A retirada de partes da fuselagem, painel de comando, motor e trem de pouso marcou o encerramento oficial das buscas a destroços submersos do monomotor que caiu, no fim da tarde do dia 3, em trecho do Guaíba nas imediações da Zona Sul de Porto Alegre. Ainda sem data de conclusão, um laudo deve apontar a causa da morte do piloto, cujo corpo apareceu quatro dias depois, boiando a 2 quilômetros do local do acidente.
Outras partes da aeronave de pequeno porte e pertences da vítima, Luiz Cláudio Albert Petry, já haviam sido resgatadas por equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBM-RS) na região entre os bairros Ipanema e Ponta Grossa. Participaram da operação a Polícia Civil, Brigada Militar (BM), Defesa Civil e Força Aérea Brasileira (FAB), em uma varredura aquática, terrestre e aérea.
Houve momentos em que os trabalhos para localizar Petry precisaram ser interrompidos, devido a aspectos como correnteza, turbidez e profundidade em alguns pontos do Guaíba, dificultando o rastreamento na área de buscas.
Na tarde de sexta-feira (7), quando finalmente o cadáver apareceu parcialmente submerso nas imediações de um sítio na Ponta Grossa, também havia documentos de Petry. Ele tinha 43 anos, era casado, pai de dois filhos e sócio de uma empresa de plásticos na capital gaúcha.
Conforme o Instituto-Geral de Perícias (IGP), o fato de o corpo estar em decomposição poderá exigir exames de impressões digitais, arcada dentária ou material genético para confirmar oficialmente a identidade da vítima. Também se poderá determinar, por exemplo, se o piloto
Via O Sul - Foto: Divulgação/CBM-RS
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