sábado, 17 de maio de 2014

Queda de avião no Laos mata 22, entre eles membros do governo

A bordo estavam os ministros da Defesa e Segurança Pública.

Prefeito da capital do país também viajava na aeronave.




O avião militar Antonov 74TK-300, prefixo RDPL-34020, do Governo do Laos, no qual viajavam o ministro da Defesa, Douangchae Phichit, e outros representantes do Estado, caiu neste sábado (17) na província de Xiang Kuang, no norte do país, deixando, pelo menos, 22 mortos.

As autoridades não confirmaram o número de mortos ou sobreviventes no acidente com a aeronave, na qual viajavam mais de 20 pessoas, segundo o Ministério da Defesa.

Além de Phichit, o ministro da Segurança Pública, Thongban Saengaphon, o prefeito de Vientiane, Soukan Mahalat, e o chefe do departamento de Propaganda do Partido Comunista de Laos, Chuang Sombounkhan, morreram, segundo o jornal "Bangcoc Post".

O ministro da Defesa do Laos, Douangchay Phichit
Foto: Arquivo/AP Photo

O avião partiu pela manhã de Vientiane com destino a Xiang Kuang, para que os representantes do Estado comparecessem a eventos militares, que foram adiados por causa do acidente.

Em outubro do ano passado, 49 pessoas morreram, entre tripulação e passageiros de 11 nacionalidades, quando um avião da companhia Lao Airlines caiu no sul do país.


Oficial tira fotos do local do acidente com avião militar do Laos
Foto: Reuters

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Fontes: G1 / ASN

Avião da TAM estoura pneu ao pousar e para no final da pista

Voo com 144 passageiros decolou de Congonhas e pousou em Rio Preto.

Passageiros foram retirados aos poucos; voos podem sofrer atrasos.

Foto: Nilson Clemente (TEM VC)

Um problema durante o pouso do Airbus A320-233, prefixo PR-MAA, da companhia aérea TAM assustou passageiros na manhã deste sábado (17), no aeroporto de São José do Rio Preto (SP).

O voo JJ3740 decolou às 7h55 de Congonhas com 144 passageiros a bordo e chegou ao interior de São Paulo por volta das 8h40. Ao pousar, o pneu estourou e o avião parou somente no fim da pista (foto acima). 

De acordo com um dos passageiros, o empresário Wander Neto, a aeronave balançou muito na decolagem. “Ao decolar, a cabine trepidou mais do que o normal. Mas o voo foi tranquilo. Somente na hora de aterrissar, ouvimos um forte estrondo e o avião começou a balançar demais, principalmente perto da cabine, só parando no fim da pista”.

Passageiro mostra equipes na pista, ao lado do avião
Foto: Wander Neto

Foto: Reprodução da TV

Segundo o passageiro, o piloto informou que o pneu dianteiro havia estourado e, por isso, houve o incidente. "Não houve pânico, os passageiros estão calmos e estamos recebendo assistência", completa Neto. Os passageiros foram retirados aos poucos da aeronave através de um ônibus. 

Leia também: Passageiros reclamam de demora para evacuação de aeronave da TAM.


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Fontes: Site Desastres Aéreos / Natália Clementin (G1 Rio Preto e Araçatuba)

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Avião em pane aterrissa com segurança no Aeroporto dos Guararapes (PE)

Aterrissou, às 12:05 desta quinta-feira, no Aeroporto Internacional dos Guararapes - Gilberto Freyre, o voo 3800 da TAM, que fazia o trecho Curitiba-Rio- Recife. Pouco antes do meio dia, o comandante da aeronave, um Airbus A320, que transportava 171 passageiros e seis tripulantes, entrou em contato com a torre de controle e informou sobre uma pane no avião.

Um plano de emergência foi montado e aeronave conseguiu chegar ao sol de forma segura, sem que ninguém ficasse ferido. De acordo com a Infraero, foi feito um pouso de emergência e o avião aterrissou na área verde da pista, sendo em seguida rebocado para o hangar, a fim de passar por manutenção.

Os passageiros que prosseguiriam viagem para Brasília foram realocados em outras aeronaves. Ainda segundo a Infraero, a pista de pouso ficou interditada até as 12h10, o que não teria causado prejuízo para o tráfego aéreo, uma vez que não havia pousos ou decolagens previstos. No Hospital da Aeronáutica, a equipe médica ficou de prontidão para atender possíveis ocorrências.

Fonte: diariodepernambuco.com.br

Itamaraty confirma condenação de brasileiro por ameaçar voo nos EUA

Francisco Fernando Cruz foi condenado a 12 meses e um dia.

Estudante está preso em Miami desde 9 de janeiro.

O Itamaraty confirmou nesta sexta-feira (16) a condenação do brasileiro Francisco Fernando Cruz (foto ao lado), preso no dia 9 de janeiro em Miami, nos Estados Unidos, por enviar emails à polícia e à TAM Linhas Aéreas com ameaça de bomba em um avião da empresa. Segundo o Itamaraty, o estudante, de 23 anos, foi condenado pela Justiça norte-americana a doze meses e um dia de prisão.

