O McDonnell Douglas MD-11(F), prefixo ET-AML, da Ethiopian Airlines Cargo, no Aeroporto de Liege (LGG/EBLG), na Bégica, em 31 de janeiro de 2010.
Foto: Christoph Flink (Airliners.net)
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A própria companhia aérea calcula que só nesta segunda-feira serão suspensos cerca de 800 voos por causa da greve convocada pela associação Cockpit, que mobilizou quatro mil pilotos da maior companhia aérea alemã. Em condições normais, a Lufthansa tem 1.800 voos diários, incluindo 160 intercontinentais, número que inclui também os voos de suas companhias regionais.
O ministro de Transportes alemão, Peter Ramsauer, tentou até a última hora do domingo, embora sem sucesso, mediar entre os pilotos e a companhia para evitar a greve, que pode alcançar perdas de 25 milhões de euros diários para a Lufthansa.
A greve
O sindicato Cockpit convocou uma greve de pilotos da 0h de segunda-feira (22) - 23h GMT de domingo, 21 - até às 23h59 (22h59 GMT) de quinta-feira (25). A paralisação é fundamentalmente para exigir garantias para seus postos de trabalho e impedir que a companhia alemã contrate parte de seus voos com outras empresas estrangeiras e com pilotos que trabalham com tarifas mais baixas.
A lista de voos mantidos durante os quatro dias da greve foram listados no site da Lufthansa, que também informa aos clientes afetados que as viagens cujas reservas tenham sido feitas antes de 18 de fevereiro poderão ter suas datas trocadas sem custo adicional.
No Brasil, apenas os quatro voos da companhia programados para sair de São Paulo entre os dias 22 e 25 devem ser cancelados. Outros quatro voos que deveriam chegar a São Paulo no mesmo período também não devem acontecer, segundo a companhia aérea.
Para que um satélite fique em órbita geoestacionária, é preciso que esteja a aproximadamente 36 mil quilômetros sobre o nível do mar, cerca de cinco vezes o raio da Terra, e no plano do equador.
Cumprido esse requisito, o objeto segue um período orbital igual ao da rotação da Terra (24 horas) e, portanto, é como se estivesse pairando sobre um mesmo ponto (em relação à Terra).
Existem atualmente mais ou menos 370 satélites geoestacionários na ativa, pois são vitais para comunicações e monitoramento meteorológico.
Em relação ao pano de fundo cósmico, os equipamentos, obviamente, estão se movendo, e bem rápido: cerca de dez vezes mais velozes que um avião comercial. A foto acima mostra o rastro deixado por eles no “anel geoestacionário”, uma espécie de supervia orbital.
Clique aqui para ver a imagem em movimento e saber detalhes sobre como foi captada
Fonte: G1 - Foto: Babak Tafreshi (TWAN-The Work At Night)
A empresa americana, Terrafugia, apresentou nesta quarta-feira o carro voador Transition. Trata-se de um híbrido de carro com avião e deve custar em torno de US$ 194 mil.
De perto, o Transition parece um avião em miniatura. Ele levanta voo e, depois que aterrissa, suas asas se fecham e ele pode circular pelas estradas como um carro normal. O protótipo já completou alguns testes no começo do mês e a Terrafugia pretende começar a vender a aeronave em 2011.
De acordo com Phil Meteer, coronel aposentado da Força Aérea dos EUA e piloto de testes da empresa, o carro voador tem todos os controles de um carro, de modo que qualquer motorista pode dirigi-lo. No ar, ele tem todos os controles encontrados em um avião comum.
Para quem deseja se aventurar no Transition, é necessário ter brevê (autorização para pilotar avião, que pode ser tirado com 20 horas de voo, segundo a Terrafugia).
A companhia informou que há pelo menos 40 pessoas interessadas no modelo e que já fizeram um depósito de US$ 10 mil para reservar seus aviões particulares. A maioria dessas pessoas está perto de se aposentar e já tem licença de voo.
Fonte: Época Negócios Online
Uma ação conjunta, possibilitando a definição de um assunto que continua se arrastando há um bom tempo. Todos sabem das dificuldades de interligação aérea entre cidades dos estados da região Nordeste, assunto que foi pauta, inclusive, de uma recente posição da Sudene com a proposta de bancar boa parte de um projeto, que embasaria empresas já existentes – como as regionais de maior porte - mas que continuou se arrastando entre os aspectos políticos e administrativos no governo federal.
Desde a reunião em Maceió durante o Nordeste Invest do ano passado, quando lá esteve o ministro da Defesa, Nelson Jobim e em seguida, da reunião em Montes Claros (MG) com governadores do Nordeste e autoridades federais, o assunto não saiu do protocolo das gavetas. Parecia até estar caindo no esquecimento.
Pois agora o tema volta sob nova proposta, como foi apresentado na reunião da semana da CTI (Comissão de Turismo Integrado), com os governos dos nove estados nordestinos dispostos à concessão de benefícios fiscais para que a NOAR atue exclusivamente na região, como informa o secretário de turismo do Piauí, Silvio Leite. “Os governadores do Nordeste estarão reunidos com a direção da NOAR para propor que ela seja a empresa de avião do Nordeste. Já há quatro aeronaves compradas. São aviões com 19 lugares”.
De acordo com o secretário, a intenção dos governos nordestinos é fazer com a NOAR o mesmo de Minas Gerais com a Trip e por São Paulo com a Passaredo. “Vamos reduzir os impostos do combustível e trabalhar com o sistema de promoção para cada assento vendido”.
A NOAR tem sede jurídica em Caruaru, em Pernambuco e tem como objetivo voos entre cidades com distância de até 400 quilômetros. A idéia da empresa, e dos governos nordestinos, é que a Noar ligue as capitais do Nordeste a cidades de pequeno e médio portes como Parnaíba (Piauí), Campina Grande (Paraíba), Caruaru (Pernambuco), Arapiraca (Alagoas) e Sobral (Ceará).
Fonte: Brasilturis