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sexta-feira, 30 de maio de 2014
Notícias Gerais de Maio - 4
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Ultraleve e ultrarrápido! Confira esse avião modificado com turbina [video]
O piloto profissional de stunt (acrobacias) Jeff Boerboon fez uma incrível modificação em seu biplano personalizado de 1929 e adicionou uma turbina Learjet (motor comum em aviões de pequeno e médio porte) para dar uma potência extra em suas manobras.
Não pense que “é só um motorzinho a mais”, pois essa adição aumentou consideravelmente a velocidade máxima do avião, que foi de 177 km/h para 402 km/h. Além disso, o ruído da turbina e aquelas famosas “linhas” que cortam o céu aumentaram consideravelmente.
Durante todo o vídeo, o piloto conta como ele se tornou o campeão de sua categoria, quem ele acha que pode ser o próximo campeão e até o momento mais tenso que ele já presenciou de dentro da cabine.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Helicóptero da Força Aérea faz pouso forçado em Campo Grande (MS)
Segundo a FAB, militares faziam treinamento com a aeronave.
Aeronáutica investiga as causas e não houve feridos.
Um helicóptero Bell UH-1H Iroquoios da Força Aérea Brasileira fez um pouso forçado na Base Aérea de Campo Grande por volta das 15h30 (de MS) desta quarta-feira (28).
Segundo informações da assessoria de imprensa da Aeronáutica, não houve feridos.
Conforme a Aeronáutica, o helicóptero H-1H, do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação, aproximava-se para pouso depois de missão de treinamento e quando já estava em baixa altitude fez o pouso forçado próximo da pista da táxi.
Por conta do acidente foi acionado o plano de emergência do aeroporto. Três viaturas do Corpo de Bombeiros atenderam o acidente, que foi acompanhado por populares.
Com o pouso forçado, aconteceram danos no trem de pouso e na parte traseira do helicóptero. Um caminhão guincho da base retirou a aeronave para a realização de perícia. Não houve derramamento de combustível.
Cinco militares estavam na aeronave, que ficou danificada. A Aeronáutica investiga as causas do pouso forçado.
Fontes: ASN / Nadyenka Castro e Gabriela Pavão (G1 MS) / Pedro Heiderich e Jucyllene Castilho (midiamaxnews.com.br) / Correio do Estado
Aeronáutica investiga as causas e não houve feridos.
Foto: Jucyllene Castilho
Helicóptero fez pouso forçado na pista do aeroporto
Foto: Gabriela Pavão/G1 MS
Segundo informações da assessoria de imprensa da Aeronáutica, não houve feridos.
Conforme a Aeronáutica, o helicóptero H-1H, do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação, aproximava-se para pouso depois de missão de treinamento e quando já estava em baixa altitude fez o pouso forçado próximo da pista da táxi.
Por conta do acidente foi acionado o plano de emergência do aeroporto. Três viaturas do Corpo de Bombeiros atenderam o acidente, que foi acompanhado por populares.
Com o pouso forçado, aconteceram danos no trem de pouso e na parte traseira do helicóptero. Um caminhão guincho da base retirou a aeronave para a realização de perícia. Não houve derramamento de combustível.
Cinco militares estavam na aeronave, que ficou danificada. A Aeronáutica investiga as causas do pouso forçado.
Fontes: ASN / Nadyenka Castro e Gabriela Pavão (G1 MS) / Pedro Heiderich e Jucyllene Castilho (midiamaxnews.com.br) / Correio do Estado
'Avião da Malásia não está em área onde sinais foram ouvidos'
A área onde foram detectados sinais acústicos que se acreditava serem do avião desaparecido da Malaysia Airlines pode ser descartada como destino final da aeronave, disseram nesta quinta-feira as autoridades australianas.
A busca realizada com o robô submersível Bluefin-21 na região não encontrou nada e foi encerrada.
O avião - que viajava de Kuala Lumpur para Pequim - sumiu no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo.
Usando dados de satélite, as autoridades concluíram que a aeronave terminou sua jornada no Oceano Índico, a noroeste da cidade australiana de Perth.
No entanto, nenhum vestígio do avião foi encontrado e não há nenhuma explicação para o seu desaparecimento.
Última missão
Os esforços agora se concentrarão em revisar os dados coletados, trazer outros equipamentos especializados e pesquisar o fundo do mar.
"Ontem, o Bluefin-21 completou sua última missão de busca nas áreas remanescentes nas imediações dos sinais acústicos detectados no início de abril", informa um comunicado da agência australiana que está coordenando as investigações - a Joint Agency Co-ordination Centre (JACC).
"Os dados coletados na missão de ontem foram analisados. Como resultado, a agência pode informar que nenhum sinal de destroços da aeronave foi encontrado pelo veículo submarino autônomo desde que este se juntou ao esforço de busca", acrescenta o documento.
A declaração foi divulgada horas depois que um oficial da Marinha dos Estados Unidos disse à rede americana CNN que os sinais acústicos provavelmente vieram de alguma outra fonte artificial.
"A nossa melhor teoria neste momento é que [os sinais detectados foram] provavelmente algum som produzido pelo navio ou pelo sistema eletrônico do próprio localizador", disse Michael Dean, vice-diretor de engenharia oceânica da Marinha americana, ontem à emissora.
O robô usado na busca - o Bluefin-21 - não encontrou sinais do avião desaparecido
Segundo ele, sempre que se coloca um equipamento eletrônico no mar há o temor de que a água entre no equipamento e comece a produzir som.
Um porta-voz da Marinha dos Estados Unidos, posteriormente, descreveu essa observação como "especulativa e prematura".
