
O porta-voz da associação, Koos Marais, disse nesta terça-feira aos jornalistas que denunciarão à autoridade de aviação civil e à Polícia, com as quais previamente tinham chegado a um acordo sobre as restrições de voos ao redor dos estádios, que se tinha fixado em cinco milhas náuticas (9,24 quilômetros).
Conforme o porta-voz, na véspera do início do Mundial em 11 de junho, as autoridades informaram que o espaço aéreo para os aviões privados e também para voos de treinamento seria de 30 a 50 milhas náuticas, dependendo do estádio.
Marais classificou a normativa de "draconiana" e manifestou sua oposição. Disse também que a mudança traz grandes perdas, pois, no aeroporto de Lanseria, de Johanesburgo, próximo aos estádios de Ellis Park, Soccer City e Loftus Versfeld, deviam começar cursos de piloto que custam 6,5 mil euros.
Segundo o decreto que impõe a regulação, a Força Aérea Sul-Africana vigiará o cumprimento e não afetará aos voos programados de linhas regulares ou os charters que tenham feito solicitações com os prazos impostos pela normativa.
Fonte: EFE via EPA
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