Partes foram encontradas no mar quinta-feira. Delegado pedirá exame de DNA.
Segundo ele, corpo também pode ser de piloto de helicóptero desaparecido.
A polícia investiga se partes de um corpo encontrado no litoral fluminense na tarde de quinta-feira (3) são do padre Adelir de Carli, desaparecido desde o dia 20 de abril. Ele levantou vôo de Paranaguá, no Paraná, com cerca de mil balões festivos cheios de gás hélio.
Duas pernas e um quadril, em avançado estado de decomposição, foram encontrados por um rebocador de uma empresa que presta serviço para a Petrobras a cem quilômetros da costa de Maricá, Região dos Lagos. Segundo o delegado Daniel José Gomes, da 123ª DP (Macaé), ainda não há como afirmar que o corpo é do padre, mas serão recolhidos materiais das partes encontradas e de familiares do padre.
Perícia vai examinar tecido
Segundo o delegado, uma perícia vai identificar ainda se o tecido que envolvia as duas pernas era laminado. O padre usava uma roupa com esse material para suportar o frio.
“Ainda é cedo para afirmar que é do padre. Vamos entrar em contato com a família e pedir o exame de DNA. Pode ser também do piloto que desapareceu num acidente naquela região e até hoje não foi encontrado”, explicou o delegado.
Outros corpos já foram encontrados
Após ser encontrado pelo rebocador, o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Macaé, no Norte Fluminense. De acordo com o chefe do IML de Macaé, Paulo Alves, o corpo deverá ser submetido a um exame de DNA, que será feito, a pedido da autoridade policial, num laboratório no Rio de Janeiro.
Foram encontrados pedaços de tecido, mas Alves diz que não é possível identificar, sem um exame mais preciso, se se trata do material metalizado da roupa térmica usada pelo padre Carli.
“Este é o segundo ou terceiro corpo que surge no mar e que a pessoas acreditam ser do padre”, disse chefe do IML de Macaé.
Três pessoas morreram no acidente com um helicóptero da Petrobras, em 27 de fevereiro. A queda ocorreu em Campos, no Norte Fluminense. O corpo do piloto até hoje não foi localizado.
Fonte: G1
Segundo ele, corpo também pode ser de piloto de helicóptero desaparecido.
A polícia investiga se partes de um corpo encontrado no litoral fluminense na tarde de quinta-feira (3) são do padre Adelir de Carli, desaparecido desde o dia 20 de abril. Ele levantou vôo de Paranaguá, no Paraná, com cerca de mil balões festivos cheios de gás hélio.
Duas pernas e um quadril, em avançado estado de decomposição, foram encontrados por um rebocador de uma empresa que presta serviço para a Petrobras a cem quilômetros da costa de Maricá, Região dos Lagos. Segundo o delegado Daniel José Gomes, da 123ª DP (Macaé), ainda não há como afirmar que o corpo é do padre, mas serão recolhidos materiais das partes encontradas e de familiares do padre.
Perícia vai examinar tecido
Segundo o delegado, uma perícia vai identificar ainda se o tecido que envolvia as duas pernas era laminado. O padre usava uma roupa com esse material para suportar o frio.
“Ainda é cedo para afirmar que é do padre. Vamos entrar em contato com a família e pedir o exame de DNA. Pode ser também do piloto que desapareceu num acidente naquela região e até hoje não foi encontrado”, explicou o delegado.
Outros corpos já foram encontrados
Após ser encontrado pelo rebocador, o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Macaé, no Norte Fluminense. De acordo com o chefe do IML de Macaé, Paulo Alves, o corpo deverá ser submetido a um exame de DNA, que será feito, a pedido da autoridade policial, num laboratório no Rio de Janeiro.
Foram encontrados pedaços de tecido, mas Alves diz que não é possível identificar, sem um exame mais preciso, se se trata do material metalizado da roupa térmica usada pelo padre Carli.
“Este é o segundo ou terceiro corpo que surge no mar e que a pessoas acreditam ser do padre”, disse chefe do IML de Macaé.
Três pessoas morreram no acidente com um helicóptero da Petrobras, em 27 de fevereiro. A queda ocorreu em Campos, no Norte Fluminense. O corpo do piloto até hoje não foi localizado.
Fonte: G1
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