No comunicado de hoje, a agência australiana disse ainda que um grupo de trabalho de peritos iria rever e refinar os dados existentes para melhor definir uma área de busca do avião desaparecido.
Um navio chinês já tinha começado a mapear uma área de fundo do oceano em um processo de pesquisa que tem previsão de durar três meses.
Enquanto isso, as autoridades australianas buscarão propostas de empreiteiros comerciais para o equipamento especializado necessário para a busca subaquática - um processo previsto para começar em agosto, disse JACC.
Fonte: BBC - Imagens: Reuters
Pesquisadores alemães constroem avião controlado pelo cérebro do piloto
Um grupo de pesquisadores alemães das Universidades Técnicas de Munique e de Berlim está trabalhando em um projeto no mínimo curioso: um avião chamado Brainflight, que, como o próprio nome sugere, é controlado pelo cérebro do piloto.
De acordo com as informações divulgadas, a ideia dos pesquisadores é provar que um voo controlado pelo cérebro é possível mesmo para aqueles que não possuem nenhuma experiência no assunto (que, evidentemente, treinariam um pouco em um simulador antes de se arriscar nos céus).
Os primeiros testes foram feitos com sete pessoas, incluindo uma que nunca havia pilotado um avião. Uma delas conseguiu seguir oito de dez alvos que apresentavam uma variação de dez graus, e outra obteve a façanha de pousar a poucos metros da linha central da pista.
Não houve uma menção de quando essa tecnologia estará disponível, mas os envolvidos em sua construção pretendem mostrá-la em setembro em um evento que será realizado na Alemanha.
Avião retorna à Alemanha após falha no motor em pleno ar
Aeronave da Lufthansa seguia para Aberdeen, na Escócia; nenhum passageiro ficou ferido no incidente.
O Boeing 737-500, prefixo D-ABIL, da Lufthansa, que ia de Frankfurt, na Alemanha para Aberdeen, na Escócia (voo LH972), no último domingo (25), teve que retornar ao ponto de partida, depois que um de seus motores falhou em pleno ar, segundo o Daily Mail.
O incidente aconteceu com um avião da companhia aérea Lufthansa, com 89 passageiros a bordo, quando sobrevoava a capital da Holanda, Amsterdã, pouco depois de decolar.
Passageiros contaram que, no momento, pensaram que o avião estava em turbulência.
"Pessoas que entenderam a mensagem do piloto antes que ela fosse dita em inglês soltaram um grande suspiro", disse Myles Edwards, de 25 anos, que estava a bordo da aeronave.
O aviso de que um dos motores do avião estava com problema foi feito primeiro em alemão.
Alguns passageiros foram vistos aos prantos depois que a aeronave aterrissou de forma segura no aeroporto alemão.
Segundo um porta-voz da Lufthansa, a equipe conseguiu reiniciar o motor quase que imediatamente, mas decidiu voltar para Frankfurt (o aeroporto na foto acima) para que a causa do problema fosse investigada.
Os passageiros embarcaram mais tarde em outros voos que partiram em direção a Aberdeen.
Fontes: Terra / Site Desastres Aéreos - Foto: Reprodução
Avião faz pouso de emergência na capital da República Dominicana após ameaça de bomba
Voo procedente da Bélgica fez uma aterrissagem de emergência na capital da República Dominicana.
O Boeing 787-800, prefixo OO-JDL, da Jetairfly, realizando o voo JAF205 procedente da Bélgica fez uma aterrissagem de emergência no Aeroporto Internacional das Américas de Santo Domingo (foto ao lado), a capital da República Dominicana, nesta terça-feira (28) depois que foi detectado o alerta de uma suposta bomba a bordo da aeronave, informaram fontes ligadas às forças de segurança locais.
De acordo com essas fontes, a Direção Nacional de Investigações (DNI) teria dado acompanhamento a uma denúncia telefônica feita para a torre de controle do aeroporto, alertando sobre uma bomba no avião, cujo destino original era o terminal de Punta Cana, no leste do país caribenho.
Tropas de elite das Forças Armadas e de outros órgãos de segurança tomaram o controle do Aeroporto Internacional das Américas, retiraram os passageiros e fizeram uma revista na aeronave com a utilização de cachorros especialmente treinados para detectar explosivos.
As decolagens no terminal foram suspensas e as aterrissagens que estavam programadas para o local foram desviadas para o aeroporto de Romana, no leste do país.
Dois detidos por ameaça de bomba
Depois de uma exaustiva e prolongada inspeção ao avião, procedente da Bélgica com 274 passageiros a bordo, os especialistas determinaram ter-se tratado de um falso alarme, cujos dois autores terão de responder perante a justiça.
Fontes: EFE via Exame.com / Correio da Manhã Portugal) / Site Desastres Aéreos
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Queda de avião particular no Rio da Prata deixa 5 mortos
Aeronave havia decolado de aeroporto privado perto de Buenos Aires.
Imagens de televisão mostraram o avião com nariz e cauda danificados.
Imagem divulgada pela Força Aérea do Uruguai mostra avião que caiu no Rio da Prata, deixando cinco mortos e quatro feridos - Foto: AFP/Força Aérea do Uruguai/Esquadrão Aéreo nº 5
Cinco pessoas morreram e quatro sobreviveram nesta terça-feira (27) quando o avião bimotor Beechcraft B200 Super King Air, prefixo LV-CNT, da empresa Kowzef S.A., no qual viajavam foi obrigado a fazer um pouso forçado no Rio da Prata, disseram fontes oficiais.
A aeronave havia decolado de um aeroporto privado nos arredores de Buenos Aires com destino à cidade uruguaia de Carmelo quando caiu no rio por razões ainda desconhecidas.
O Rio da Prata, que separa a Argentina e o Uruguai, já foi cenário de vários acidentes aéreos que poucas vezes deixaram sobreviventes.
