Três aviões colidiram com pássaros no Aeroporto Internacional de Sacramento (SMF/KSMF), na Califórnia, na última terça-feira (5).
É de conhecimento geral que o Aeroporto Internacional de Sacramento está localizado numa rota de migração das aves. Mas o que aconteceu na terça-feira foi incomum. Dois aviões da mesma companhia aérea atingiram aves, quase na mesma hora. E um terceiro avião foi atingido no final do dia.
O primeiro foi o Boeing 737-300, da Southwest Airlines, que estava em fase final de aproximação para a pista 16L, ao meio-dia, prestes a completar o voo WN-549, vindo de Ontário, no Canadá, descendo até 1300 pés, quando um pássaro atingiu o nariz do avião. A tripulação prosseguiu e realizou uma aterrissagem segura dois minutos depois. O avião foi capaz de partir para seu próximo destino com um atraso de 40 minutos.
O segundo incidente ocorreu 50 minutos depois, com um Boeing 737-700, também da Southwest Airlines, que realizava o voo WN-2217, partindo de Sacramento em direção a Las Vegas, em Nevada, nos EUA. Após a decolagem, a cerca de 500 pés fora do aeroporto, um pássaro atingiu o para-brisas da aeronave. A tripulação decidiu retornar ao Aeroporto de Sacramento, onde realizou uma aterrissagem segura 11 minutos após a partida. O avião voltou a decolar cerca de 50 minutos mais tarde, depois de ter seu para-brisas substituído.
A terceira vítima de "bird-strike" foi o Boeing 767-300, prefixo N597HA, da Hawaiian Airlines, que realizava o voo HA-20 oriundo de a partir de Honolulu, no Havaí. Oito horas depois do segundo incidente, no momento da aproximação final para a pista 16R do Aeroporto de Sacramento, um pássaro atingiu a aeronave da Hawaiian Airlines sendo foi ingerido pelo motor número dois. A tripulação continuou e efetuou uma aterrissagem segura.
Segundo a FAA (Administração Federal de Aviação), no Aeroporto Internacional de Sacramento, acontecem - em média - mais colisões entre aves e aviões todos os anos do que em qualquer outro aeroporto da costa oeste dos EUA. Entre 1990 e 2007, cerca de 1.300 colisões foram relatadas.
O aeroporto usa técnicas como a soltura de rojões e o uso sirenes de socorro para assustar as aves fora das pistas.
Fontes: Fox40 News / Aviation Herald
O primeiro foi o Boeing 737-300, da Southwest Airlines, que estava em fase final de aproximação para a pista 16L, ao meio-dia, prestes a completar o voo WN-549, vindo de Ontário, no Canadá, descendo até 1300 pés, quando um pássaro atingiu o nariz do avião. A tripulação prosseguiu e realizou uma aterrissagem segura dois minutos depois. O avião foi capaz de partir para seu próximo destino com um atraso de 40 minutos.
O segundo incidente ocorreu 50 minutos depois, com um Boeing 737-700, também da Southwest Airlines, que realizava o voo WN-2217, partindo de Sacramento em direção a Las Vegas, em Nevada, nos EUA. Após a decolagem, a cerca de 500 pés fora do aeroporto, um pássaro atingiu o para-brisas da aeronave. A tripulação decidiu retornar ao Aeroporto de Sacramento, onde realizou uma aterrissagem segura 11 minutos após a partida. O avião voltou a decolar cerca de 50 minutos mais tarde, depois de ter seu para-brisas substituído.
A terceira vítima de "bird-strike" foi o Boeing 767-300, prefixo N597HA, da Hawaiian Airlines, que realizava o voo HA-20 oriundo de a partir de Honolulu, no Havaí. Oito horas depois do segundo incidente, no momento da aproximação final para a pista 16R do Aeroporto de Sacramento, um pássaro atingiu a aeronave da Hawaiian Airlines sendo foi ingerido pelo motor número dois. A tripulação continuou e efetuou uma aterrissagem segura.
Segundo a FAA (Administração Federal de Aviação), no Aeroporto Internacional de Sacramento, acontecem - em média - mais colisões entre aves e aviões todos os anos do que em qualquer outro aeroporto da costa oeste dos EUA. Entre 1990 e 2007, cerca de 1.300 colisões foram relatadas.
O aeroporto usa técnicas como a soltura de rojões e o uso sirenes de socorro para assustar as aves fora das pistas.
Fontes: Fox40 News / Aviation Herald
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