Na quinta-feira, em entrevista ao G1, Cláudia Cruz, mãe do estudante, informou que o filho tinha sido condenado a cinco meses de prisão. Cláudia afirma que o consulado em Miami explicou que a pena, na prática, é menor do que 12 meses e um dia, visto que ele já cumpre prisão. Segundo o Itamaraty, Francisco será solto em janeiro.

Cláudia diz que o filho entrou em contato após a decisão e disse que estava consciente da punição. “Ele estava tranquilo e disse para eu não ficar preocupada. Ele sabe que errou e me falou que poderia ser pior. Nós estamos no processo de aceitar. Sabemos que a punição era preciso, afinal, ele errou e tinha que pagar por isso”, diz a cabeleireira, que mora em Sorocaba.

Em nota, o Consulado-Geral do Brasil em Miami informou que segue acompanhando o caso no intuito de prestar a assistência cabível ao brasileiro e sua família e que não divulgará informações adicionais a respeito do caso no intuito de preservar a privacidade dos envolvidos.

Entenda o caso

O sorocabano foi preso no dia 9 de janeiro em Miami, nos Estados Unidos. Segundo o FBI, Francisco, que morava nos EUA há dois anos, havia enviado no dia 8 um e-mail ao Departamento de Polícia de Miami (MDPD) e à TAM Linhas Aéreas alertando sobre a existência de uma bomba em um avião da empresa.

A mensagem informava: "Flight must not take off. Targeted. It will go down. Retaliation. Cargo is dangerous. Be advised" (Voo não deve decolar. Marcado. Vai cair. Retaliação. Carga é perigosa. Estejam avisados). Segundo a polícia americana, o Departamento de Polícia de Miami rastreou a origem da mensagem e concluiu que ela foi enviada de um computador na Montclair State University, em Montclair, Nova Jersey.

A polícia teve acesso às imagens que mostram o terminal de computador usado para enviar a mensagem. "A segurança pública de quem viaja é fundamental, e quaisquer ameaças feitas para perturbá-la serão investigadas sem impunidade", declarou JD Patterson, diretor do MDPD.

Na época, a assessoria da TAM Linhas Aéreas afirmou que foi notificada pelas autoridades do EUA sobre a suposta presença de bombas a bordo de uma de suas aeronaves. “Para garantir a segurança dos clientes e da tripulação, a companhia, como já fez em outras circunstâncias de alarme falso, reforçou a inspeção de todas as cargas despachadas, assim como aos passageiros”, diz a nota. Ainda segundo a TAM, após investigações, foi confirmada que a ameaça era falsa. "Nenhum risco foi detectado à segurança do voo JJ8043. A aeronave decolou normalmente, no horário previsto", completava a nota.

Fonte: G1 Sorocaba e Jundiaí - Foto: Reprodução/Facebook

FAB diz que avião da Azul não corria risco de colidir durante decolagem

Piloto decidiu frear bruscamente para evitar batida; voo seguia para Maceió.

A Força Aérea Brasileira (FAB) disse nesta quinta-feira, 15, por meio de nota, que o avião da Azul com destino a Maceió (AL) não corria o risco de colidir contra outra aeronave no Aeroporto de Aracaju. Na tarde desta quarta, um piloto da companhia aérea freou bruscamente o avião na hora da decolagem para evitar a batida.

Segundo a FAB, os tráfegos conhecidos no momento do incidente eram o da aeronave da Azul, que decolaria da pista 11, e um helicóptero que se aproximava do aeródromo pela direita.

O órgão garante que o trajeto feito pelo helicóptero era um "procedimento normal" e "não cruzaria a rota de decolagem que seria utilizada pela aeronave da Azul". De acordo com a FAB, "em função de trajetos totalmente distintos, não havia risco de colisão entre as duas aeronaves".


Empresa divulga nota

São Paulo, 15 de maio de 2014 – “A Azul Linhas Aéreas Brasileiras informa que a aeronave que faria o voo 4101, que faz a rota entre Aracaju e Maceió teve sua decolagem abortada por sua tripulação após receber indicação de potencial conflito de tráfego devido à indicação da presença de outra aeronave em sua trajetória. Após o ocorrido, a aeronave retornou ao terminal onde foi posteriormente inspecionada pelos técnicos de manutenção e liberada para o voo com atraso de uma hora. A companhia lamenta eventuais transtornos aos seus Clientes e ressalta que tal ação foi uma manobra de caráter preventivo, executada sem colocar em risco a segurança dos ocupantes e sem causar danos à aeronave.”

Fontes: O Estado de S. Paulo / primeiraedicao.com.br - Foto: Reprodução

Em Londres, piloto consegue pousar avião com asa quebrada

Momento de tensão durante um voo de Londres à Itália. Os passageiros perceberam que uma das asas simplesmente havia quebrado no ar.


Nesta quinta-feira (15), os 61 passageiros do voo WX-281 entre Londres e a cidade italiana de Florença, passaram por um tremendo susto a bordo da aeronave em que viajavam, o British Aerospace Avro 146-RJ85, prefixo EI-RJI, da empresa Cityjet, companhia regional da Air France.

De acordo com o jornal National Post, os ocupantes do avião ouviram um estrondo forte e perceberam a anormalidade. A tripulação foi avisada, que repassou a mensagem ao capitão.