"Tudo indica que caiu de nariz devido à forma como a cauda ficou solta... Com certeza teve alguma falha de motor", disse a jornalistas o secretário de Segurança da Nação, Sergio Berni.
A aeronave, um Beech Super King Air 200, caiu cerca de 10 quilômetros ao sul de Carmelo em uma área de pouca profundidade em águas uruguaias. Imagens de televisão mostraram o avião com nariz e cauda danificados.
Fontes: Reuters via G1 / ASN
Conheça o avião da Seleção Brasileira
Obra de arte?
A pintura do avião da Seleção foi assinada pelo "OsGêmeos", os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo (foto acima), que grafitaram a aeronave com as cores nacionais.
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Infraero promete entregar obras da Copa no Afonso Pena em junho
São 2 pontes de embarque e ampliação do terminal existente, em Curitiba.
Equipamento que auxilia pousos com neblina deve chegar apenas em 2015.
Reforma mais ampla do Aeroporto Afonso Pena deve ficar pronta em 2016
Foto: Bibiana Dionísio/G1
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) promete entregar na primeira semana de junho de 2014 as obras no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, previstas para a Copa do Mundo. São duas novas pontes de embarque, modernização do terminal e dos dois elevadores existentes e construção de mais um. Segundo a Infraero, essas intervenções aumentarão a capacidade do aeroporto de 7,9 milhões de passageiros por ano para 8,5 milhões.
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O Kepler está morto. Longa vida ao K2!
Em sua nova missão, o telescópio espacial buscará planetas nas constelações do zodíaco
Depois de pifar e ter sido desenganado pela Nasa no ano passado, o satélite caçador de planetas Kepler voltará oficialmente à ativa a partir desta sexta-feira.
Os pesquisadores envolvidos com o projeto desenvolveram uma técnica para operá-lo mesmo defeituoso, e a agência espacial americana acaba de aprovar um orçamento de dois anos para a iniciativa, batizada de K2.
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Passagens aéreas custam até cinco vezes mais em dia de jogo
As passagens aéreas para assistir aos jogos da Copa custam até cinco vezes mais do que em outros dias próximos. É o que acontece, por exemplo, com os bilhetes de quem parte do aeroporto de Guarulhos (SP) para ver o jogo entre Brasil e Camarões, em Brasília, em 23 de junho.
Voltar a São Paulo no dia seguinte ao jogo sai cinco vezes mais na Gol e na Avianca, o triplo na Azul e uma vez e meia na TAM o valor que essas mesmas companhias cobram dois dias após o jogo.
O fenômeno da passagem mais cara perto dos jogos se repete em 34 de 59 trechos pesquisados (58%) nas quatro empresas, detentoras de 99% do mercado no país.
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American Airlines é punida por usar detector de mentiras em funcionários
Os juízes da 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região condenaram a American Airlines Inc. ao pagamento de indenização de R$ 80 mil por danos morais a uma ex-funcionária.
Segundo a ação que tramitou na 1ª Vara do Trabalho de Guarulhos, a funcionária era submetida rotineiramente a interrogatório pela empresa, que utilizava-se do polígrafo (detector de mentiras) para avaliação das respostas.
Durante esses interrogatórios, eram feitas perguntas sobre o uso de drogas, furto de mercadorias da empresa, relacionamento com traficantes e até da existência de elo familiar da comissária com traficantes.
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terça-feira, 27 de maio de 2014
Por falta de alfândega, passageiros de voo desviado de Brasília para Goiânia, não puderam desembarcar
Um Boeing 757-200 da American Airlines, que vinha de Miami com destino à Brasília, não pode pousar no Aeroporto Juscelino Kubitschek (JK), devido condições meteorológicas desfavoráveis.
O aeroporto JK ficou fechado, na manhã desta terça-feira (27), e com isso o avião pousou no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, capital do Estado de Goiás.
Segundo informações de passageiros, a aeronave transportava mais de 200 pessoas que ficaram mais de três horas dentro do avião. Eles foram informados que não podiam descer porque o Aeroporto Santa Genoveva não possui serviço de alfândega.
Em seguida, os passageiros foram levados para uma sala reservada, mas não tiveram acesso ao saguão.
A Polícia Federal (PF) esteve no local e informou que a situação foi controlada.
De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), apenas a American Airlines pode falar sobre o problema. Porém, a American Airlines ainda não se pronunciou sobre o caso.
Os passageiros do voo, terminariam a viagem em um ônibus da companhia.
Fonte: O Popular (editado) - Fotos: Sebastião Nogueira / Diomício Gomes
Leia também: Passageiros do voo de Miami que parou em Goiânia chegam a Brasília.
Ameaça de bomba faz avião pousar em Bauru (SP) e passar por varredura
Bilhete sobre aviso de bomba em avião foi achado em banheiro, diz PF.
Papel foi achado por funcionário de empresa no aeroporto Bauru-Arealva.
Nada foi encontrado na vistoria no interior da aeronave nesta 3ª feira.
Foto: Reprodução/TV TEM
A Polícia Federal confirmou que um bilhete encontrado no banheiro do Aeroporto Moussa Tobias, entre Bauru e Arealva (SP), foi o que motivou a retirada de 50 passageiros de uma aeronave ATR-72, da Azul, na manhã desta terça-feira (27) após suspeita de que haveria um artefato explosivo a bordo. O papel foi encontrado por um funcionário de uma companhia aérea. De acordo com o delegado da Polícia Federal de Bauru, Ênio Bianospino, o bilhete trazia a seguinte frase: “Um artefato explosivo está em uma aeronave da Companhia Azul”. O avião do voo AD-4417, com destino a Campinas, já estava no ar e próximo ao aeroporto de Marília houve a comunicação com o piloto solicitando o retorno a Bauru.
