A presidente da Associação que representa as famílias das vítimas do acidente com o Boeing da Gol esteve em Sinop para cobrar agilidade no andamento do processo que apura as responsabilidades pelo acidente. Ela entregou um abaixo-assinado que pede também mais transparência e punição dos culpados.
A mulher que procurou a Justiça Federal, em Sinop, esta semana, trouxe nas mãos o anseio de milhares de brasileiros. Angelina de Marchi é presidente da Associação das Vítimas de Acidente com o Boeing da Gol em setembro de 2006. Ela contou que conseguiu juntar em todos os cantos do Brasil, 12 mil assinaturas.
Essas assinaturas foram entregues em mãos à Justiça Federal de Mato Grosso, em Sinop. O objetivo é mostrar que não são apenas 154 pessoas que pedem por justiça, mas sim, uma nação inteira. Angelina perdeu o marido no acidente e disse que as famílias das vítimas estão desapontadas com a decisão da justiça para que os pilotos do jato Legacy pudessem ser ouvidos nos Estados Unidos.
Para a Associação, a única forma deles serem realmente punidos seria se apresentando à justiça brasileira e serem interrogados no Brasil. "Eles teriam que contar cara a cara que ficaram uma hora com o principal equipamento desligado por mais de uma hora e hora nada fizeram. Vai ser muito difícil conviver com a ausência dos nosssos entes queridos e com a falta de justiça. Se isso acontecer a gente passa a desacreditar em nosso país e nós somos brasileiros e não queremos isso", disse.
Fonte: A Notícia (MT)
A mulher que procurou a Justiça Federal, em Sinop, esta semana, trouxe nas mãos o anseio de milhares de brasileiros. Angelina de Marchi é presidente da Associação das Vítimas de Acidente com o Boeing da Gol em setembro de 2006. Ela contou que conseguiu juntar em todos os cantos do Brasil, 12 mil assinaturas.
Essas assinaturas foram entregues em mãos à Justiça Federal de Mato Grosso, em Sinop. O objetivo é mostrar que não são apenas 154 pessoas que pedem por justiça, mas sim, uma nação inteira. Angelina perdeu o marido no acidente e disse que as famílias das vítimas estão desapontadas com a decisão da justiça para que os pilotos do jato Legacy pudessem ser ouvidos nos Estados Unidos.
Para a Associação, a única forma deles serem realmente punidos seria se apresentando à justiça brasileira e serem interrogados no Brasil. "Eles teriam que contar cara a cara que ficaram uma hora com o principal equipamento desligado por mais de uma hora e hora nada fizeram. Vai ser muito difícil conviver com a ausência dos nosssos entes queridos e com a falta de justiça. Se isso acontecer a gente passa a desacreditar em nosso país e nós somos brasileiros e não queremos isso", disse.
Fonte: A Notícia (MT)
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