Em poucos minutos, o avião pousou de forma segura e nenhum dos 61 passageiros ficou ferido.

 

Fontes: RedeTV / Aviation Safety - Foto via Twitter @seenfromatrain

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Portugal: Pequeno avião faz aterrissagem de emergência e deixa dois feridos leves

O avião Reims-Cessna F150L, prefixo CS-AYJ, operado pela Leávia, fez uma aterrissagem de emergência na zona de Possanco, perto da Comporta, no concelho de Alcácer do Sal (no mapa ao lado, no detalhe), no Distrito de Setúbal nesta quinta-feira (15). 

Os dois passageiros, um casal na casa dos 30 anos, ficaram feridos sem gravidade e nem sequer chegaram a ser transportados ao hospital.

As causas do acidente são ainda desconhecidas das autoridades.

A Rádio Renascença sabe que tudo começou com um telefonema de uma testemunha ocular para a Proteção Civil às 15h28 (hora local) dando conta do avistamento de um avião – aparentemente – em dificuldades.

Quando procuravam a aeronave, as autoridades receberam a informação por parte do piloto de que teria conseguido aterrissar.



Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: Rádio Renascença (Portugal) - Mapa via Wikipédia - Foto via tvi24

Piloto da Azul freia avião que estava decolando para evitar colisão no ar

Outra aeronave apareceu na rota do avião que estava prestes a sair do Aeroporto de Aracaju; choque aconteceria 20 segundos após a decolagem. Um piloto da companhia aérea Azul teve de frear bruscamente o avião na hora da decolagem para evitar uma colisão com outra aeronave no Aeroporto de Aracaju, em Sergipe. O voo sairia às 12h35 desta quarta-feira, 14, com destino a Maceió, em Alagoas.

Segundo o relato do piloto aos passageiros do voo, se a medida não tivesse sido tomada as aeronaves teriam colidido 20 segundos após a decolagem. Um dos passageiros do voo da Azul, o alagoano Luciano Cabral, filmou o momento em que o piloto descreve por que tomou a decisão de abortar a partida e postou em seu Facebook.

Amigos, hj tive um grande susto... Estava no avião em
Procedimento de decolagem numa velocidade que já passava 150km e o piloto fez um freio de emergência pq viu uma outra aeronave vindo em nossa direção..segundo o piloto em aproximadamente 20 segundos seria uma colisão frontal !!! Agradecimentos e rezando pelo habilidade do piloto da Azul !!! Valeu mesmo ! Vejam o vídeo onde após parar o avião o piloto veio explicar oq aconteceu para os passageiros ! Hj as orações são de agradecimento !!!!



O piloto explica no vídeo que a aeronave à frente não era visível porque operava "por instrumentos". Apenas o Sistema Anticolisão de Tráfego (TCAS) identificou a possível batida. O equipamento, que se comunica com outras aeronaves, informa ao piloto os procedimentos para evitar uma colisão.

Como o avião da Azul estava no chão, a solução encontrada pelo comandante foi a de acionar o freio. "(A aeronave) estava em torno de 120 metros da gente, a 1 quilômetro de distância do nosso prolongamento. Deus me livre, a gente acertaria ele em 20 segundos depois de decolar", diz o piloto. "Então tivemos que abortar a decolagem. Essa é uma decisão muito rápida."

Conflito de tráfego

Em nota, a Azul afirmou que teve a decolagem abortada "após receber indicação de potencial conflito de tráfego" por causa "da presença de outra aeronave em sua trajetória". A aeronave foi inspecionada por técnicos e liberada para o voo com atraso de uma hora. A companhia disse "lamentar eventuais transtornos" e ressaltou que a ação foi "de caráter preventivo".

Procurada para explicar o incidente, a Aeronáutica, responsável pelo controle de tráfego aéreo, disse na noite desta terça que "está averiguando" o caso.

 

Fonte: Mônica Reolom (O Estado de S. Paulo)

Nota do Autor: Segundo apuração deste Blog, a aeronave era o Embraer ERJ-195AR, prefixo PR-AXN.

Avião bimotor aterrissa de "barriga" em Santa Inês (MA)

A aeronave é propriedade de um empresário do ramo de postos de combustível.




O avião Piper PA-31T Cheyenne II, prefixo PT-LNG, pousou "de barriga" na pista principal do Aeroporto João Silva, em Santa Inês, interior do Estado do Maranhão, na manhã de terça-feira (13). O incidente aconteceu por volta das 10h, após o trem de pouso do avião não ter sido acionado pelo piloto. Seis pessoas estavam no avião, e ninguém ficou ferido. A pista foi liberada algumas horas depois.

A Agência Nacional de Aviação Comercial (Anac) foi informada sobre o incidente.

A aeronave é propriedade de um empresário do ramo de postos de combustível do Maranhão e partiu de São Luís com destino a Santa Inês.

"O avião está com todas as revisões em dia. Sei que foi um incidente causado pelo piloto, mas não coloco a culpa nele, pois todos nós somos passíveis de erro. Esse profissional trabalha há muitos anos pra mim, e, graças a Deus, todos estão bem", disse o empresário João Rolim.

