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sexta-feira, 24 de julho de 2020
quinta-feira, 23 de julho de 2020
23/07/1920: Há um século: há avião no Campo de Marte
A edição de 23/7/1920 do Estadão publicou o primeiro acidente aéreo registrado no Campo de Marte .
Na época, nenhuma função local da Escola de Pilotos da Força Pública de São Paulo, inaugurou esse ano. Um avião biplano foi atingido por uma rajada de vento "precisamente quando você apareceu em solo, voou uma rajada de vento, superior em velocidade que depois foi levava. Apresentando que não é possível vencer uma luta que teve que atravessar com vento ou seu aparelho seria fatalmente trocado pelos fios da Light. "
O choque arrebenta a fiação elétrica e o início do incêndio,"ou o avião violentamente ao solo, como as pessoas que seguem no Campo de Marte, seguindo o local para prestar socorro aos aviadores, tendo, porém, uma grande satisfação de verificar se ambos escaparam milagrosamente do acidente". O acidente foi testemunhado por Santos Dumont que naquela manhã estava visitando a escola.
O anúncio escolhido da edição foi para filmes anteriores no Texas e que aqui foi traduzido para "Paixão de Gaúcho".
Fonte: acervo.estadao.com.br - Imagem: Acervo/Estadão
Hoje na História: em 23 de julho de 1932 morria Santos Dumont
Santos Dumont (1873-1932) foi um inventor brasileiro. "O pai da aviação". Com o "14-Bis", executou, em Paris, o primeiro voo em um aparelho mais pesado que o ar.
Seu avô, François Dumont, joalheiro francês, veio para o Brasil em meados do século XIX e escolheu Diamantina para morar. Santos Dumont teve cinco irmãs e dois irmãos. Entre os homens, era o caçula da família. Aprendeu a ler com sua irmã Virgínia. Estudou no Colégio Culto à Ciência, em Campinas, depois no Instituto dos Irmãos Kopke e no Colégio Morethzon, no Rio de Janeiro.
Em 1891, acompanhado da família, Dumont visitou a França pela primeira vez. No fim do século XIX, o motor a gasolina era a sensação das exposições em Paris. Santos Dumont ficou fascinado, pois sempre se interessou por mecanismos.
Seu sonho, desde criança, era criar um aparelho que permitisse o homem voar controlando seu próprio curso. Passou a adolescência lendo Júlio Verne, observando os pássaros e estudando sua constituição física.
Em 1892, após seu pai adoecer e adiantar parte da herança aos filhos, Dumont mudou-se para Paris e começou a oportunidade de construir as próprias aeronaves. Lá, ele fez contato com baloeiros, como Albert Chapin, que viria a se tornar mecânico de seus inventos.
Em Paris, Santos Dumont se aprofundou nos estudos, principalmente em mecânica e no motor de combustão, pelo qual se apaixonou à primeira vista. Seu primeiro Balão, o “Brasil”, com apenas 15 kg ganhou altura, mas dependia do vento para se movimentar. A dirigibilidade era o que realmente interessava a Santos Dumont e as pesquisas continuaram.
Depois de muitos estudos, mandou construir o "nº1", primeiro de uma série de "charutos voadores" motorizados. No dia 20 de setembro de 1898, sob o comando do inventor, o balão subiu aos céus, chegando à altura de 400 metros e retornando ao mesmo ponto de partida.
Construindo diversos balões sucessivamente e realizando experiências, Santos Dumont foi desenvolvendo os mistérios da navegação aérea. O balão "Nº3" já possuía um motor a gasolina.
Contornando a Torre Eiffel
Em 1900, o milionário francês Deutsch de la Meurthe lançou um desafio aos construtores de dirigíveis: "Aquele que conseguir partir do Campo de Saint-Cloud, fazer à volta a Torre Eiffel e voltar ao ponto de partida em 30 minutos, ganhará 100.000 francos".
Após tentativas com cinco dispositivos – incluindo o dirigível n.º 5, cujo voo terminou em um acidente que quase lhe tirou a vida, Dumont cumpriu a missão em 1901, pilotando o balão "n.º 6", com um motor de 16 HP, deu a volta à Torre Eiffel.
