O Boeing 757 " Imigranti" da TACV (Cabo Verde Airlines) encontra-se desde o dia 5 de Junho em Frankfurt para se sujeitar ao Check 5C (revisão geral) que as aeronaves desse porte são obrigadas a fazer periodicamente, garante a directora adjunta da TACV, em comunicado de imprensa.
Laura Mariano, desmente assim a informação vinda a público de que o avião está em situação de arresto em Frankfurt por alegadas dívidas da TACV.
De acordo com a direcção da TACV, a revisão geral, no caso concreto é feito de 18 em 18 meses devidamente acompanhado por um engenheiro e um inspector da manutenção de Aviões da Companhia e a Lufthansa, companhia de bandeira Alemã é a empresa que presta este tipo de serviço à TACV.
Entretanto, a directora adjunta esclarece que o citado Boeing 757 não regressou ontem, 16 de Junho a Cabo Verde como previsto devido a um problema no sistema de combustível do avião que requeria um último teste por parte dos técnicos da Lufthansa. Em Franckfurt encontram-se os comandantes Samuel Makonen e Raul Martins que o mais tardar esta tarde estarão de regresso ao país.
Laura Mariano aponta a TACV como uma companhia bom - pagador e um cumpridor fiel para desmentir as notícias sobre alegadas situações de descalabro financeiro da TACV, afirmando que todas as dívidas da empresa para com outras companhias aéreas, e destas para com a TACV, são facturadas e liquidadas por via da IATA Clearing House, uma Câmara de Compensação através da qual aquela organização aeronáutica internacional intermedeia as transacções e os pagamentos devidos por prestações de serviços entre os seus membros.
Segundo a directora adjunta, em comunicado de imprensa, depois de proceder ao acerto de contas entre as companhias, a ICH notifica os devedores que têm um prazo de não mais de uma semana para procederem à liquidação das facturas e caso houver atraso no pagamento ou acumulação em numero de três, têm como consequência a exclusão automática da companhia no seio da IATA Clearing House.
Laura Mariano explica ainda que os problemas ocorridos nas Ilhas Canárias com um voo da TACV operado por um aparelho alugado à companhia espanhola LTE tem a ver com divergências na interpretação do contrato estabelecido entre as partes que obrigaram a negociações de ultima hora para se ultrapassar o impasse.
Fonte: Expresso das Ilhas (18/06/2008)
Laura Mariano, desmente assim a informação vinda a público de que o avião está em situação de arresto em Frankfurt por alegadas dívidas da TACV.
De acordo com a direcção da TACV, a revisão geral, no caso concreto é feito de 18 em 18 meses devidamente acompanhado por um engenheiro e um inspector da manutenção de Aviões da Companhia e a Lufthansa, companhia de bandeira Alemã é a empresa que presta este tipo de serviço à TACV.
Entretanto, a directora adjunta esclarece que o citado Boeing 757 não regressou ontem, 16 de Junho a Cabo Verde como previsto devido a um problema no sistema de combustível do avião que requeria um último teste por parte dos técnicos da Lufthansa. Em Franckfurt encontram-se os comandantes Samuel Makonen e Raul Martins que o mais tardar esta tarde estarão de regresso ao país.
Laura Mariano aponta a TACV como uma companhia bom - pagador e um cumpridor fiel para desmentir as notícias sobre alegadas situações de descalabro financeiro da TACV, afirmando que todas as dívidas da empresa para com outras companhias aéreas, e destas para com a TACV, são facturadas e liquidadas por via da IATA Clearing House, uma Câmara de Compensação através da qual aquela organização aeronáutica internacional intermedeia as transacções e os pagamentos devidos por prestações de serviços entre os seus membros.
Segundo a directora adjunta, em comunicado de imprensa, depois de proceder ao acerto de contas entre as companhias, a ICH notifica os devedores que têm um prazo de não mais de uma semana para procederem à liquidação das facturas e caso houver atraso no pagamento ou acumulação em numero de três, têm como consequência a exclusão automática da companhia no seio da IATA Clearing House.
Laura Mariano explica ainda que os problemas ocorridos nas Ilhas Canárias com um voo da TACV operado por um aparelho alugado à companhia espanhola LTE tem a ver com divergências na interpretação do contrato estabelecido entre as partes que obrigaram a negociações de ultima hora para se ultrapassar o impasse.
Fonte: Expresso das Ilhas (18/06/2008)
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