Fontes: Imirante.com / ASN - Fotos: Reprodução / Notas do Daniel Aguiar

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Aeronave faz pouso forçado no aeroporto de Sinop (MT)

Com falha no trem de pouso de uma aeronave monomotor, piloto faz pouso forçado no Aeroporto Presidente João Figueiredo em Sinop.


O avião é o Cessna 210N Centurion, prefixo PT-WHT e pertence a uma empresa do estado. A bordo estavam o piloto, o copiloto e mais dois passageiros.

De acordo com as informações, o piloto havia iniciado o pouso quando uma falha mecânica fez com que o trem de pouso dianteiro recolhesse, provocando um choque contra o chão do bico da aeronave, que foi arrastando na pista até parar. As pessoas que estavam abordo não se machucaram e passam bem.

Devido ao imprevisto, os voos ficaram suspensos por aproximadamente 1h, tempo suficiente para remoção da aeronave da pista.

O Corpo de Bombeiros foram comunicados e estiveram acompanhando o caso. A aeronave permanecerá no aeroporto até a perícia concluir o trabalho. 

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Fontes: cenariomt.com.br / ASN - Foto: Só Notícias

Nenhum aeroporto da Infraero ficará 100% pronto para a Copa


Dos oito aeroportos administrados pela Infraero com previsão de obras para a Copa do Mundo, nenhum ficará 100% pronto antes do início da competição, daqui a 29 dias.

São eles: Afonso Pena (Curitiba), Confins (Belo Horizonte), Deputado Luís Eduardo Magalhães (Salvador), Eduardo Gomes (Manaus), Galeão (Rio de Janeiro), Marechal Rondon (Cuiabá), Pinto Martins (Fortaleza) e Salgado Filho (Porto Alegre).

O levantamento da reportagem foi feito com base na "matriz de responsabilidades", documento no qual o Brasil lista o que pretende fazer para a Copa, e em informações da Infraero -que já trabalha oficialmente com dois cronogramas para as obras, um pré e outro pós Copa.

Os atrasos mais graves estão em Fortaleza, Porto Alegre e Curitiba.

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Novo relatório do acidente do voo Rio-Paris confronta Air France e Airbus


A construtora aeronáutica Airbus e a companhia aérea Air France mantêm suas diferenças sobre as causas do acidente que em 2009 provocou a morte dos 228 ocupantes de um voo entre Rio de Janeiro e Paris, após a publicação de um relatório que aponta os pilotos como responsáveis.

A Air France anunciou nesta quarta-feira que pedirá a nulidade desse estudo, elaborado por sete analistas e que indicou que o comportamento dos pilotos fez com que o aparelho caísse no Atlântico no dia 1º junho de 2009, poucas horas após decolar do Rio.

A companhia aérea considerou que a perícia, encomendada pelos juízes relatores do caso a pedido da Airbus, "foi feita de forma unilateral", sem que a companhia "fosse convidada a participar de sua elaboração".

"Os elementos deste relatório fazem uma apresentação parcial falseada das causas do acidente, o que atenta contra os direitos fundamentais e de defesa da Air France", acrescentou a companhia aérea.

Segundo a companhia, o estudo "omite vários elementos que concernem ao funcionamento do avião".

Tanto a Air France, proprietária da aeronave que caiu, como a Airbus, construtora do aparelho, foram indiciadas na causa que segue aberta na França.

O relatório em questão, revelado ontem por diversos meios de comunicação, muda a tese dos dois estudos oficiais feitos até agora e que sustentavam que no dia do acidente falharam elementos técnicos e humanos, o que apontava para uma responsabilidade compartilhada entre a empresa e a companhia aérea.

Esta nova perícia afirma que pode "estabelecer-se claramente o predomínio de fatores humanos nas causas do acidente".

Além disso, os membros da tripulação não aplicaram o procedimento previsto para este tipo de situação.

O relatório se referia diretamente à responsabilidade da companhia aérea e criticava "a ausência de direções claras por parte da Air France" e a "insuficiente formação dos pilotos", também imputável à companhia.

De acordo com as conclusões do Escritório de Investigação e Análise (BEA) emitidas em 2012, o acidente aconteceu depois que o gelo bloqueou as sondas de medição da velocidade do A330, o que fez com que os pilotos desconhecessem esse dado quando atravessavam uma área de turbulências.

Nesse momento não aplicaram o protocolo adequado e elevaram o rumo do avião, até que este perdeu sua horizontalidade, deixou de planar e se colocou em situação de queda livre.

Uma circunstância que não souberam interpretar os pilotos, que acharam que estavam subido quando, na realidade, o avião perdia altura.

Depois do acidente, o modelo de sondas de medição de velocidade que equipava o avião foi mudado em todos os aparelhos, o que prova, segundo a Air France, que não se pode descartar os fatores técnicos como causadores do acidente.

No cenário da disputa entre o fabricante e a companhia aérea está o pagamento das multimilionárias indenizações às famílias das vítimas.

Fonte: EFE via Terra

Austrália destina R$ 203 milhões para busca de avião malasiano


O governo australiano destinou o equivalente a R$ 203 milhões para ajudar nas buscas pelo avião da Malaysia Airlines desaparecido desde 8 de março de 2014, segundo o jornal International Business Times AU.

Em comunicado emitido em Camberra – capital da Austrália -, o governo planeja continuar as buscas pela aeronave por mais dois anos com esse orçamento.