Balão n. 6 (volta à Torre Eiffel)
Ao ganhar o Prêmio Dustche, distribuiu metade entre seus mecânicos e auxiliares e a outra metade Santos Dumont destinou aos necessitados.
O balão "n.º7", que foi projetado para corrida, nunca chegou a competir, pois não tinha concorrente. O "n.º 8" não existiu. Com o "n.º 9", Dumont começou a transportar pessoas nos voos que fazia.
Uma de suas passageiras era a cubana Aída de Acosta, que se tornou a primeira mulher no mundo a voar. De tanto cruzar os céus de Paris com o número nove, recebeu o apelido de "Le Petit Santos". O "n.º 10", maior que os outros, foi denominado "um dirigível ônibus", pelo próprio Santos Dumont.
O 14 Bis
Com o "14 Bis", uma "aeronave mais pesada que o ar", o brasileiro cumpriu alguns desafios em exibições públicas nos arredores de Paris. No dia 23 de outubro de 1906, realizou um voo de 60 metros.
O segundo desafio se deu no dia 12 de novembro de 1906, quando o "14 Bis", com um motor de 50 cavalos de potência, partiu do Parque de Bagatelle e subiu a uma altura de 6 metros, percorrendo 220 metros, tendo como testemunha os membros da comissão do Aeroclube da França.
Em 1908, Santos Dumont constrói o "Demoiselle", cujo desenho serviria de modelo a todos os projetistas que se seguiram. Tudo nela era obra de Dumont, inclusive o motor. Em 1910, na primeira exposição da Aeronáutica realizada no Grand Palais de Paris, o "Demoiselle" foi um sucesso.
Ainda em 1910, Dumont encerrou sua carreira. Passou a supervisionar as indústrias que surgiram na Europa. Doente, resolve voltar ao Brasil. No dia 8 de dezembro de 1914, ao ver seu invento ser usado para bombardear a cidade de Colônia, se decepciona.
No Brasil, sua tristeza aumentou quando o aeroplano foi usado durante a revolução de 1932 em São Paulo.
Com esclerose múltipla e depressão, Santos Dumont se suicida em um hotel no Guarujá.
Alberto Santos Dumont faleceu no Guarujá, São Paulo, no dia 23 de julho de 1932. Deixou dois livros: "Dans-L'air" (1904) e "O que Vi e o que Nós Veremos" (1918).
Fonte: ebiografia / Imagens: Reprodução
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quarta-feira, 22 de julho de 2020
Aeronave cai e vai parar no telhado de empresa de mineração em São João del Rei (MG)
De acordo com os bombeiros, piloto fraturou as duas pernas. Empresa atingida fica próxima ao aeroporto da cidade.
Uma aeronave de pequeno porte, do tipo planador, caiu sobre o telhado de uma empresa de mineração na manhã desta quarta-feira (22), em São João del Rei, no Campo das Vertentes. A empresa está localizada no km 94 da BR-383, próximo ao Aeroporto Municipal Prefeito Octávio de Almeida Neves.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, na hora do acidente estava apenas o piloto, de 66 anos, que foi encontrado consciente e com fratura nas duas pernas e ferimentos nos braços. Ele foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Santa Casa de Misericórdia em São João del Rei.
Oito militares foram mobilizados para o resgate do avião no telhado. Para conseguir chegar até a vítima, os bombeiros precisaram usar uma plataforma elevatória.
Segundo as primeiras informações, o piloto sobrevoava o aeroporto e, quando se preparava para pousar, perdeu o controle do avião e caiu. A empresa onde a aeronave foi parar é a AMG Mineração. Veja abaixo a nota na íntegra. Na hora do acidente, nenhum funcionário foi atingido.
Conforme o sargento Santos, chefe da equipe que atendeu a ocorrência, a vítima estava presa em uma altura muito grande.
"Foi necessário o uso da um braço mecânico elevatório para içar os militares, permitindo, assim, acesso seguro até a aeronave. O homem estava bastante agitado e confuso e apresentava lesões nas duas pernas. Nós retiramos ele de lá, imobilizamos e encaminhamos para uma equipe do Samu", explicou.
