Três índios, piloto e co-piloto que estavam no avião morreram.
Três índios Kaiapó que estavam como passageiros do avião bimotor Britten-Norman BN-2A-3 Islander, prefixo PT-WMY, da empresa Heringer Táxi Aéreo morreram durante a queda da aeronave na quarta-feira (4), na Comunidade de Cachimbo, próximo ao município de Novo Progresso, sudoeste do Pará.
Segundo a Casa de Saúde Indígena (CASAI) de Novo Progresso, o piloto e o co-piloto também morreram.
O chefe do pólo da Casai, o indígena Bepy, informou que o avião caiu momentos após a decolagem. A aeronave teria saído da aldeia Pukanu com destino a Novo Progresso, onde os indígenas receberiam atendimento médico.
"Eles [os índios] foram para um atendimento de saúde. Depois da decolagem, o avião caiu com todo mundo. Não houve sobreviventes", disse.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a situação da aeronave envolvida no acidente estava regular. A Inspeção Anual de Manutenção (IAM) e o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) estavam em dia.
Foram resgatados na quinta-feira (5) os corpos do piloto e co-piloto que morreram na queda do avião bimotor, em Novo Progresso, no oeste do Pará.
Os corpos serão levados para o Insituto Médico Legal (IML) de Itaituba e, de lá, seguem para Brasília e Belo Horizonte. Os corpos dos três índios kayapó que estavam no avião foram enterrados na aldeia pukanu.
As vítimas foram os índios Nhak-Meti Kayapó, 33 anos, o marido Takaboi Kayapó e a filha do casal, de seis anos, o piloto Thiago Henrique Brandão Vieira, 28 anos, e o copiloto José Fernandes Carneiro, 54 anos.
As vítimas foram os índios Nhak-Meti Kayapó, 33 anos, o marido Takaboi Kayapó e a filha do casal, de seis anos, o piloto Thiago Henrique Brandão Vieira, 28 anos, e o copiloto José Fernandes Carneiro, 54 anos.
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Fontes: G1 / ASN / Só Notícias
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