A Austrália tem liderado as operações de busca pelo avião, principalmente no sul do Oceano Índico, aproximadamente 2 mil quilômetros a sudoeste de Perth, cidade localizada na costa oeste do país.

Apesar das buscas na região, até hoje nenhum vestígio concreto da aeronave foi localizado. O avião decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino a Pequim, na China; transportava 239 pessoas e deveria ter pousado seis horas depois no país.

Fonte: Epoch Times - Foto ilustrativa: Charaka Ranasinghe/Wikimedia Commons

10 questões ainda não respondidas sobre o avião desaparecido

A busca pelos supostos restos do voo MH370 da Malaysia Airlines continua no sul do Oceano Índico, mas algumas questões importantes sobre o desaparecimento da aeronave continuam sem respostas. 


O Boeing 777, que decolou da capital malaia, Kuala Lumpur, em direção a Pequim no dia 8 de março, levava 239 pessoas a bordo, a maioria delas chinesas.

Já se sabe que o avião abandonou a sua rota original e que um aparelho que permite a localização da aeronave, o chamado transponder, foi desligado.

Nesta semana, o governo da Malásia também afirmou que novos dados confirmam que o avião caiu em algum ponto do sul do Oceano Índico, onde imagens de satélite identificaram dezenas de objetos que se acredita que sejam destroços do avião.

Porém, alguns detalhes, assim como as razões por trás do ocorrido, ainda permanecem um mistério. A BBC preparou uma lista de dez perguntas em relação ao caso que intrigam leigos e especialistas.

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Air France recorre para anular contra-análise de acidente com voo Rio-Paris

Relatório atribuiu queda do AF 447 a 'reação inapropriada da tripulação'.

Voo que ia do Rio de Janeiro a Paris caiu em junho de 2009, matando 228.


A Air France anunciou nesta quarta-feira (14) que vai apresentar um recurso para anular o relatório de contra-análise judicial que havia sido solicitado pela fabricante europeia Airbus no âmbito da investigação sobre o acidente com o voo Rio-Paris em junho de 2009.

"A Air France constatou que essa contra-análise foi feita de maneira unilateral e não contraditória, em violação ao princípio de processo justo, já que a companhia não foi convidada a participar dos trabalhos dos especialistas", indicou a direção da empresa à AFP.

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Queda de avião mata aluno e professor em Cachoeira do Sul (RS)

Acidente ocorrido no sábado foi semelhante ao de janeiro, com a mesma empresa e o mesmo modelo de avião no município.


A queda de um avião de instrução matou aluno e professor, neste sábado, no interior de Cachoeira do Sul, na região central. De acordo com o Corpo de Bombeiros, morreram, neste fim de semana, o piloto e professor cachoeirense Mateus San Martin, 38 anos, e o aluno Dênio Darlan Bianchini da Silva, 26 anos, que era natural de São Francisco de Assis, na Fronteira Oeste. Se não mudássemos a data e os nomes das vítimas, pareceria o mesmo acidente ocorrido a menos de quatro meses atrás.

No fim de janeiro, a história se repetiu com a mesma empresa de formação de pilotos, o mesmo modelo de avião e com ambas as aeronaves, durante uma aula de voo, caindo de bico no chão, fazendo, na hora, duas vítimas. San Martin era funcionário da Aero Agrícola Santos Dumont, empresa também cachoeirense que forma pilotos vindos de todas as partes do país, especialmente na área de aviação agrícola.

Ele e o aluno tripulavam o Cessna 140A, prefixo PT-AGS, operado pela Aero Agrícola Santos Dumont Ltda., usado em instrução primária de voo, que caiu por volta das 17h30 deste sábado (10), em uma propriedade rural na localidade de Três Vendas, a cerca de 15 quilômetros do Centro de Cachoeira do Sul. 

Quando os bombeiros chegaram ao local, as vítimas já estavam mortas, presas às ferragens. A enfermeira Aline Dickin, 35 anos, mora em Santa Cruz do Sul, mas estava em Cachoeira, na casa da irmã, afirma ter visto todo o acidente e, inclusive, testemunhou para a polícia e especialistas.

— O avião estava sobrevoando a região há um tempo, quando ele passou por cima da casa onde eu estava, ouvimos um barulho forte e, de repente, ele começou a cair, como se fosse um parafuso, e caiu reto no chão. Foi tão forte, que boa parte do bico ficou pra baixo da terra. Não conseguimos imaginar o que causou o acidente — afirma Aline.

A Polícia Civil e peritos foram ao local logo depois. Neste domingo, o Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) foi a Cachoeira do Sul para analisar as circunstâncias do acidente.

Em 29 de janeiro, o instrutor Arthur Panseira Demétrio, 22 anos, também da Santos Dummont, e o aluno Darlan Kabata dos Santos, 31 anos, morreram na queda de outro Cessna 140. O acidente ocorreu durante uma aula de voo, quando a aeronave retornava para o aeroporto de Cachoeira do Sul, a cerca de dois quilômetros da pista.

Na época, o caso ganhou grande repercussão, porque Arthur, um piloto catarinense, havia feito o pedido de casamento à noiva dentro do avião, no ar,43 dias antes do acidente justamente em Cachoeira do Sul.

