A convite da GOL, o jornalista sentiu como é pilotar um avião em um dos simuladores utilizados pelos pilotos da companhia aérea. Ele diz que a experiência era de palpitar o coração.
O repórter, Mauro Costa, vivenciou a experiência de simular um voo
De São Paulo ao Rio de Janeiro e de volta em apenas dez minutos. Nem o trem-bala, nem em algum filme de ficção científica ou em algum devaneio com um Concorde ou outro supersônico, quem sabe até mesmo em um voo no sinistro SR-71 Blackbird da época da Guerra Fria, da mesma empresa fabricante. Essa aventura se deu sem tirar os pés do chão, mas com as mesmas sensações de quando se está voando em uma aeronave de verdade.
O convite para participar de um voo nos modernos simuladores utilizados pela equipe de pilotos da Gol Linhas Aéreas Inteligentes era de deixar o coração palpitante antes mesmo de sua realização, até mesmo para quem não tem afeição ao tema.
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