De acordo com o delegado, um inquérito foi aberto para apurar a procedência do bilhete. “O que aconteceu foi uma ameaça de bomba. Um bilhete foi deixado no banheiro do aeroporto dizendo que haveria um artefato explosivo em uma aeronave da companhia Azul. Foram tomados os procedimentos para averiguar a veracidade dessa denúncia e a constatação foi negativa. Nenhum artefato foi encontrado. Um funcionário de uma empresa encontrou um bilhete no banheiro do aeroporto. Ele foi intimado para prestar depoimento”, informou.
Ainda segundo o delegado, o caso não pode ser considerado uma brincadeira. “Será instaurado um inquérito para fins de investigação da autoria do bilhete que deu causa a todo esse transtorno. Não se trata de uma simples brincadeira e de um simples trote. Nesse tipo de caso tratamos como um tipo de crime grave por causar problemas na aviação civil”.
Já o coronel da Polícia Militar, Walter de Oliveira, contou como foi o procedimento tomado assim que o avião pousou. “Fizemos o isolamento da aeronave e física. Posteriormente fizemos uma vistoria com um cão farejador. Nada foi encontrado. Não havia nada para desconfiarmos, nenhum compartimento violado ou em desacordo com as normas técnicas da empresa. O procedimento durou cerca de uma hora e meia”.
"A PM de Bauru fez a varredura com os cães e todas as bagagens foram passadas pelo scanner. Nada foi encontrado, mas não se pode considerar isso um trote. Não se brinca com uma coisa dessas. Nós abrimos um inquérito e o responsável vai responder pelo artigo 261 e pode pegar reclusão de cinco anos", disse o delegado federal Carlos Alberto Fazzio Costa, de Bauru, afirmando que “os passageiros passaram por um grande transtorno”.
O artigo 261 do Código Penal trata da exposição a perigo de embarcação ou aeronave e da tentativa de dificultar a navegação aérea, fluvial ou marítima. Prevê pena de dois a cinco anos de prisão.
"A PM de Bauru fez a varredura com os cães e todas as bagagens foram passadas pelo scanner. Nada foi encontrado, mas não se pode considerar isso um trote. Não se brinca com uma coisa dessas. Nós abrimos um inquérito e o responsável vai responder pelo artigo 261 e pode pegar reclusão de cinco anos", disse o delegado federal Carlos Alberto Fazzio Costa, de Bauru, afirmando que “os passageiros passaram por um grande transtorno”.
O artigo 261 do Código Penal trata da exposição a perigo de embarcação ou aeronave e da tentativa de dificultar a navegação aérea, fluvial ou marítima. Prevê pena de dois a cinco anos de prisão.
Fotos: Reprodução/TV TEM
Passageiro diz que não houve pânico
O advogado José de Souza Júnior estava no voo. Ele disse que não houve pânico entre os passageiros. “Dez minutos após a decolagem, o comandante avisou que estávamos voltando para Bauru. Quando voltávamos para Bauru observei dois caminhões da Brigada de Incêndio na pista. Pensamos que fosse algum problema na aeronave, mas aterrissou normalmente. Os comissários pediram para descermos da aeronave rapidamente e fomos até a sala de desembarque. Logo após chegou a Polícia Militar, a Polícia Federal e nos comunicaram que tinha uma denúncia que teria um artefato, uma bomba dentro do avião. Eles disseram que se caso tivesse alguma informação positiva, todos seriam entrevistados para tentar localizar e descobrir quem seria o autor”.
Mesmo sem confirmar a presença do artefato no avião, o advogado avisou que é uma situação de apreensão. “É uma situação terrível, atípica para nós. Ainda mais pela chegada da Copa do Mundo, mas ainda bem que não aconteceu nada. Apenas foi uma brincadeira de mau gosto. Algumas pessoas perderam compromissos, mas enfim, o importante que foi um susto”.
A administração do aeroporto está informando os familiares dos passageiros que estavam no voo AD-4417, que eles seguiram viagem em outra aeronave da mesma companhia. Já a Companhia Azul ainda não enviou nota oficial sobre o caso.
Clique AQUI para assistir a reportagem.
Fontes: G1 Bauru e Marília / O Globo
MPF pede prisão de pilotos do jato que colidiu com avião da Gol em 2006
Parecer requer extradição dos EUA; pedido será avaliado por Laurita Vaz.
Acidente no Mato Grosso causou a morte de 154 passageiros e tripulantes.
O Ministério Público Federal (MPF) enviou parecer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) no qual pede a prisão preventiva dos pilotos norte-americanos Joseph Lepore e Jean Paul Paladino, que conduziam o jato Legacy que, em 2006, colidiu com um avião da Gol no Mato Grosso. O acidente provocou 154 mortes, entre passageiros e tripulantes.
No parecer apresentado nesta segunda-feira (26) ao tribunal superior, a subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araujo pede que a ministra Laurita Vaz, do STJ, determine a prisão porque ambos moram nos Estados Unidos e não têm comparecido à Justiça conforme estipulado após o acidente. Para isso, ela requer a extradição dos Estados Unidos para o Brasil ou a instauração de um processo contra os pilotos na Justiça norte-americana.
"É legítima e necessária a decretação da prisão preventiva de Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, medida indispensável para que os sentenciados, ora foragidos, sejam submetidos à pena imposta pela Justiça brasileira, assim como para que se viabilize futuro pedido de extradição", afirma.
O MP já tinha pedido para que seja restabelecida para os pilotos a pena de 4 anos e 4 meses no regime semiaberto (quando há possibilidade de deixar o presídio durante o dia para trabalhar) fixada, em 2011, pela Justiça Federal de Sinop (MT).
