A Comissão de Vigilância encarregada de avaliar a oferta apresentada pelo consórcio de empresários para comprar a empresa aérea italiana Alitalia aceitou a proposta, segundo anunciou ontem (19) o comissário extraordinário da companhia aérea Augusto Fantozzi.
Ele ressaltou que, após o sinal verde da Comissão, o negócio terá que ser autorizado pelo ministro de Desenvolvimento Econômico italiano, Claudio Scajola.
O jornal econômico "Il Sole 24 Ore" publicou hoje que o consórcio Companhia Aérea Italiana (CAI) poderia ter aumentado em 400 milhões de euros sua oferta inicial pela Alitalia, chegando a 1 bilhão de euros.
A oferta inicial da CAI previa pagar pela parte rentável da Alitalia -ativos e rotas- 275 milhões de euros, enquanto outros 625 milhões seriam utilizados para aliviar a dívida da companhia aérea, que em 31 de agosto chegava a 1,219 bilhões de euros.
A este valor se somariam posteriormente 57 milhões de euros pela sociedade Alitalia Serviços; 7 milhões pela Alitalia Airport; 19 milhões por Alitalia Express; e 17 milhões pela companhia aérea a baixo custo Volare.
A oferta contemplava, além disso, um primeiro adiantamento de 100 milhões de euros. no momento em que se feche a operação, o que a CAI prevê para 30 de novembro.
O plano da CAI se baseia na fusão com a outra companhia aérea nacional, Air One, para criar uma nova companhia aérea que terá 12.500 trabalhadores (1.550 pilotos, 3.300 assistentes de vôos e 7.650 entre técnicos, empregados e executivos).
Para isso, se prevê o corte de 3.250 empregos e a não-renovação dos cerca de 2.000 contratos temporários.
Por outra parte, fontes aeroportuárias confirmaram hoje o cancelamento, como já tinha anunciado Fantozzi, de 100 vôos diários da Alitalia, principalmente do aeroporto romano de Fiumicino, até 1º de dezembro, quando a companhia aérea passará às mãos da CAI.
Fonte: EFE
Ele ressaltou que, após o sinal verde da Comissão, o negócio terá que ser autorizado pelo ministro de Desenvolvimento Econômico italiano, Claudio Scajola.
O jornal econômico "Il Sole 24 Ore" publicou hoje que o consórcio Companhia Aérea Italiana (CAI) poderia ter aumentado em 400 milhões de euros sua oferta inicial pela Alitalia, chegando a 1 bilhão de euros.
A oferta inicial da CAI previa pagar pela parte rentável da Alitalia -ativos e rotas- 275 milhões de euros, enquanto outros 625 milhões seriam utilizados para aliviar a dívida da companhia aérea, que em 31 de agosto chegava a 1,219 bilhões de euros.
A este valor se somariam posteriormente 57 milhões de euros pela sociedade Alitalia Serviços; 7 milhões pela Alitalia Airport; 19 milhões por Alitalia Express; e 17 milhões pela companhia aérea a baixo custo Volare.
A oferta contemplava, além disso, um primeiro adiantamento de 100 milhões de euros. no momento em que se feche a operação, o que a CAI prevê para 30 de novembro.
O plano da CAI se baseia na fusão com a outra companhia aérea nacional, Air One, para criar uma nova companhia aérea que terá 12.500 trabalhadores (1.550 pilotos, 3.300 assistentes de vôos e 7.650 entre técnicos, empregados e executivos).
Para isso, se prevê o corte de 3.250 empregos e a não-renovação dos cerca de 2.000 contratos temporários.
Por outra parte, fontes aeroportuárias confirmaram hoje o cancelamento, como já tinha anunciado Fantozzi, de 100 vôos diários da Alitalia, principalmente do aeroporto romano de Fiumicino, até 1º de dezembro, quando a companhia aérea passará às mãos da CAI.
Fonte: EFE
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