Todos vão ser indiciados por atentado contra a segurança do transporte aéreo, o inquérito seguirá para Justiça Federal e a pena máxima para este tipo de crime é seis anos de prisão.
A polícia anunciou nesta quarta (19) que vai indiciar dez pessoas pelo acidente com o Airbus da TAM, que deixou 199 mortos, em julho do ano passado, em São Paulo.
Veio só parte do inquérito. O documento completo tem 16 mil páginas. Em um ano e quatro meses, mais de 300 pessoas foram ouvidas na apuração das causas do maior acidente da aviação brasileira.
E a polícia concluiu: o principal fator que levou à tragédia foi uma das alavancas de controle dos motores, que ficou em aceleração.
"É muito remota a hipótese de ter havido um problema no equipamento", afirmou o delegado Antônio Carlos Barbosa.
Para o delegado, uma série de regras também foi desrespeitada. Vão responder por isso o ex-presidente da Infraero, José Carlos Pereira, e dois funcionários da empresa que liberaram a pista de Congonhas, Agnaldo Esteves e Esdras Ramos.
O ex-presidente da Anac, Milton Zuanazi, a ex-diretora, Denise Abreu, e três funcionários da agência, Luiz Miyada, Marcos dos Santos e Jorge Velozo. E ainda, o diretor de segurança de vôo da TAM, Marco Aurélio Castro, e o ex-gerente de engenharia da empresa, Abdel Salam.
Todos vão ser indiciados por atentado contra a segurança do transporte aéreo e cabe à União julgar. Por isso, o inquérito seguirá para Justiça Federal, e a pena máxima para este tipo de crime é seis anos de prisão.
Os advogados do ex-presidente da Anac, Milton Zuanazi, e da ex-diretora Denise Abreu disseram que não há responsabilidade dos dois no acidente.
Para o ex-presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, o avião, nas condições em que estava, teria problemas em qualquer aeroporto do mundo.
O funcionário da Infraero Agnaldo Esteves e o diretor da TAM Marco Aurélio Castro não quiseram se manifestar.
Jorge Veloso, da Anac, afirmou que o acidente foi uma fatalidade, que está com a consciência tranqüila, que não foi ouvido pela polícia e não teve acesso aos laudos.
Até o início desta edição do Jornal Nacional, a nossa equipe não conseguiu localizar o ex-gerente da TAM Abdel Salam, os funcionários da Anac Luiz Miyada e Marcos dos Santos, e Esdras Ramos, da Infraero.
Fontes: G1 / Jornal Nacional (TV Globo)
A polícia anunciou nesta quarta (19) que vai indiciar dez pessoas pelo acidente com o Airbus da TAM, que deixou 199 mortos, em julho do ano passado, em São Paulo.
Veio só parte do inquérito. O documento completo tem 16 mil páginas. Em um ano e quatro meses, mais de 300 pessoas foram ouvidas na apuração das causas do maior acidente da aviação brasileira.
E a polícia concluiu: o principal fator que levou à tragédia foi uma das alavancas de controle dos motores, que ficou em aceleração.
"É muito remota a hipótese de ter havido um problema no equipamento", afirmou o delegado Antônio Carlos Barbosa.
Para o delegado, uma série de regras também foi desrespeitada. Vão responder por isso o ex-presidente da Infraero, José Carlos Pereira, e dois funcionários da empresa que liberaram a pista de Congonhas, Agnaldo Esteves e Esdras Ramos.
O ex-presidente da Anac, Milton Zuanazi, a ex-diretora, Denise Abreu, e três funcionários da agência, Luiz Miyada, Marcos dos Santos e Jorge Velozo. E ainda, o diretor de segurança de vôo da TAM, Marco Aurélio Castro, e o ex-gerente de engenharia da empresa, Abdel Salam.
Todos vão ser indiciados por atentado contra a segurança do transporte aéreo e cabe à União julgar. Por isso, o inquérito seguirá para Justiça Federal, e a pena máxima para este tipo de crime é seis anos de prisão.
Os advogados do ex-presidente da Anac, Milton Zuanazi, e da ex-diretora Denise Abreu disseram que não há responsabilidade dos dois no acidente.
Para o ex-presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, o avião, nas condições em que estava, teria problemas em qualquer aeroporto do mundo.
O funcionário da Infraero Agnaldo Esteves e o diretor da TAM Marco Aurélio Castro não quiseram se manifestar.
Jorge Veloso, da Anac, afirmou que o acidente foi uma fatalidade, que está com a consciência tranqüila, que não foi ouvido pela polícia e não teve acesso aos laudos.
Até o início desta edição do Jornal Nacional, a nossa equipe não conseguiu localizar o ex-gerente da TAM Abdel Salam, os funcionários da Anac Luiz Miyada e Marcos dos Santos, e Esdras Ramos, da Infraero.
Fontes: G1 / Jornal Nacional (TV Globo)
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