
Esta informação foi divulgada à Angop, pelo responsável provincial da Enana, Domingos José, para quem o estado degradado da infra-estrutura precisa de restauro, apesar de ainda receber voos ligeiros. “As instalações têm 50 anos de vida e clamam por uma intervenção para funcionarem em pleno e voltarem a receber aviões de grande e médio porte”, sublinhou.
A partir de Janeiro começa a primeira etapa da empreitada, que vai consistir na demolição das actuais instalações, para darem lugar, daqui a nove meses, a um novo edifício com um piso e capacidade para acomodar novas áreas, como salas de espera e protocolares, restaurantes e ainda para as operações aéreas. A nova pista vai ser ampliada para 2.500 metros de comprimento e 35 de largura, contra os mil e 800 por 20 da anterior. Actualmente, o perímetro da pista já está vedado.
Para se deslocarem para outras regiões do país, os passageiros têm que ir ao município do Cambulo, a 90 quilómetros do Dundo (sede da província), ou à província da Lunda-Sul, onde os voos da TAAG ainda operam, enquanto outros se servem da companhia privada Guicango, a única que opera com regularidade na localidade, cobrando 250 dólares por passageiro.

O aeroporto de Dundo
Fonte: Jornal de Angola - Imagens: Spíndola Blog - Angola / Luanda - Brasil / Recife
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