terça-feira, 15 de agosto de 2023

Incidente durante voo obriga avião da Malaysia a retornar a aeroporto de Sydney; homem é preso

Homem de 45 anos teria ameaçado funcionários e passageiros; porta-voz da Polícia Federal australiana disse que suspeito deve ser indiciado.

(Foto via @chzaib)
Um homem de 45 anos foi preso após interromper um voo da Malaysia Airlines que ia de Sydney, na Austrália, para Kuala Lumpur, na Malásia. O incidente, ocorrido nesta segunda-feira (14), fez com que o avião retornasse para o aeroporto.

“É esperado que o homem seja indiciado ainda nesta noite”, disse um porta-voz da Polícia Federal australiana. Nenhum detalhe sobre as acusações ou sobre o incidente foi dado.

A polícia disse que todos os passageiros deixaram o avião e que “não havia ameaça iminente”.

“Um plano de resposta de emergência foi decretado e uma evacuação foi iniciada assim que foi considerado seguro para passageiros e tripulantes”, disse a polícia.

De acordo com várias postagens nas redes sociais, um passageiro que se acredita estar no avião disse que um homem “começou a ameaçar funcionários e passageiros”. A CNN entrou em contato com as pessoas que estavam a bordo.

@zero.borders Our flight got hijacked by this man Sydney to KL our plane turned around we’re on the tarmac now #sydneyairport #malaysiaairlines #mh122 #MH #kualalumpur #malaysia #australia ♬ original sound - Zero Borders

Em comunicado à CNN, a Malaysia Airlines disse que o voo com 194 passageiros e cinco tripulantes pousou com segurança às 15h47, horário local, cerca de duas horas após a decolagem.

“O voo MH122 da Malaysia Airlines em 14 de agosto de 2023 retornou ao Aeroporto Internacional de Sydney devido à perturbação de um passageiro a bordo. No interesse da segurança, o comandante do voo decidiu retornar a Sydney.”

O Aeroporto Internacional de Sydney afirmou em um comunicado que 32 voos domésticos foram cancelados, com outros voos sofrendo atrasos de até 90 minutos.

“Atualmente não há cancelamentos de voos internacionais”, reforçou o aeroporto.

Via CNN

Nenhum comentário: