Piloto teve que fazer um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Para um dos passageiros do helicóptero atingido por um tiro de fuzil na sexta-feira (23), os cinco minutos do vôo foram os mais longos de sua vida. “Nunca chegamos tão perto da morte e foram longos estes cinco minutos!”, disse, por e-mail, a vítima do atentado que não quis se identificar.
O helicóptero decolou da Lagoa, na Zona Sul, na sexta-feira rumo a Ibitipoca, no estado de Minas Gerais. A aeronave foi atingida ao sobrevoar a região da Vila Cruzeiro, na Penha, subúrbio do Rio, uma das principais áreas de confronto entre traficantes e policiais.
O piloto teve que fazer um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, também no subúrbio.
Segundo a passageira, o tiro de fuzil atingiu a parte de trás do helicóptero, atravessou o tanque de querosene e se alojou a três centímetros das costas de um outro passageiro.
“Nossa sorte foi imensa e escapamos por pouco. O mais assustador foi que as autoridades tratam o fato como rotineiro e não foi feita nem uma ocorrência. Além do pânico de circular pela nossa cidade aonde podemos morrer em qualquer esquina, agora somos abatidos no ar em pleno vôo. O Rio não merece isso!”, disse ela em e-mail.
Segundo o jornal O Globo, estavam no helicóptero a arquiteta Márcia Muller, a artista plástica Mucki Skowronsky e o marido, o empresário Arthur Bahia, e o casal de empresários mineiros Renato e Cristina Machado.
A Infraero confirmou o incidente e disse que vai informar a Secretaria estadual de Segurança. A secretaria, por meio da sua assessoria, disse que ainda não foi notificada.
Fonte: G1 / TV Globo
O helicóptero decolou da Lagoa, na Zona Sul, na sexta-feira rumo a Ibitipoca, no estado de Minas Gerais. A aeronave foi atingida ao sobrevoar a região da Vila Cruzeiro, na Penha, subúrbio do Rio, uma das principais áreas de confronto entre traficantes e policiais.
O piloto teve que fazer um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, também no subúrbio.
Segundo a passageira, o tiro de fuzil atingiu a parte de trás do helicóptero, atravessou o tanque de querosene e se alojou a três centímetros das costas de um outro passageiro.
“Nossa sorte foi imensa e escapamos por pouco. O mais assustador foi que as autoridades tratam o fato como rotineiro e não foi feita nem uma ocorrência. Além do pânico de circular pela nossa cidade aonde podemos morrer em qualquer esquina, agora somos abatidos no ar em pleno vôo. O Rio não merece isso!”, disse ela em e-mail.
Segundo o jornal O Globo, estavam no helicóptero a arquiteta Márcia Muller, a artista plástica Mucki Skowronsky e o marido, o empresário Arthur Bahia, e o casal de empresários mineiros Renato e Cristina Machado.
A Infraero confirmou o incidente e disse que vai informar a Secretaria estadual de Segurança. A secretaria, por meio da sua assessoria, disse que ainda não foi notificada.
Fonte: G1 / TV Globo
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