presidente financeira Kathryn Mikells durante a Cúpula de Viagens e Lazer da Reuters em Nova York. "Isto é algo que continuaremos mirando".
Mikells se negou a comentar se a matriz da United, a UAL Inc, estava em conversas com outras companhias aéreas, mas acrescentou que a empresa está em busca de alianças maiores, especialmente em regiões como a América do Sul e o Brasil.
Em 2008, fontes disseram à Reuters que a United estava em negociações com a Continental Airlines e a U.S. Airways sobre uma possível fusão com qualquer uma das empresas. Mikells se recusou a comentar se estas conversas foram reiniciadas.
Ela disse que barreiras que impedem que companhias aéreas estrangeiras ingressem no mercado norte-americano estão dificultando a consolidação mundial, em um momento em que as empresas precisam de escala. As atuais leis dos Estados Unidos restringem a propriedade estrangeira em companhias aéreas dos EUA a 25 por cento das ações com voto.
"Claramente, fora dos EUA, a consolidação está em andamento", disse. "Não poder participar disso de uma maneira mais concreta realmente só coloca as empresas dos EUA em uma posição desfavorável em relação às companhias aéreas internacionais".
Fonte: Jui Chakravorty (Reuters) via O Globo
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