terça-feira, 11 de setembro de 2012

TAM mantém liderança no segmento corporativo

Companhia aérea ficou à frente das concorrentes tanto em vendas domésticas quanto nos voos internacionais


A TAM manteve a liderança no segmento de viagens corporativas no mercado doméstico, com participação de 40% no primeiro semestre deste ano. Em segundo lugar está a Gol, com 30,4%, seguida pela Azul, com 11,5%, e a Trip, 7,5%, que anunciaram no fim de maio sua fusão. A Avianca tem 5,8% do mercado.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (29/08) pela Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp). Segundo a entidade, as vendas de passagens nacionais pelos associados nos primeiros seis meses deste ano movimentaram R$ 2,275 bilhões, 38% a mais do que no mesmo período de 2011.

As vendas da TAM somaram R$ 909,4 milhões, volume 24% superior ao do primeiro semestre do ano passado. As da Gol totalizaram R$ 691,9 milhões, um avanço de 21%.

No caso da Azul, as vendas somaram R$ 261,3 milhões, 89% acima das registradas no primeiro semestre de 2011.

As vendas da Trip chegaram a R$ 171 milhões e cresceram 153% no período, enquanto as da Avianca totalizaram R$ 133,2 milhões, uma alta de 117%.

Com relação às vendas de passagens internacionais para o mercado corporativo, elas somaram no primeiro semestre deste ano R$ 1,569 bilhão, 27% a mais do que no mesmo período de 2011.

A maior participação de mercado também é da TAM, com 18,50%. Em segundo lugar está a American Airlines, com 11,5%, seguida pela Air France/KLM, com 9,30%, a United/Continental, com 7,90%, e a Lufthansa/Swiss, com 7,80%. A Gol detém apenas 1,10% desse mercado. As passagens vendidas para o mercado corporativo são as mais rentáveis para as companhias aéreas.

A TAM, recentemente, afirmou que deve fazer reajustes nos seus preços, em função dos altos custos que o setor demanda. O preço do petróleo, do querosene de aviação e o aumento da tarifas aeroportuárias, de acordo com Marco Antonio Bologna, presidente da empresa, são os principais motivos que o farão mudar as tarifas.

Fonte: Época NEGÓCIOS (*com informações da Agência Estado) - Foto: Reprodução

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