O G1 também procurou a administração do Aeroporto Municipal Prefeito Octávio de Almeida Neves, que informou por telefone que o modelo do avião é um anfíbio - que também pode decolar e pousar sobre a superfície da água.
O Corpo de Bombeiros informou que o piloto é um engenheiro civil registrado no Conselho de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ) e que o planador seria uma fabricação caseira do piloto.
A aeronave ainda está no local e equipes da Polícia Civil foram acionadas, mas aguardam a presença de militares da Aeronáutica para realizar a perícia e assumir a investigação.
A reportagem procurou a Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) para saber mais informações sobre a aeronave, bem como o piloto, mas até a última atualização desta matéria ainda não havia retorno.
Nota da AMG Mineração
"Viemos por meio deste informar sobre o incidente que aconteceu hoje, 22/07/2020, com uma aeronave modelo ultraleve em um dos galpões das operações da AMG Brasil, em São João Del Rei. Salientamos que nenhum dos nossos empregados sofreu qualquer dano. Todos encontram-se bem e seguros. Nosso setor interno de segurança juntamente com a nossa Brigada de Emergência atuou de imediato.
Fizeram o primeiro atendimento ao piloto da aeronave, identificando-o consciente. Posteriormente, nossas equipes acionaram a Polícia Militar, SAMU e Corpo de Bombeiros. Com a chegada do SAMU, o piloto logo foi encaminhado para atendimento médico. Inteiramos que a AMG possui uma equipe de Brigada de Emergência treinada e bem equipada, o que possibilitou uma ação rápida e eficiente. Inclusive, enfatizamos que os nossos equipamentos foram utilizados pelo Corpo de Bombeiros, e de grande valia para o resgate do piloto e da retirada da aeronave".
Fontes: G1 / DeFato - Fotos: Corpo de Bombeiros de MG
Avião experimental faz pouso forçado em Xaxim (SC) após ficar sem combustível
No início da tarde de terça-feira (21), um avião monomotor fez um pouso forçado em uma lavoura na Linha Canarinho, no interior de Xaxim, no Oeste de Santa Catarina.
A moradora Anita Ferreira Tura disse que viu o momento em que avião fez o pouso na plantação. “Ele ficou fazendo voltas aqui e pousou na lavoura de feijão”, contou. Segundo a mulher, a aeronave era ocupada apenas pelo piloto.
Já o jovem Deivid Coser, de 18 anos, contou à reportagem que acompanhou a situação de perto e conversou com o piloto. “Ele falou que estava voando em uma altitude elevada quando o avião começou a falhar, aí baixou para realizar a manobra. Quando viu a lavoura percebeu que dava para fazer o pouso”, contou rapaz.
Coser diz que a aeronave saiu de Curitiba (PR) e seguia para Porto Alegre (RS). No plano de voo, segundo ele, estava programado um pouso para abastecimento em Chapecó, contudo, não houve tempo.
Após reabastecer a aeronave modelo Bravo 700, o piloto seguiu o destino, sem problemas, perto das 15h. “Tinha um pessoal do aeroporto dando apoio via rádio para ele”, completou Deivid, que ainda filmou a decolagem.
Fonte: jrregional.com.br / Fotos: Deivid Coser/ND
terça-feira, 21 de julho de 2020
segunda-feira, 20 de julho de 2020
Helicóptero que transportava drogas cai em região de mata de Ibiúna, interior de SP
O acidente aconteceu na altura do km 11 da Estrada do Verava e, segundo a Polícia Militar, os ocupantes da aeronave fugiram após a queda. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) de Ibiúna informou que 300 kg de pasta base de cocaína foram encontradas no helicóptero.
A Polícia Militar de São Paulo confirmou na tarde desta segunda-feira (20) que o helicóptero Robinson R44 II, prefixo PR-GKK, caiu na altura do km 11 da Estrada do Verava, em Ibiúna, interior de São Paulo.
Dentro do helicóptero, a Guarda Civil Metropolitana (GCM) de Ibiúna, primeira a chegar ao local, encontrou diversos pacotes de drogas que estavam sendo transportados no veículo, mas não há registro de vítimas nem de feridos.
A GCM de Ibiúna informou que 300 kg de pasta base de cocaína foram encontradas no helicóptero.