ZH entrou em contato com a Santos Dummont, mas a empresa não quis se manifestar sobre o assunto. Segundo o especialista do Seripa, major Eduardo Michelin, a entidade é responsável apenas por avaliar as circunstâncias dos acidentes, e não culpar ninguém, apenas evitar que outros casos ocorram.

— A Polícia Civil é responsável pela parte criminal e a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) é quem permite o funcionamento e fiscaliza as escolas de aviação — explica Michelin.

Segundo ele, o primeiro acidente envolvendo a Santos Dumont, de janeiro, ainda está sendo analisado. ZH entrou em contato com a Anac, mas não obteve retorno.

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Fontes: Vanessa Kannenberg (zh.clicrbs.com.br) / ASN

Notícias Gerais de Maio - 3




























Piloto de monomotor faz pouso de emergência em lavoura do Paraná

Acidente aconteceu no sábado (10), em Foz do Iguaçu.

Segundo equipes de socorro, piloto teve apenas ferimentos nas mãos.


O avião monomotor Cessna 182Q, prefixo PT-SNI, operado pela empresa Big Truck Transportadora Ltda., fez um pouso de emergência, na tarde de sábado (10), no meio de uma plantação de milho em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. O incidente foi próximo a um aeroporto particular da cidade, para onde a aeronave se dirigia.

Testemunhas disseram ter visto o avião particular voando baixo e fazendo um barulho diferente do habitual. 

Apesar da manobra perigosa, o piloto conseguiu aterrissar o avião, que ficou danificado e, até as 19h30 deste sábado, ainda não tinha sido retirado do local.

Até a publicação desta reportagem a Força Aérea de Foz do Iguaçu ainda não havia informado qual foi o motivo que levou o piloto a forçar o pouso. Segundo equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o piloto teve apenas ferimentos leves nas mãos e foi liberado.



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Fontes: G1 / ASN - Fotos: Reprodução/RPCTV e Enrique Alliana

Avião bimotor faz pouso forçado em aeroporto de Goiás

Piloto sobrevoou a cidade de Jataí durante 3 horas antes de aterrissar.

Tripulantes não se feriram e comemoraram ao sair da aeronave.



Tripulantes comemoraram o pouso bem-sucedido
Fotos: Reprodução/TV Anhanguera e plantaodepoliciajti.com.br

O avião bimotor Beechcraft 58 Baron, prefixo PT-WMM, fez um pouso forçado na manhã desta sexta-feira (9) no aeroporto de Jataí, sudoeste de Goiás. Segundo o piloto Carlos Fernando de Faria, a aeronave apresentou um defeito no trem de pouso pouco antes da aterrissagem e precisou descer de barriga na pista (veja vídeo abaixo). Ele e mais duas pessoas que estavam na aeronave não se feriram.

Para evitar que o avião pudesse pegar fogo durante a manobra, o piloto ficou sobrevoando a cidade por cerca de três horas para gastar todo o combustível. A pista também foi molhada com uma espuma especial para minimizar os riscos de faíscas e explosões.

De acordo com o piloto, a manobra foi a última alternativa possível. “Nós arremetemos porque o trem de pouso não estava abaixado. Fizemos de tudo e chegamos a conclusão que o pouso seria de barriga”, disse o piloto.


Logo após a aterrissagem, os tripulantes saíram rapidamente da aeronave, comemorando o sucesso do pouso. O proprietário do avião, que estava a bordo, teve uma queda de pressão após o pouso e foi atendido ainda na pista do aeroporto e, segundo o Corpo de Bombeiros, passa bem.

O G1 entrou em contato com a assessoria do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e aguarda retorno para saber se as causas do incidente já começaram a ser investigadas.

Clique AQUI e veja mais informações e imagens.

Fontes: G1 GO, com informações da TV Anhanguera / ASN

Leia também: Técnicos fazem perícia em avião que fez pouso forçado em Jataí, GO.

Lei torna apuração de acidentes aéreos sigilosa


A presidente Dilma Rousseff sancionou na sexta-feira (9) uma lei que protege o sigilo dos dados contidos nas caixas-pretas dos aviões, assim como as informações prestadas voluntariamente por testemunhas, em caso de investigações de acidentes aéreos.

Pela nova lei, as pessoas que se dispuserem a prestar informações durante o procedimento de investigação aeronáutica em relação aos desastres ou incidentes ficarão protegidas e não poderão ser enquadradas criminalmente pelos dados fornecidos.

Caso a Justiça e a polícia queiram identificar responsabilidades em acidente específico, que estava sob investigação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), um outro inquérito terá de ser aberto. O repasse dos dados colhidos no inquérito no Cenipa para outro inquérito só poderá ser feito mediante decisão judicial.

A lei permite, no entanto, que polícia e Justiça usem como provas em inquéritos os dados das caixas-pretas, assim como as transcrições das conversas da cabine. A lei foi proposta pela Aeronáutica, em 2007, após a crise aérea desencadeada com os acidentes da Gol, em 2006, que deixou 154 mortos, e da TAM, em junho de 2007, que matou 199.

