O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) acusa o Estado de mandar reparar aviões da Força Aérea no estrangeiro, quando podia utilizar a OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal. O SITAVA garante que a OGMA têm condições para fazer o trabalho e não compreende que as reparações sejam feitas lá fora, com prejuízo para a empresa e com a consequente saída de divisas.
“Numa altura de crise, em que o trabalho deve ser posto todo em Portugal e tentar que a nossa economia cresça para apoiar as empresas nacionais, não faz sentido nenhum que o Ministério resolva mandar trabalho para fora, quando pode ser feito em Portugal”, afirma Jorge Lopes, do sindicato.
O SITAVA diz que estão a ser encomendadas noutros países reparações a aviões como o P3 Orion e o Hércules C-130 e recorda que o Estado português detem 35% da OGMA. O sindicato adianta que quatro aparelhos das esquadrilhas da base aérea do Montijo foram reparados nos Estados Unidos e sublinha que, em Portugal, a reparação poderia ser feita com toda a segurança.
Quanto ao que se vai passar no futuro, o SITAVA avança que não há certezas e lembra que, em Portugal, “a única empresa que tem competências e potencial para fazer manutenção há mais de quatro décadas é a OGMA”.
A queixa do sindicato já foi dirigida à Assembleia da República, tendo os partidos da oposição já questionado o Governo sobre esta matéria.
Quanto ao pedido de esclarecimento da Renascença, o Ministério da Defesa remeteu declarações para a visita que o ministro Augusto Santos Silva vai fazer hoje às instalações da OGMA, em Alverca.
Fonte: Rádio Renascença (Portugal)
“Numa altura de crise, em que o trabalho deve ser posto todo em Portugal e tentar que a nossa economia cresça para apoiar as empresas nacionais, não faz sentido nenhum que o Ministério resolva mandar trabalho para fora, quando pode ser feito em Portugal”, afirma Jorge Lopes, do sindicato.
O SITAVA diz que estão a ser encomendadas noutros países reparações a aviões como o P3 Orion e o Hércules C-130 e recorda que o Estado português detem 35% da OGMA. O sindicato adianta que quatro aparelhos das esquadrilhas da base aérea do Montijo foram reparados nos Estados Unidos e sublinha que, em Portugal, a reparação poderia ser feita com toda a segurança.
Quanto ao que se vai passar no futuro, o SITAVA avança que não há certezas e lembra que, em Portugal, “a única empresa que tem competências e potencial para fazer manutenção há mais de quatro décadas é a OGMA”.
A queixa do sindicato já foi dirigida à Assembleia da República, tendo os partidos da oposição já questionado o Governo sobre esta matéria.
Quanto ao pedido de esclarecimento da Renascença, o Ministério da Defesa remeteu declarações para a visita que o ministro Augusto Santos Silva vai fazer hoje às instalações da OGMA, em Alverca.
Fonte: Rádio Renascença (Portugal)
Um comentário:
É realmente mt triste qd estas situações se verificam na nossa empresa!!!
Temos trabalhadores parados, hangares vazios e a área da manutenção já conheceu melhores dias... e os nossos governantes continuam a tomar as decisões menos correctas em nome de contrapartidas que podem nunca acontecer!!!
O Ministro da Defesa esteve por lá... vamos ver como será no futuro!!!
Postar um comentário