Os pilotos recorreram e o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) reduziu a punição aos pilotos para 3 anos, 1 mês e 10 dias. Em dezembro do ano passado, a própria ministra Laurita Vaz reduziu ainda mais a pena dos norte-americanos. Por meio de uma decisão individual, ela fixou a punição em 2 anos e 4 meses de detenção, mas depois a determinação foi suspensa.
No parecer, Lindôra afirma que a pena atual é de 3 anos, 1 mês e 10 dias e que ambos vivem liberdade nos Estados Unidos e, embora tenham se comprometido em 2006 a voltar para o Brasil quando chamados pela Justiça, "jamais o fizeram e jamais o farão".
Para Lindôra, os pilotos mostram "desdém" pela Justiça Brasileira.
"Para fazer valer a autoridade da decisão proferida pela Justiça brasileira e a fim de evitar a completa impunidade dos agentes neste caso, são cabíveis pelo menos duas medidas alternativas de cooperação pena internacional [extradição ou transferência do processo para os Estados Unidos]."
Para a procuradora, não se pode ampliar "ainda mais a sensação de impunidade neste caso, já firmada no seio das famílias dos 154 mortos no maior incidente da aviação brasileira de todos os tempos".
Lindôra cita que o Tratado de Extradição firmado em 1961 permite que os pilotos sejam enviados ao Brasil para cumprir pena. "O Tratado de Extradição entre o Brasil e os Estados Unidos não veda a extradição de norte-americanos para o Brasil, uma vez que cria, tão-somente, uma hipótese de recusa facultativa da entrega." Ela pede que o Ministério da Justiça inicie os procedimentos para pleitear a extradição ao governo dos EUA.
Caso a extradição seja negada, ela sugere que seja pleiteada a instauração de um novo processo contra eles nos Estados Unidos. A procuradora cita que há cerca de dez anos um brasileiro foi julgado no Rio de Janeiro por um crime comeido em Nova Iorque e acabou condenado.
Defesa dos pilotos
O advogado Theodomiro Dias, que defende os pilotos, afirmou que "não há o menor sentido num pedido de prisão nesse momento do processo". Ele lembrou que ainda há recursos pendentes de julgamento. "Nada aconteceu de novo e eles não são foragidos. Pelo contrário, estão participando dos atos processuais."
Ainda conforme o advogado, não cabe pedido de prisão preventiva em crime culposo, quando não não há intenção. "Por isso o pedido é descabido. E ainda que houvesse a previsão de prisão preventiva em crime culposo e uma decisão transitada em julgado [sem possibilidades de recurso], esse crime não está no rol dos crimes que ensejam extradição."
Pena maior
Em outro pedido enviado no mês passado ao STJ e ainda não analisado, a subprocuradora afirmou que as penas dos pilotos do Legacy devem ser ampliadas porque eles "ficaram quase uma hora sem verificar o painel da aeronave", o que gerou "consequências gravíssimas" e a morte de 154 pessoas.
Para o MPF, "não restam dúvidas de que os réus não observaram regras técnicas da profissão, pois, como pilotos profissionais, voaram quase uma hora sem observar o equipamento anticolisão (transponder)".
"O crime cometido pelos pilotos não pode ser valorado como um simples crime de trânsito, haja vista que a negligência dos sentenciados ocasionou a morte de 154 pessoas e o sofrimento de diversas famílias", diz Lindôra Maria Araujo.
Ao STJ, a defesa dos pilotos argumenta que o TRF-1 usou o mesmo fato, a inobservância de regras técnicas da profissão, para duas causas de aumento de pena diferentes, o chamado "bis in idem". Os advogados também questionaram que não obtiveram direito de converter a pena de prisão em restrição de direitos.
Fonte: Mariana Oliveira (G1) - Fotos: Reprodução / AE
Dados de satélite sobre avião desaparecido são divulgados
Comunicação entre satélites e o voo MH370 da Malaysia Airlines serviu como base para governo da Malásia determinar queda sobre o Oceano Índico.
Estudantes se reúnem em torno de obra de arte tridimensional, baseada no voo 370 da
Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de março, pintada em Makati (Filipinas)
Foto: Romeo Ranoco/Reuters
O governo da Malásia e a empresa britânica de satélites Inmarsat publicaram nesta terça-feira a informação técnica sobre o avião da Malaysia Airlines que desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo e jamais foi encontrado, embora acredite-se que tenha caído no Oceano Índico.
O documento, com 47 páginas, reúne os dados recolhidos via satélite sobre o voo MH370 da Malaysia Airlines. As primeiras informações foram registradas após a decolagem em Kuala Lumpur, à 0h6m43s (13h6m43s em Brasília). O último contato foi às 7h15m1s (20h15m1s em Brasília), já fora da rota original que devia levar a aeronave a Pequim.
Os dados da Inmarsat foram fundamentais para que analistas de vários países determinassem que o avião, um Boeing 777-200, caiu no sul do Oceano Índico. O Departamento de Aviação Civil da Malásia assinalou em comunicado que a divulgação cumpre a promessa de transparência feita pelo Ministério de Transporte em 19 de maio.
Críticas
Familiares dos passageiros e da tripulação desaparecida acusaram várias vezes as autoridades malaias de ocultar informação e de terem iniciado as buscas pelo avião tarde demais. O voo MH-370 desapareceu das telas de controle de radar 40 minutos depois da decolagem e mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo a Malásia, atravessando a Península de Malaca no sentido contrário ao trajeto inicial até sumir sobre o Índico.
