Nos últimos três meses, as tropas dos EUA perpetraram cerca de 20 ações similares
Pelo menos cinco pessoas morreram e várias ficaram feridas nesta quarta-feira (19) em um ataque com mísseis perpetrado por aviões americanos no noroeste paquistanês, informou à Agência Efe uma fonte militar do governo do país.
Vários mísseis lançados por aviões não tripulados atingiram uma casa da localidade de Ghandi Khan Khel, na demarcação de Bannu, pertencente à conflituosa Província da Fronteira Noroeste (NWFP), próxima de área tribal ligada a radicais islâmicos ligados ao Taleban e à Al-Qaeda.
Nos últimos três meses, as tropas dos EUA perpetraram cerca de 20 ataques similares, mas sempre na área de fronteira com o Afeganistão. "Desta vez (os EUA) chegaram muito longe", comentou à Efe uma
fonte de inteligência , que acrescentou que os aviões não tripulados utilizados pelos americanos podem voar até 24 horas seguidas sem a necessidade de uma parada técnica.
As autoridades paquistanesas condenaram em público estas ações em repetidas ocasiões, mas uma fonte militar local confessou à Efe recentemente que Estados Unidos e Paquistão compartilham informação de inteligência para perpetrar estes ataques.
Fonte: EFE
Pelo menos cinco pessoas morreram e várias ficaram feridas nesta quarta-feira (19) em um ataque com mísseis perpetrado por aviões americanos no noroeste paquistanês, informou à Agência Efe uma fonte militar do governo do país.
Vários mísseis lançados por aviões não tripulados atingiram uma casa da localidade de Ghandi Khan Khel, na demarcação de Bannu, pertencente à conflituosa Província da Fronteira Noroeste (NWFP), próxima de área tribal ligada a radicais islâmicos ligados ao Taleban e à Al-Qaeda.
Nos últimos três meses, as tropas dos EUA perpetraram cerca de 20 ataques similares, mas sempre na área de fronteira com o Afeganistão. "Desta vez (os EUA) chegaram muito longe", comentou à Efe uma
fonte de inteligência , que acrescentou que os aviões não tripulados utilizados pelos americanos podem voar até 24 horas seguidas sem a necessidade de uma parada técnica.
As autoridades paquistanesas condenaram em público estas ações em repetidas ocasiões, mas uma fonte militar local confessou à Efe recentemente que Estados Unidos e Paquistão compartilham informação de inteligência para perpetrar estes ataques.
Fonte: EFE
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