Drogas encontradas dentro do helicóptero que caiu em Ibiúna, interior de São Paulo
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Segundo a PM, ao chegar ao local da queda, os policiais encontraram apenas os destroços da aeronave e a droga. Os policiais fizeram varredura dentro da mata para tentar encontrar os ocupantes do veículo, com ajuda do helicóptero Águia da PM, mas até às 18h45 nenhum ocupante foi localizado.
A suspeita é de que pelo menos três homens estavam dentro do helicóptero no momento da queda. Segundo a sala de imprensa da PM, os suspeitos fugiram após o acidente.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que a Polícia Federal de Sorocaba assumiu o caso para investigação.
Fonte: G1 / Anac
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domingo, 19 de julho de 2020
Filhos na cabine, cigarro e vírgula: 5 acidentes aéreos com causas absurdas
Acidentes aéreos são geralmente causados por um conjunto de fatores complexos. As investigações podem demorar meses e até anos para analisar todos os fatores que causaram a queda do avião. O primeiro passo é procurar por falhas mecânicas ou por possíveis erros dos pilotos.
Boeing 747 da National momentos antes da queda - Imagem: Reprodução
O objetivo é descobrir o que causou a queda para evitar novos acidentes iguais no futuro. Apesar dos rígidos padrões que devem ser seguidos por companhias aéreas e suas tripulações, alguns acidentes surpreendem pelas causas mais estranhas.
Já houve casos de acidente causado pelo filho do comandante que estava brincando na cabine dos pilotos, uma bituca de cigarro jogada na lixeira do banheiro, um piloto suicida, uma vírgula que causou erro no sentido do voo e até por uma carga mal amarrada a bordo.
Em todos os casos, esses acidentes serviram também de exemplo para mostrar como todos os detalhes são importante para garantir a segurança do voo. Eles também causaram mudanças para evitar que novas tragédias banais ocorressem.
Clique AQUI e veja cinco acidentes com causas banais.
Avião de pequeno porte faz um pouso de emergência na área rural de Migrantinópolis, em Rondônia
Um pequeno avião fez um pouso de emergência na área rural de Migrantinópolis, em Rondônia, e um detalhe chamou a atenção: a sua pintura, como a da Air France!
O ultraleve de matrícula PU-GUT, modelo Rans S-6ES, está registrado no nome de Derci Dias e estava em situação regular de aeronavegabilidade, segundo dados da ANAC. O pequeno avião fez o pouso de emergência nas proximidades da rodovia RO-010, que passa pela cidade rondoniense.
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sábado, 18 de julho de 2020
Coronavírus e avião: risco só é alto para quem está próximo de infectado
O transporte aéreo de passageiros foi uma das atividades mais afetadas pela pandemia da covid-19. A demanda por voos domésticos no Brasil retraiu em 93% e os voos internacionais praticamente foram paralisados em abril e maio, segundo dados da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas).
Apesar de uma ligeira retomada nas decolagens a partir de junho, a volta ao patamar anterior ainda não figura no horizonte das companhias. O necessário distanciamento social explica a mudança de comportamento dos passageiros.
Viagens de turismo e de negócios foram canceladas ou adiadas. Reuniões, congressos e eventos passaram a ser realizados por videoconferência.
Por ora, viaja quem precisa. E viaja preocupado. Aeronaves oferecem transporte em um ambiente fechado onde o convívio com desconhecidos, que podem ou não estar contaminados, é inevitável.
Apesar de os riscos de transmissão de infecções em aeronaves não serem totalmente conhecidos, um estudo realizado em 2018 nos Estados Unidos, antes da deflagração da pandemia do novo coronavírus, ajuda a dimensionar as situações durante o voo que geram as maiores probabilidades de contaminação por doenças respiratórias transmitidas por gotículas de saliva, como é o caso da covid-19.
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sexta-feira, 17 de julho de 2020
PM morre após queda de helicóptero Águia durante treinamento em São Paulo
Cabo Alexandre Luís caiu de uma altura de cerca de oito a dez metros, foi hospitalizado em estado grave e não resistiu; corporação apura causa do acidente.
