Curitibana processa companhia aérea por acidente
A viúva de Rolf Gutjhar tenta evitar que tragédia do vôo 1907 não seja lucrativa para a companhia. Só o seguro da aeronave ultrapassa US$ 700 mi
Rosane Gutjhar, viúva de Rolf Ferdinando Gutjhar, uma das vítimas do acidente com o vôo 1907, ocorrido em 29 de setembro de 2006, ingressou com ação judicial contra a empresa GOL Linhas Aéreas. O pedido foi protocolado no Fórum Civil da Comarca de Curitiba (PR), no último dia 29 de setembro, quando o acidente completou dois anos. "Quero demonstrar, com isso, que não deixaremos de cobrar a responsabilidade de todos os envolvidos no acidente e que vamos lutar por justiça", disse Rosane.
Segundo o advogado responsável pela ação, Dante D’Aquino, a proposta da ação é não permitir que o acidente com o vôo 1907, se torne um grande negócio para a empresa GOL Linhas Aéreas. "A ação está fundamentada na capacidade econômica da GOL, baseadas nos próprios documentos emitidos pela empresa, como o balanço social, compra de novas aeronaves e até de outra empresa aérea, em período posterior ao acidente", diz D’Aquino.
Só o seguro da aeronave, segundo o depoimento do presidente da GOL, Constantino Junior, dado na CPI do Apagão Aéreo, ultrapassa a barreira dos 750 milhões de dólares. "O poder judiciário é o único órgão que poderá impedir que o acidente com o vôo 1907, que vitimou 154 passageiros, torna-se um grande negócio para a GOL", avalia Dante D’Aquino.
"O que a familiar busca, neste caso, é que a condenação da empresa aérea se revista de caráter inibitório para a reincidência de atos", concluiu ele.
Fonte: Bondenews (PR)
A viúva de Rolf Gutjhar tenta evitar que tragédia do vôo 1907 não seja lucrativa para a companhia. Só o seguro da aeronave ultrapassa US$ 700 mi
Rosane Gutjhar, viúva de Rolf Ferdinando Gutjhar, uma das vítimas do acidente com o vôo 1907, ocorrido em 29 de setembro de 2006, ingressou com ação judicial contra a empresa GOL Linhas Aéreas. O pedido foi protocolado no Fórum Civil da Comarca de Curitiba (PR), no último dia 29 de setembro, quando o acidente completou dois anos. "Quero demonstrar, com isso, que não deixaremos de cobrar a responsabilidade de todos os envolvidos no acidente e que vamos lutar por justiça", disse Rosane.
Segundo o advogado responsável pela ação, Dante D’Aquino, a proposta da ação é não permitir que o acidente com o vôo 1907, se torne um grande negócio para a empresa GOL Linhas Aéreas. "A ação está fundamentada na capacidade econômica da GOL, baseadas nos próprios documentos emitidos pela empresa, como o balanço social, compra de novas aeronaves e até de outra empresa aérea, em período posterior ao acidente", diz D’Aquino.
Só o seguro da aeronave, segundo o depoimento do presidente da GOL, Constantino Junior, dado na CPI do Apagão Aéreo, ultrapassa a barreira dos 750 milhões de dólares. "O poder judiciário é o único órgão que poderá impedir que o acidente com o vôo 1907, que vitimou 154 passageiros, torna-se um grande negócio para a GOL", avalia Dante D’Aquino.
"O que a familiar busca, neste caso, é que a condenação da empresa aérea se revista de caráter inibitório para a reincidência de atos", concluiu ele.
Fonte: Bondenews (PR)
Nenhum comentário:
Postar um comentário