Desde então as operações de busca não encontraram nenhum destroço do avião nem as caixas-pretas. A procura foi encerrada na superfície marinha, mas prosseguem as buscas feitas pelo submarino robô Bluefin-21, que rastreia o solo marinho com um sonar e assim consegue criar um mapa do que está debaixo da água a partir dos obstáculos encontrados pelas ondas sonoras. Depois de apresentar problemas, semana passada o equipamento voltou a operar.
Fonte: veja.com
Leia também:
Qual o treinamento para dirigir um trator de pushback?
Apesar de parecer, a operação de pushback não é tao complexa, requerendo muito mais treinamento prático do que teórico e uma dose cavalar de atenção e cuidado.
O treinamento é dado no próprio aeroporto (eu mesmo já dei treinamento, mesmo sem ser na verdade tratorista) pela empresa.
Clique AQUI e leia a matéria completa no site www.avioesemusicas.com
Veículo da TAM que reboca aviões vai economizar 150 litros de combustível por hora
Novo trator de pushback começou a ser usado no Aeroporto de Cumbica, em São Paulo, e até o fim do ano estará no Galeão, no Rio.
Um novo trator de pushback (veículo que transporta os aviões nas pistas dos aeroportos por meio de encaixe) começou a ser usado pela TAM este mês em São Paulo e promete gerar uma economia de 150 litros de Querosene de Aviação (QAV) por hora. Isso porque, durante o traslado, o veículo permite que uma parte do motor do avião fique desligada, sem gastar combustível.
A TAM é a primeira empresa aérea do mundo a usar o Towbarless, produzido na França, que já está operando no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. No Galeão, do Rio, entrará em operação até o fim do ano. O trator diminui até 75% do tempo de translado da aeronave do Finger à área de manutenção e pode alcançar 30 quilômetros por hora, 20% mais que o tempo gasto hoje.
"Esse trator é mais ágil, mais econômicos, mais seguro e é o primeiro do tipo no Brasil", afirma o diretor de serviços aeroportuários da TAM, Carlos Osório. "Outra vantagem desse equipamento é que ele pode ser usado em qualquer aeronave, independentemente do modelo", diz.
Junto com outras ações previstas para operações em solo nos próximos 12 meses, a companhia aérea espera economizar 9 milhões de galões de QAV por ano nos dois aeroportos. A previsão de investimento é de R$ 12 milhões entre o segundo semestre de 2014 e início de 2015.
O trator começou a ser usado no mesmo dia do início das operações no Terminal 3 do Aeroporto de Cumbica. Segundo o diretor, Guarulhos é o principal hub da Latam. "É onde temos a operação mais complexa e onde visibilizamos maior ganho operacional. Já o Galeão tem distâncias muito grandes e, como podemos transitar com até 30 quilômetros por hora, ganho tempo", explica.
Fonte: Mônica Reolom (O Estado de S. Paulo) - Foto: Divulgação
Canadá relaxa regras sobre uso de eletrônicos durante voos
Seguindo o exemplo de Estados Unidos e Europa, o Canadá relaxou as regras sobre o uso de aparelhos eletrônicos em aviões. A medida é um pedido antigo dos passageiros, que cada vez mais trocam revistas por tablets durante os voos.
Usar dispositivos como smartphone, tablet, videogame, câmera e laptop será liberado da decolagem ao pouso, conforme informou a ministra dos Transportes, Lisa Raitt, mas há restrições.
No caso de aparelhos que transmitem informações, como os smartphones e tablets, o uso de internet ou da linha telefônica só está liberado enquanto a aeronave estiver no chão. Durante o voo, só podem ser usados em modo avião.
Os EUA anunciaram medidas semelhantes em outubro do ano passado e a União Europeia, em dezembro. O Brasil caminha junto, pois a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) assegurou ao Olhar Digital que também haverá liberação por aqui.
Fonte: Redação Olhar Digital (com CBCNews) - Foto: Reprodução
Super-helicóptero vai transportar o sucessor de Obama
Por 1,2 bilhão de dólares, a Casa Branca começa a renovar a frota de helicópteros que transporta o presidente americano.
Quando Barack Obama precisa voar no Marine One, o nome dado a qualquer helicóptero que transporte o presidente americano, ele embarca em aeronaves que, em alguns casos, foram projetadas nos anos 70.
Agora, por 1,2 bilhão de dólares, a Casa Branca vai começar a trocar toda a frota de helicópteros presidenciais. Os novos aparelhos Sikorsky VH-92 vão trazer o que há de mais avançado em tecnologia.
Segundo a descrição da Sikorsky, eles vão combinar interior de avião executivo com equipamentos de helicóptero de combate.
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Pintura do avião da seleção agrada críticos de arte e divide torcedores
A pintura do avião que transportará a seleção brasileira durante a Copa, revelada com exclusividade pelo UOL Esporte nesta segunda-feira, agradou críticos de arte, mas não boa parte dos torcedores.
O Boeing 737 da Gol, patrocinadora da seleção, recebeu um grafite assinado por Otávio e Gustavo Pandolfo, cujo trabalho é conhecido em diversos países pela assinatura "OSGEMEOS".
Enquanto não estiver sendo usado pela seleção, o avião poderá ser visto transportando passageiros comuns.
O artista brasileiro Artur Lescher, conhecido por suas obras tridimensionais e que também é curador de arte, aprovou o convite aos grafiteiros: "Queria eu ter feito, achei super legal". Lescher disse ter, inclusive, se surpreendido com a escolha incomum de artistas cuja obra é "de rua".
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sexta-feira, 23 de maio de 2014
Caminhão, helicóptero ou drone? Conheça o Black Night
Veículo de fins militares pode voar no máximo a até 10 metros de altura.