Um policial militar morreu, nesta quinta-feira, 16, após cair de um helicóptero Águia durante um treinamento na cidade de Álvares Machado, em São Paulo. O cabo Alexandre Luís Batista, de 43 anos, foi levado em estado grave ao hospital regional de Presidente Prudente, no interior do estado, mas não resistiu.
"O Hospital informa que o paciente em questão deu entrada no pronto-socorro da unidade e recebeu todos os cuidados da equipe médica e multiprofissional. Porém, seu quadro evoluiu a óbito às 11h40", informou o HR, em nota.
O policial participava de um treinamento conjunto entre a Força Tática do 32º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), de Assis (SP), e o Grupamento Aéreo na região. Ele teria se desequilibrado do helicóptero.
A queda foi de cerca de oito a dez metros de altura, e será aberto um inquérito para investigar o ocorrido.
Em nota, a Polícia Militar de São Paulo afirmou que o acidente ocorreu por volta das 10h30 desta quinta-feira. O treinamento era realizado em conjunto pelo Comando de Aviação e por policiais da Força Tática do 32º Batalhão de Polícia Militar do Interior. Ainda segundo a corporação, o cabo Alexandre Luís caiu de uma altura de cerca de oito a dez metros. “Todas as providências para apurar o caso estão sendo adotadas pela Polícia Militar, bem como as investigações aeronáuticas pelo órgão responsável”, diz a PM.
Em seu perfil no Twitter, o governador João Doria (PSDB) prestou solidariedade aos amigos e familiares do policial militar. “Minha solidariedade aos familiares e amigos do cabo PM Alexandre Luís, que faleceu nesta manhã após cair do helicóptero Águia, durante treinamento na região de Presidente Prudente (SP). Muito triste a notícia. Que Deus conforte o coração da família neste momento de dor”, afirmou o governador.
o policial foi enterrado nesta sexta-feira (17) no Cemitério da Paz, em Paraguaçu Paulista.
Representantes do Exército, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar foram prestar homenagens no velório do PM. De acordo com o tio de Alexandre, Paulo César Batista, o sobrinho costumava visitá-lo em São Paulo e sempre foi uma pessoa muito alegre.
"O sentimento é profundo porque eu carreguei ele no colo nos primeiros meses. Eu morava em São Paulo, quando eu vinha passear aqui, até o 'mingauzinho' dele a gente ficava comendo, brincando. Ele era sempre alegre, sempre sorrindo, um garoto muito extravagante, participava de tudo com a gente", lembra o tio.
Policial militar é enterrado no dia do aniversário — Foto: Reprodução/TV TEM
O cabo deixou pai, irmão e uma noiva. Segundo um amigo de infância do PM, ele gostava muito da profissão que exercia e sempre teve o sonho de ser policial. Para os amigos, colegas de profissão e parentes, Alexandre deixou saudades.
Fontes: Veja / UOL / G1
Tragédias aéreas no dia 17 de julho deixam 682 pessoas mortas
O dia 17 de Julho carrega uma marca de tragédias na aviação mundial, pois neste dia, em vários momentos da história, ocorreram pelo menos quatro grandes acidentes aéreos, que deixaram, no total, nada menos do que 682 pessoas mortas.
O mais recente acidente aconteceu em 17 de Julho de 2014, quando um avião de passageiros da Malaysia Airlines, um Boeing 777-200ER, caiu no interior da Ucrânia, próximo da fronteira com a Rússia. Todas as 198 pessoas a bordo morreram.
Boeing 777 caiu na Ucrânia -Foto: Reprodução
Outros três aviões caíram nos dias 17 de julho de 1996, 2000 e 2007.
17 de julho de 1996 - voo 800 da TWA (Trans World Airlines) decolou do aeroporto JFK, em Nova York, nos Estados Unidos, pouco depois das 20h e explodiu poucos minutos depois de levantar do solo, matando todas as 230 pessoas a bordo.
Voo 800 explodiu após decolar nos EUA - Foto: Reprodução
As investigações apontaram um curto circuito no sistema elétrico do tanque de combustível de uma das asas como a causa da explosão. Na ocasião, vários boatos surgiram de que uma bomba havia sido plantada na aeronave ou de que o avião tivesse sido atingido por um míssil.