O diretor do Cenipa, brigadeiro Dilton José Schuck, afirmou que, "embora a iniciativa da lei tenha sido da Aeronáutica, as empresas aéreas foram consultadas e o resultado é um consenso da comunidade aeronáutica". Ele salienta que a nova lei segue o que preconiza a Organização Internacional da Aviação Civil (OACI), órgão ao qual o Brasil é signatário, "para preservar as fontes voluntárias que prestam esclarecimentos e alimentam de informações que venham a auxiliar na identificação dos fatores que levaram à ocorrência do acidente, para que eles não se repitam". O brigadeiro lembrou ainda que a apuração do Cenipa não segue o ritmo de um processo judicial.

Fonte: Veja.com (com Estadão Conteúdo) - Imagem: Reprodução

"Drone" quase se choca com avião de passageiros nos EUA


Um avião Bombardier CRJ200 do grupo American Airlines, voando com a bandeira da US Airways‎, esteve prestes a se chocar em pleno voo com um "drone" (avião não tripulado) no último mês de março na Flórida, revelou um responsável da Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos.

Em uma conferência oferecida em San Francisco e que vazou na imprensa local na última sexta-feira, o diretor do Escritório de Integração de Sistemas de Aviação Não Tripulados, Jim Williams, contou que, no dia 22 de março, um avião que voava a 701 metros de altura perto do aeroporto regional de Tallahassee (Flórida) esteve a ponto de se chocar com um "drone". "O piloto disse que, ao tê-lo visto passar tão perto do avião, estava convencido que o aparelho havia colidido", explicou Williams. No entanto, ao aterrissar foi realizada a correspondente inspeção e se comprovou que a aeronave não tinha sofrido nenhum dano.

O "drone", que "era pequeno e estava coberto por uma camada de pintura de camuflagem", se encontrava a uma altura de 701 metros, muito acima do permitido para os usos recreativos destas aeronaves. 

A FAA não foi capaz, por enquanto, de identificar o "drone" nem a pessoa que o estava manejando. O incidente, que tinha permanecido oculto ao público até que Williams o revelou na quinta-feira em uma conferência na qual se abordava o futuro e a regulação que deve aplicar-se aos aviões não tripulados, põe em evidência os riscos do grande aumento no número de "drones" que planam no espaço aéreo americano. 

Por sua parte, o grupo American Airlines (o avião afetado era operado pela US Airways, pertencente ao grupo), afirmou que está "consciente" do incidente e que está "investigando" o caso. "O risco que um pequeno 'drone' se introduza nos motores de um avião é muito real e os resultados poderiam ser catastróficos", alertou Williams.

A FAA trabalha há tempo em um esquema regulador para os aviões não tripulados, embora por enquanto mantenha a proibição de seu uso comercial, o que lhe valeu a rejeição de várias empresas como por exemplo a Amazon, que já anunciou publicamente estar trabalhando em um sistema de distribuição de produtos por meio destes aparatos.

Fonte: EFE - Imagem (ilustração): Reprodução

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Airbus faz voo rasante na Hungria

A Hungria é o país natal do lendário piloto de acrobacias aéreas Peter Besenyei. Não é de admirar, então, que o show aéreo anual tenha surpreendido turistas e nativos na capital Budapeste. Principalmente quando um Airbus A320 sobrevoa o rio Danúbio a apenas 150 metros de altura. Essa foi a primeira vez que um Airbus fez parte desse espetáculo aéreo.


Fonte: Band Notícias via TV UOL

Avião com seis pessoas desaparecido na Colômbia é avistado

Um avião comercial de modelo DC3 com seis pessoas a bordo desapareceu nesta quinta-feira (8) no departamento de Meta, região central da Colômbia. A Força Aérea da Colômbia (FAC) informou sobre o desaparecimento da aeronave e ontem iniciou as operações de busca.


A aeronave, o Douglas DC-3C, prefixo HK-4700, pertencente à empresa comercial Aliansa Colombia, fazia a ligação entre as cidades de Villavicencio e Florencia e “não chegou ao destino, previsto para as 12h 45min locais (14h 45min em Lisboa), de acordo com o itinerário”, detalhou a Força Aérea em comunicado. 

De acordo com os veículos de comunicação locais, o avião transportava dois tripulantes e quatro passageiros, além de carga.

Os DC3 começaram a ser fabricados nos Estados Unidos na década de 1930. Quase 80 anos depois, ainda há aparelhos operacionais em regiões remotas da Colômbia, bem como em outros países.

Este é o segundo caso de desaparecimento registrado no país em menos de uma semana. No sábado (3), um avião monomotor desapareceu na região de Santander, Noroeste da Colômbia. Os corpos dos tripulantes só foram resgatados na segunda-feira (5).

Aeronave encontrada

O avião foi encontrado nesta sexta-feira na zona da Serra de La Macarena, em San Vicente del Caguán (Caquetá), no Departamento de Meta, a cerca de 2.070 metros de altura, segundo informou a Aeronáutica Civil da Colômbia via Twitter. Não se informou nada sobre o estado dos ocupantes.

Fontes: ASN / Agência Brasil / wradio.com - Foto: Reprodução

Acidente de helicóptero mata cinco pessoas na costa de Gana

Um helicóptero Aérospatiale SA 365 Dauphin da empresa Volta River Aviation que transportava oito pessoas caiu no mar nesta quinta-feira (8) na costa de Gana, região de Takoradi, matando cinco dos oito ocupantes, alguns deles trabalhadores da exploração de petróleo off-shore.

