Um avião e um helicóptero brasileiros já chegaram à Bolívia para atender as 32 mil famílias locais atingidas pelas enchentes que têm assolado o país andino e que já deixaram 35 mortos e quatro desaparecidos, informaram hoje fontes oficiais.
Além da ajuda brasileira, a Bolívia recebeu também contribuições do Chile, que enviou no último fim de semana um helicóptero, e da Venezuela, que realiza trabalhos de cooperação com duas aeronaves.
Um avião cargueiro Hércules disponibilizado pelo Governo brasileiro empreendeu nesta segunda-feira dois vôos para levar 15 toneladas de alimentos e outros materiais para socorrer os bolivianos que perderam suas casas devido às chuvas e inundações provocadas pelo fenômeno climático "La Niña", segundo informaram à Agência Efe fontes do Ministério da Defesa do país andino.
Ontem à tarde aterrissou ainda em território boliviano um helicóptero também proveniente do Brasil, país que tem mais dois aparelhos do tipo com previsão de desembarque na Bolívia ainda hoje.
Essas aeronaves participarão de tarefas de salvamento, auxílio e avaliação dos danos causados pelas chuvas.
A Bolívia recebeu também ajudas de organizações como a Corporação Andina de Fomento (CAF), que doou US$ 150 mil mais um crédito de US$ 20 milhões, e o Banco Mundial (BM), que disponibilizou US$ 12,5 milhões.
Outros países como Estados Unidos, Peru e Argentina já anunciaram o envio de equipamentos aéreos, doações e alimentos para atender aos desabrigados.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, agradeceu nesta segunda as contribuições internacionais para socorrer seu país e acusou o sistema capitalista de provocar a poluição do planeta e os desastres naturais, ocasionando uma "dívida ecológica" que tem sido "saldada" pelos povos indígenas.
"A mãe terra, a Pachamama (definição segundo a tradição aimara) está ferida de morte por culpa dessas políticas de industrialização desenfreada", acrescentou Morales, em declarações divulgadas pela agência estatal de notícias "ABI".
As regiões mais atingidas pelas inundações e enchentes na Bolívia são Santa Cruz, La Paz, Cochabamba, Potosí e Chuquisaca. No departamento (estado) de Beni a ameaça se dá devido ao aumento do nível dos rios.
Além da ajuda brasileira, a Bolívia recebeu também contribuições do Chile, que enviou no último fim de semana um helicóptero, e da Venezuela, que realiza trabalhos de cooperação com duas aeronaves.
Um avião cargueiro Hércules disponibilizado pelo Governo brasileiro empreendeu nesta segunda-feira dois vôos para levar 15 toneladas de alimentos e outros materiais para socorrer os bolivianos que perderam suas casas devido às chuvas e inundações provocadas pelo fenômeno climático "La Niña", segundo informaram à Agência Efe fontes do Ministério da Defesa do país andino.
Ontem à tarde aterrissou ainda em território boliviano um helicóptero também proveniente do Brasil, país que tem mais dois aparelhos do tipo com previsão de desembarque na Bolívia ainda hoje.
Essas aeronaves participarão de tarefas de salvamento, auxílio e avaliação dos danos causados pelas chuvas.
A Bolívia recebeu também ajudas de organizações como a Corporação Andina de Fomento (CAF), que doou US$ 150 mil mais um crédito de US$ 20 milhões, e o Banco Mundial (BM), que disponibilizou US$ 12,5 milhões.
Outros países como Estados Unidos, Peru e Argentina já anunciaram o envio de equipamentos aéreos, doações e alimentos para atender aos desabrigados.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, agradeceu nesta segunda as contribuições internacionais para socorrer seu país e acusou o sistema capitalista de provocar a poluição do planeta e os desastres naturais, ocasionando uma "dívida ecológica" que tem sido "saldada" pelos povos indígenas.
"A mãe terra, a Pachamama (definição segundo a tradição aimara) está ferida de morte por culpa dessas políticas de industrialização desenfreada", acrescentou Morales, em declarações divulgadas pela agência estatal de notícias "ABI".
As regiões mais atingidas pelas inundações e enchentes na Bolívia são Santa Cruz, La Paz, Cochabamba, Potosí e Chuquisaca. No departamento (estado) de Beni a ameaça se dá devido ao aumento do nível dos rios.
Fonte: EFE
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