O presidente do NTSB (Painel Nacional de Segurança nos Transportes), órgão norte-americano responsável pela área, Jim Hall, afirmou na ocasião que o avião não foi alvo de sabotagem. "Se tivéssemos achado indícios disso, teríamos informado imediatamente às autoridades competentes para que as medidas apropriadas fossem tomadas", declarou.
Em 17 de julho de 2000 - o voo 7412 da Alliance Air ia de Calcutá até Nova Déli, na Índia, com escalas em Patna e Lucknow. O avião caiu e em seguida explodiu a apenas dois quilômetros de chegar ao aeroporto de Patna, matando 55 pessoas. Das 58 pessoas a bordo, só sete sobreviveram ao acidente. O avião caiu em cima de duas casas e ainda matou quatro moradores.
Voo 7412 caiu após decolar - Foto: Reprodução
Segundo testemunhas, um dos motores da aeronave, que tinha 20 anos de uso, pegou fogo antes da aterrissagem no aeroporto de Patna. O acidente reacendeu o debate sobre o uso de aviões com mais de 15 anos.
De acordo com o banco de dados da Aviation Safety Network, a provável causa do acidente foi um erro humano. O piloto teria perdido o controle da aeronave por não seguir os procedimentos da forma correta.
17 de julho de 2007, um Airbus A320 que fazia o voo JJ 3054 da TAM não conseguiu pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Sob chuva, a aeronave ultrapassou os limites do aeroporto, atravessou a avenida Washington Luiz, chegando a tocar em um táxi durante o trajeto e acabou se chocando contra um prédio da TAM Express.
Voo JJ 3054 da TAM não conseguiu pousar em Congonhas e se chocou em prédito - Foto: Reprodução
17 de julho de 2007 - um Airbus A320 que fazia o voo JJ 3054 da TAM não conseguiu pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Sob chuva, a aeronave ultrapassou os limites do aeroporto, atravessou a avenida Washington Luiz, chegando a tocar em um táxi durante o trajeto e acabou se chocando contra um prédio da TAM Express.
Uma explosão e um grande incêndio seguiram a colisão. Na ocasião, 199 pessoas morreram, no pior desastre da história da aviação brasileira. Todos os passageiros do voo, que vinha de Porto Alegre, morreram, além de funcionários da TAM Express que estavam no prédio e pessoas que passavam pelo posto de gasolina ao lado.
Na ocasião, uma série de especulações surgiram desde situações inadequadas no aeroporto até imprudência do piloto. No entanto, a investigação da Aeronáutica concluiu que o avião acelerou em vez de frear - um dos reversores (dispositivo que ajuda a frear) estava inoperante. Desde então, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) proibiu que aviões com reversores nessa situação pousassem em Congonhas.
O acidente resultou em um processo criminal movido pelo Ministério Público contra três pessoas, dois ex-dirigentes da TAM e Denise Abreu, então diretora da Anac.
Fonte: Meio Norte
Avião cai e pega fogo em área rural de Alta Floresta, RO
Queda ocorreu por volta das 15h30 desta quinta-feira (16). Polícia Militar atuou no local; não havia passageiros na aeronave.
O avião Cessna 210N Centurion II, prefixo PR-NCF, caiu na zona rural de Alta Floresta D'Oeste (RO) por volta das 15h30 desta quinta-feira (16).
Segundo informações iniciais da Polícia Militar (PM) local, a queda ocorreu em uma área de difícil acesso e vegetação. A região também fica a 125 quilômetros da cidade, depois do distrito de Izidolândia.
Uma equipe da PM atuou no local. De acordo com o boletim de ocorrência, não havia passageiros na aeronave. Conforme testemunhas, o avião teria feito uma manobra perde de uma área de mata em voo baixo. Porém, ao fazer o retorno, apresentou problemas e caiu. Na sequência, pegou fogo.
Outras testemunhas, ainda de acordo com o registro policial, os tripulantes correram da aeronave e eles mesmos teriam ateado fogo. Depois, fugiram. O caso é investigado.
Fontes: G1 / rolnews.com.br / Site Desastres Aéreos - Fotos: Reprodução / Redes Sociais
quinta-feira, 16 de julho de 2020
terça-feira, 14 de julho de 2020
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