Acidente aconteceu em 2007 no Aeroporto de Congonhas e deixou 199 mortos; familiares querem respostas
Parentes das vítimas do voo TAM 3054 distribuíram hoje (28) um manifesto cobrando respostas do Ministério da Defesa sobre segurança no transporte aéreo brasileiro. Eles também reivindicam a divulgação do relatório final do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa), já concluído.
O acidente ocorreu em julho de 2007, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e deixou 199 mortos, entre os ocupantes do avião (todos morreram) e pessoas que estavam em terra, quando o aparelho se chocou com um hangar da empresa, durante a aterrissagem.
"Desde fevereiro de 2008 aguardamos respostas a várias questões apresentadas ao Ministério da Defesa: Por que alguns aeroportos não seguem as normas internacionais de segurança propostas pela OACI (Organização da Aviação Civil Internacional), entre eles, Congonhas?", diz o texto do manifesto da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do voo TAM JJ 3054 (Afavitam).
"Por que os investimentos feitos no setor deram prioridade às lojas de conveniência, aos estacionamentos e ao embelezamento das salas de espera, ao invés de priorizar os investimentos em segurança e modernização dos equipamentos que garantem um eficiente controle do tráfego aéreo?", questiona o manifesto.
A reportagem não conseguiu contato hoje com a assessoria de imprensa do Ministério da Defesa para falar sobre o assunto.
Fonte: Agência Brasil via Estadão.com.br
Parentes das vítimas do voo TAM 3054 distribuíram hoje (28) um manifesto cobrando respostas do Ministério da Defesa sobre segurança no transporte aéreo brasileiro. Eles também reivindicam a divulgação do relatório final do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa), já concluído.
O acidente ocorreu em julho de 2007, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e deixou 199 mortos, entre os ocupantes do avião (todos morreram) e pessoas que estavam em terra, quando o aparelho se chocou com um hangar da empresa, durante a aterrissagem.
"Desde fevereiro de 2008 aguardamos respostas a várias questões apresentadas ao Ministério da Defesa: Por que alguns aeroportos não seguem as normas internacionais de segurança propostas pela OACI (Organização da Aviação Civil Internacional), entre eles, Congonhas?", diz o texto do manifesto da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do voo TAM JJ 3054 (Afavitam).
"Por que os investimentos feitos no setor deram prioridade às lojas de conveniência, aos estacionamentos e ao embelezamento das salas de espera, ao invés de priorizar os investimentos em segurança e modernização dos equipamentos que garantem um eficiente controle do tráfego aéreo?", questiona o manifesto.
A reportagem não conseguiu contato hoje com a assessoria de imprensa do Ministério da Defesa para falar sobre o assunto.
Fonte: Agência Brasil via Estadão.com.br
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