Um estudo realizado junto de 29 companhias aéreas europeias revelou disparidades nas tarifas cobradas pelo uso de oxigênio, que variam entre os zero e os 300 euros, e concluiu que viajar é um "tormento" para pessoas com doenças respiratórias.
"Desde o pedido de autorização médica, passando pela travessia dos aeroportos e pela falta de preparação do pessoal de cabina, viajar com oxigénio é um processo lento, caro e gerador de angústia e fadiga", refere o estudo "Viajar de avião na Europa com oxigênio", que decorreu em 2012 e será hoje apresentado.
Promovido pela Federação Europeia das Associações de Pessoas com Alergias e Doenças das Vias Respiratórias (EFA) a pela Fundação Europeia do Pulmão, o estudo envolveu companhias aéreas como a TAP, a Air France, a British Airways, a Ibéria, a KLM, a Brussels Airlines, Ryanair, Alitalia, Luxair, Aeroflot (Rússia), Air Baltic (Países Bálticos) e Tarom (Roménia).
Fonte: Destak/Lusa
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