Advogados de parentes das vítimas devem entrar com recurso em 15 dias.
Decisão foi tomada na tarde desta quinta-feira, em Nova York.
O juiz Brian Cogan, da corte federal de Nova York, rejeitou o pedido dos advogados dos familiares das vítimas do acidente da Gol em julgar o caso nos Estados Unidos. A decisão foi tomada na tarde desta quinta-feira (3) e recebida pelo advogado Leonardo Amarante na mesma data. Cabe recurso. O pedido foi feito por 120 famílias das vítimas do vôo 1907 da Gol, ocorrido em setembro de 2006 e que vitimou 154 pessoas.
Veja a cobertura completa do acidente
Veja as fotos da expedição ao local do acidente da Gol
A Justiça norte-americana havia pedido mais documentos, em abril deste ano, para decidir se o acidente com o Boeing da Gol poderia ser julgado nos Estados Unidos.
"Vamos entrar com recurso da decisão em 15 dias. O juiz decidiu encaminhar o processo para o Brasil, mas impôs algumas condições. Ele disse que as testemunhas deveriam ser ouvidas no Brasil, menos os pilotos do Legacy. Isso nós não entendemos bem", disse Amarante.
O advogado informou ainda que todas as indenizações definidas pela Justiça norte-americana deverão ser pagas, em seus valores totais, no Brasil. As famílias acreditam que a Justiça dos EUA julgaria o caso de maneira mais rápida e com indenizações maiores.
Fonte: G1
Decisão foi tomada na tarde desta quinta-feira, em Nova York.
O juiz Brian Cogan, da corte federal de Nova York, rejeitou o pedido dos advogados dos familiares das vítimas do acidente da Gol em julgar o caso nos Estados Unidos. A decisão foi tomada na tarde desta quinta-feira (3) e recebida pelo advogado Leonardo Amarante na mesma data. Cabe recurso. O pedido foi feito por 120 famílias das vítimas do vôo 1907 da Gol, ocorrido em setembro de 2006 e que vitimou 154 pessoas.
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A Justiça norte-americana havia pedido mais documentos, em abril deste ano, para decidir se o acidente com o Boeing da Gol poderia ser julgado nos Estados Unidos.
"Vamos entrar com recurso da decisão em 15 dias. O juiz decidiu encaminhar o processo para o Brasil, mas impôs algumas condições. Ele disse que as testemunhas deveriam ser ouvidas no Brasil, menos os pilotos do Legacy. Isso nós não entendemos bem", disse Amarante.
O advogado informou ainda que todas as indenizações definidas pela Justiça norte-americana deverão ser pagas, em seus valores totais, no Brasil. As famílias acreditam que a Justiça dos EUA julgaria o caso de maneira mais rápida e com indenizações maiores.
Fonte: G1
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