quinta-feira, 3 de junho de 2010

Aeroportos viram destino da classe C

Viagens programadas, passagens antecipadas, nascimento de novas companhias aéreas. Com uma política mais acessível na venda de passagens através da divisão em parcelas e sem o desconto dos juros, é cada vez mais comum encontrar aeroportos abarrotados.

O brasileiro começou a contabilizar os gastos com passagens, alimentação durante a viagem e percebeu que ir de avião sai quase pelo mesmo preço dos valores somados. Outra compensação são horas de viagens economizadas. As viagens rodoviárias são mais longas, desgastantes e muitas vezes desconfortáveis.

A ascensão da classe C, maior movimentadora da economia brasileira atual, vem sendo observada e sentida por todos os setores do mercado. O aumento das vendas de eletrodomésticos, indústria têxtil, Eletroeletrônicos, no setor automobilístico ajudaram o País a criar fôlego para superar a crise.

A classe C ficou com o a alta estima tão elevada, que passou a se sentir mais segura. Eles sabem o que querem, procuram conhecer mais as condições de pagamento e o setor que tem sentido o poder da classe emergente é o aéreo. O banco com maior número de contas desta classe, a Caixa Econômica Federal, facilita o financiamento de viagens em até 24 vezes, desde maio do ano passado.

A grande questão é: as pessoas se comportam bem nos aeroportos e aviões? Muitas informações são em inglês, algumas pessoas estão voando pela primeira vez e se esquecem de fazer o check-in. As pessoas não estão acostumadas a determinados serviços e muitas vezes se comportam de maneira inadequada.

Fonte: Repórter Diário

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