Dois jatos de carga da Força Aérea que voavam juntos e um avião de passageiros da American Airlines com destino ao Brasil evitaram uma possível colisão no mês passado sobre o oceano Atlântico, disseram investigadores de segurança dos Estados Unidos na sexta-feira.
Um Boeing 777-200, que operava o voo 951 do aeroporto internacional Jonh F. Kennedy de Nova York para São Paulo, havia cumprido 129 quilômetros de sua rota a sudeste em 20 de janeiro quando sistemas de alarme alertaram os controladores aéreos que a aeronave estava indo de encontro a dois jatos C-17 que voavam para noroeste em direção a Nova Jersey, disse o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes em comunicado.
Os controladores que acompanhavam os jatos militares receberam os mesmos alertas, e os aviões receberam ordens para mudar de rumo, chegando cerca de 1.600 metros um do outro. Os investigadores de segurança estão inspecionando o trabalho dos controladores.
A Administração Federal de Aviação também está analisando a questão e disse que os controladores deste movimentado centro aeroportuário em Nova York também estão verificando os procedimentos, incluindo orientações para o tratamento a aviões militares voando em formação.
Fonte: John Crawley (Reuters) via Estadão
Um Boeing 777-200, que operava o voo 951 do aeroporto internacional Jonh F. Kennedy de Nova York para São Paulo, havia cumprido 129 quilômetros de sua rota a sudeste em 20 de janeiro quando sistemas de alarme alertaram os controladores aéreos que a aeronave estava indo de encontro a dois jatos C-17 que voavam para noroeste em direção a Nova Jersey, disse o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes em comunicado.
Os controladores que acompanhavam os jatos militares receberam os mesmos alertas, e os aviões receberam ordens para mudar de rumo, chegando cerca de 1.600 metros um do outro. Os investigadores de segurança estão inspecionando o trabalho dos controladores.
A Administração Federal de Aviação também está analisando a questão e disse que os controladores deste movimentado centro aeroportuário em Nova York também estão verificando os procedimentos, incluindo orientações para o tratamento a aviões militares voando em formação.
Fonte: John Crawley (Reuters) via Estadão
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