"A morte de três pessoas foi confirmada", declarou à AFP o porta-voz das Forças Armadas de Gana, M'Bawine Atintande, acrescentando que quatro pessoas foram resgatadas com vida e uma está desaparecida.

Fontes: AFP / ASN

Avião de passageiros escandinavo e Il-20M russo evitam por milagre colisão

Uma aeronave Airbus A321-200 da companhia aérea SAS, que seguia de Copenhague para Roma no voo SK 681, esteve a ponto de colidir no céu sobre a Suécia com um avião-observador russo, passando apenas a uns 90 metros deste último, noticiaram os meios de comunicação noruegueses, citando a televisão sueca. 


O incidente ocorreu em 03 de março, mas tornou-se conhecido apenas agora. O avião da SAS decolou do aeroporto de Copenhague e tomou o rumo de Roma (voo SK 681).

Logo depois da decolagem, a tripulação recebeu uma mensagem informando que uma aeronave não identificada se encontrava na sua frente", informou a agência de notícias NTB.

Segundo a NTB, os sistemas do avião de passageiros não registraram um Il-20M russo, que foi detectado só por radares.

"O incidente está sendo investigado pela comissão de emergências sueca. As aeronaves passaram tendo entre si uma distância de apenas 90 metros, o que é três vezes menor do que a distância permitida de 300 metros", observa a agência.

O Ministério da Defesa da Federação Russa ainda não comentou a informação.

Fontes: Rádio Voz da Rússia / Site Desastres Aéreos / dn.se - Imagem: Reprodução

Avião de treinamento cai na região russa de Ulyanovsk

Aluno e instrutor morreram na hora.



Duas pessoas morreram nesta quinta-feira, 8, na queda do avião de pequeno porte Diamond DA40NG Diamond Star, prefixo RA-01726, na região de Ulyanovsk, no curso médio do Rio Volga.

Segundo o Ministério para Situações de Emergência da Rússia, a aeronave foi encontrada a dois quilômetros do povoado de Krasny Guliay.

As autoridades locais informaram que o avião pertencia à Academia de Aviação Civil de Ulyanovsk e realizava um voo de treinamento quando caiu a um quilômetro do aeródromo de onde havia decolado.

O aluno e o instrutor de voo morreram na hora.

Fontes: Diário da Rússia / ASN - Fotos via lifenews.ru

Avião que ia de Brasília a Lisboa bate em ave e tem de retornar após 17 minutos

Um avião da TAP Air Portugal que ia do Aeroporto de Brasília para Lisboa bateu em um pássaro 17 minutos após decolar e teve de retornar à origem na noite desta quarta-feira, 7. A ave entrou na turbina e danificou a sua estrutura.

A aeronave, o Airbus A330-200, prefixo CS-TON, que tinha 258 passageiros e 11 tripulantes, havia decolado às 20h08 e, às 20h25, pousou de volta. Ninguém se feriu.

A companhia aérea informou que o piloto tomou a atitude por segurança, para evitar um acidente ao cruzar o oceano.

Os passageiros que moram em Brasília foram levado para suas residências de táxi, pagos pela empresa. Já aqueles de fora foram levados a um hotel na região do aeroporto e também receberam o transporte, de acordo com as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O avião foi para a revisão técnica na noite desta quarta. Um novo voo sairá de Brasília nesta quinta-feira, ainda sem horário confirmado.

Fontes: O Estado de S. Paulo / Aviation Herald

Notícias Gerais de Maio - 2


















Após encalhar, governo de SP baixa preço e consegue vender helicóptero por quase R$ 2 mi

Encerrado na última terça-feira (6), pregão teve apenas um interessado, que faturou o bem.


O governo de São Paulo vendeu, na última terça-feira (6), o helicóptero do qual tentava se desfazer desde outubro de 2013. A licitação, que estabelecia um valor mínimo de US$ 850 mil pela aeronave — o equivalente a cerca de R$ 1,9 milhão —, foi vencida pela igreja São Caetano do Ministério Madureira da Assembleia de Deus, uma denominação da Assembleia de Deus.

A congregação foi a única a apresentar proposta para adquirir a aeronave que até então prestava serviços para o governador Geraldo Alckmin.

O valor inicial mínimo sugerido no primeiro edital foi de US$ 1.022.134,84, cerca de R$ 2,26 milhões. Sem conseguir cumprir a promessa de se livrar do helicóptero para conter custos, feita por ocasião das manifestações de junho do ano passado, Alckmin baixou o preço da aeronave.

Sem o helicóptero, o Estado estima economizar R$ 4,5 milhões por ano. De acordo com o edital de licitação publicado pelo governo de São Paulo, o pagamento deverá ser feito por meio de depósito à vista — e num prazo de cinco dias.

Além de arcar com o valor da aeronave, o comprador deve se preparar para futuras despesas, como transferência de registro, contratação de seguros e, claro, a retirada do helicóptero.

Fabricada em 1983, a aeronave tem capacidade para transportar até seis passageiros e dois tripulantes numa mesma viagem.

Fonte: R7 - Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo