A China está formando uma força-tarefa especial que reúne funcionários de seis agências governamentais diferentes para investigar o acidente aéreo envolvendo um avião da Embraer que ocorreu na semana passada, matando 42 pessoas. As informações são do veículo estatal China Daily. A equipe, que inclui profissionais das administrações de segurança do trabalho e de aviação civil, vão investigar a causa do acidente, ocorrido na província de Heilongjiang.
O objetivo é estabelecer a responsabilidade pelo acidente e assessorar o governo sobre como reforçar o setor aéreo para evitar futuros desastres, de acordo com o vice-diretor do conselho de segurança do trabalho, Liang Jiakun, citado pela reportagem. "A investigação envolve cada aspecto da aeronave - seu fabricante, operador, piloto, tripulação, registro de manutenção, controle de tráfego aéreo e autoridades do aeroporto", afirmou o vice-diretor da administração de aviação civil, Li Jian.
Na terça-feira, dia 24 de agosto, o avião modelo ERJ-190, fabricado pela brasileira Embraer e operado pela Henan Airlines, sofreu o acidente no momento em que tentava aterrissar, em meio a uma forte neblina, no aeroporto de Lindu, perto da cidade de Yichun, próxima à fronteira com a Rússia. Cinquenta e quatro pessoas sobreviveram e 42 morreram.
Uma investigação inicial e os relatos de sobreviventes indicam que o avião varou a pista e bateu, partindo a cabine e causando uma explosão, segundo informações da mídia estatal. Autoridades da província de Henan, na região central da China, pediram à companhia aérea que mude seu nome para evitar que sua imagem seja afetada ao ser relacionada ao acidente. Anteriormente, a companhia era conhecida como Kunpeng Airlines. O acidente foi o de maior proporção na China em cerca de seis anos e autoridades já ordenaram checagens da crescente frota da aviação civil do país, que já conta com 1,3 mil aeronaves. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Ligia Sanchez (Agência Estado)
O objetivo é estabelecer a responsabilidade pelo acidente e assessorar o governo sobre como reforçar o setor aéreo para evitar futuros desastres, de acordo com o vice-diretor do conselho de segurança do trabalho, Liang Jiakun, citado pela reportagem. "A investigação envolve cada aspecto da aeronave - seu fabricante, operador, piloto, tripulação, registro de manutenção, controle de tráfego aéreo e autoridades do aeroporto", afirmou o vice-diretor da administração de aviação civil, Li Jian.
Na terça-feira, dia 24 de agosto, o avião modelo ERJ-190, fabricado pela brasileira Embraer e operado pela Henan Airlines, sofreu o acidente no momento em que tentava aterrissar, em meio a uma forte neblina, no aeroporto de Lindu, perto da cidade de Yichun, próxima à fronteira com a Rússia. Cinquenta e quatro pessoas sobreviveram e 42 morreram.
Uma investigação inicial e os relatos de sobreviventes indicam que o avião varou a pista e bateu, partindo a cabine e causando uma explosão, segundo informações da mídia estatal. Autoridades da província de Henan, na região central da China, pediram à companhia aérea que mude seu nome para evitar que sua imagem seja afetada ao ser relacionada ao acidente. Anteriormente, a companhia era conhecida como Kunpeng Airlines. O acidente foi o de maior proporção na China em cerca de seis anos e autoridades já ordenaram checagens da crescente frota da aviação civil do país, que já conta com 1,3 mil aeronaves. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Ligia Sanchez (Agência Estado)
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