A Advanced Tactics, empresa de tecnologia que presta serviços ao exército americano, informou que concluiu com sucesso a primeira bateria de testes com o Black Knight Transformer, um veículo híbrido que reúne as características de um caminhão, de um helicóptero e de um drone.
O objetivo é auxiliar Exército, Marinha e Aeronáutica dos Estados Unidos por ser capaz de decolar e pousar com facilidade em qualquer lugar. O veículo seria utilizado em missões que exigem remoção de pessoas ou reabastecimento de carga em acampamentos militares.
Os testes foram realizados no sul da Califórnia. A estabilidade e a altitude foram controladas pelo piloto automático. Já o aumento e diminuição de potência eram de responsabilidade humana. Durante os testes, os especialistas decidiram limitar o Black Knight Transformer a voar, no máximo, a até 10 metros de altura por medidas de segurança.
Fonte: Terra - Fotos: Divulgação
Após barulho em avião, voo é cancelado no Aeroporto de Goiânia
Segundo passageiro, som semelhante a 'buzina de moto' ocasionou pane.
Azul informou que fato ocorreu por conta de 'manutenção não programada'.
Imagem: Reprodução da TV
O voo 2443 da companhia aérea Azul, que partiria do Aeroporto de Goiânia para Minas Gerais na manhã desta quinta-feira (22) foi cancelado devido a problemas técnicos. O avião ATR-72 já estava pronto para decolar quando, segundo os passageiros, o piloto informou a todos sobre a pane. O fato ocorreu depois que um barulho diferente foi ouvido dentro da aeronave.
"Na hora que acionava [o barulho], ficava um som tipo de uma buzina de moto", explica o administrador de empresas Eduardo Castro. O voo iria fazer uma escala em Uberlândia, antes de chegar a Belo Horizonte, seu destino final.
Em nota enviada ao G1, a assessoria de imprensa da Azul informou que o cancelamento ocorreu por conta de uma "manutenção não programada".
Os passageiros ficaram cerca de 40 minutos dentro do avião até serem informados de que teriam de sair por conta do problema e voltar ao saguão do aeroporto. Depois disso, a aeronave foi levada para o pátio da empresa, onde passou por uma manutenção.
A companhia ofereceu alimentação e encaminhou os passageiros para a sala de embarque enquanto os mecânicos tentavam fazer os reparos necessários. No entanto, 4 horas depois, eles foram informados que o voo havia sido cancelado.
A Azul ofereceu duas opçãos aos passageiros: um embarque em outro voo às 17h ou continuar a viagem por terra. Segundo a companhia, a maioria optou pela segunda medida e foi de van até o destino. "É uma opção melhor do que a outra, que é pegar voos mais tarde", afirmou a dentidas Vaneida Dustamantes.
Fonte: G1 GO, com informação da TV Anhanguera
Aviões passam próximos em pouso e decolagem simultâneos nos EUA
Voo com 161 a bordo descia enquanto jato com 50 levantava voo.
Pistas são cruzadas, e proximidade chegou a algumas dezenas de metros.
Dois aviões quase colidiram quando decolavam no dia 24 de abril no Aeroporto de Newark, nos Estados Unidos, noticiou a rede CNN nesta terça-feira (20).
Um avião Embraer ERJ-145 operado pela empresa ExpressJet recebeu autorização para decolar no mesmo momento em que um Boeing 737 da United Airlines pousava numa pista perpendicular.
Num site que publica transmissões do controle de tráfego aéreo, é possível ouvir o áudio do momento do incidente. Na gravação, fica claro que a torre de comando de Newark deu instruções para o 737 “dar a volta” e circundar o aeroporto. Também foram dadas instruções para que o piloto do ERJ-145 ficasse atento para o avião maior. “Sim, estávamos descendo com o nariz e ufa, ele passou realmente perto”, respondeu o comandante alertado.
O 737 passou a cerca de 123 metros na vertical e 46 metros na horizontal do Embraer. A emissora CBS informa que jatos de passageiros devem manter uma distância mínima de 2 milhas (mais de 3 km). Havia 161 pessoas a bordo do 737, que vinha de San Francisco, e 50 no ERJ-145, que voava para Memphis.
A United disse que “está trabalhando” com a autoridade de segurança áerea americana (NTSB). A entidade informou que não houve feridos ou qualquer tipo de dano por causa do incidente. O relatório final que apontará as causas do que ocorreu pode demorar meses para sair.
Site da emissora CNN mostra ilustração do momento em que
os aviões passaram próximos - Foto: Reprodução/CNN
Fonte: G1, em São Paulo
terça-feira, 20 de maio de 2014
Piloto morre após bater em avião pilotado pelo pai no Distrito Federal
De acordo com a polícia, Frederico Medeiros de Melo, de 33 anos, sobrevoava uma região de fazendas quando bateu em outra aeronave.
O piloto do ultraleve Rans S-6ES Coyote, prefixo PU-PFU, morreu, nesta segunda-feira (19), no Distrito Federal, depois de bater, no ar, num outro avião pequeno, pilotado pelo pai dele.
A aeronave caiu de bico no chão em uma chácara, próximo à BR-251, área rural de São Sebastião. O prefixo PU-PFU confirma que era um aparelho experimental, proibido para fins comerciais, mas muito usado para lazer e treinamento de pilotos - um tipo de ultraleve.
O acidente foi por volta das 14h30. De acordo com a polícia, Frederico Medeiros de Melo, de 33 anos, sobrevoava uma região de fazendas, no entorno do Distrito Federal, quando bateu em outra aeronave.
O local da queda é um descampado.
Para os especialistas, sinal de que o piloto pode ter tentado um pouso de emergência.
“Não sei dizer se foi na asa, mas topou um no outro. Um desequilibrou um pouquinho e conseguiu equilibrar de volta. Aí o outro desequilibrou. O outro que equilibrou veio atrás do outro ver o que tinha ocorrido. Ele rodou um pouquinho aqui baixinho, mas depois se mandou”, conta Maria Aparecida Bastos, testemunha do acidente.
Apesar da batida em pleno ar e mesmo com algumas partes da fuselagem danificadas, a segunda aeronave conseguiu voar. Até pousar no Aeroclube de São Sebastião, interior do Distrito Federal, a aeronave foi guardada dentro de um hangar. A Polícia Civil isolou a área e abriu inquérito para investigar as causa do acidente.
Mas o alívio após o pouso, não durou muito tempo. Ubiratan de Melo, de 62 anos, soube que o piloto do outro avião estava morto. Esse piloto era o filho dele.
“Ficando comprovado que o pai foi o causador do acidente, ele responderá por homicídio culposo, só que numa situação dessa ele não é apenado, a pena dele já é muito mais grave do que a pena da Justiça. Ele perdeu um filho”, afirma o delegado Erito Pereira da Cunha.
Fontes: G1 / ASN - Fotos: Reprodução da TV / Daniel Ferreira (D.A.Press) / Corpo de Bombeiros / R7
Avião britânico enviado para busca de nigerianas tem problema técnico
Aeronave ajudaria na busca das mais de 200 nigerianas sequestradas.
Avião foi forçado a pousar no Senegal para passar por reparos.
Foto: EPA/Cpl Laura Bibby (RAF) / MOD
A Grã-Bretanha informou nesta segunda-feira (19) que uma aeronave militar de vigilância despachada para ajudar na busca das mais de 200 alunas nigerianas sequestradas quebrou durante o trajeto.
O avião, um RAF Sentinel (foto acima), foi acionado no domingo, depois que a Nigéria aceitou a oferta de ajuda do primeiro-ministro britânico, David Cameron. O artefato deveria se juntar a aeronaves dos Estados Unidos na procura das estudantes, raptadas no mês passado pelo grupo islâmico Boko Haram.
“O Sentinel se atrasou no trajeto por causa de um problema técnico que está sendo investigado”, disse uma porta-voz do Ministério da Defesa britânico à Reuters. “No momento não podemos informar o tempo de chegada previsto para a aeronave.”
A mídia local relatou que o avião, que a Grã-Bretanha disse que será operado de Accra, em Gana, foi forçado a pousar no Senegal para passar por reparos.
Fonte: Reuters via G1
O avião, um RAF Sentinel (foto acima), foi acionado no domingo, depois que a Nigéria aceitou a oferta de ajuda do primeiro-ministro britânico, David Cameron. O artefato deveria se juntar a aeronaves dos Estados Unidos na procura das estudantes, raptadas no mês passado pelo grupo islâmico Boko Haram.
“O Sentinel se atrasou no trajeto por causa de um problema técnico que está sendo investigado”, disse uma porta-voz do Ministério da Defesa britânico à Reuters. “No momento não podemos informar o tempo de chegada previsto para a aeronave.”
A mídia local relatou que o avião, que a Grã-Bretanha disse que será operado de Accra, em Gana, foi forçado a pousar no Senegal para passar por reparos.
Fonte: Reuters via G1
Avião desaparecido na Malásia pode ter sido derrubado por acidente durante exercícios militares
Queda teria sido encoberta e dados confusos desviaram as buscas.
Um livro lançado nesta segunda-feira (19) no Reino Unido sugere que o avião da companhia aérea Malaysia Airlines, desaparecido misteriosamente em 8 de março sem deixar rastro, pode ter sido derrubado acidentalmente durante exercícios militares dos Estados Unidos e Tailândia.
Flight MH-370 — the Mystery (Voo MH-370 — o mistério, em tradução livre), escrito pelo jornalista e escritor anglo-americano Nigel Cawthorne, afirma que o acidente foi encoberto e que inclusive foram fornecidos dados confusos para desviar a busca da aeronave para locais errados, segundo publicaram hoje jornais britânicos sobre o livro.
Para os familiares das 239 pessoas de 14 países diferentes que viajavam no avião, um Boeing 777 que desapareceu há 72 dias, a publicação deste livro chega "cedo demais" e é "bastante insensível', de acordo com o Daily Mirror.
Segundo seu autor, os parentes dos passageiros do MH-370 nunca saberão "com segurança" o que se passou realmente com o avião. Cawthorne sustenta a teoria no depoimento de um funcionário de uma plataforma petrolífera da Nova Zelândia, Mike McKay, que assegurou ter visto um avião em chamas cair no Golfo da Tailândia.
Além disso, no momento em que se perdeu a comunicação com o piloto, no Mar da China Meridional, eram realizados exercícios militares, segundo Cawthorne diz em seu livro.
A mãe de um dos passageiros, o australiano Rod Burrows, afirmou que "não há absolutamente nenhuma resposta" sobre o ocorrido, o que é "devastador para as famílias".
"Existem tantas teorias que só quero acreditar em uma, que todos estavam inconscientes e não perceberam o que ocorria. Isso me ajuda a me manter sã. Tudo o que quero é que alguém encontre um pedaço do avião", disse Irene Burrows ao Daily Mirror.
Segundo Cawthorne, que vive em Londres, os países envolvidos nos exercícios militares puderam encobrir as provas enviando as equipes de resgate para lugares errados.
"Apesar de tudo, não se encontraram destroços no oceano Índico, o que em si mesmo é suspeito", argumenta o autor. O escritor especula, além disso, que a caixa-preta pode ter sido lançada na costa da Austrália para confundir as equipes de busca.
Fonte: EFE via R7 - Imagens: Reprodução
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