Embora mais modesto, o Brasil, assim como os Estados Unidos, também possui o próprio avião presidencial. O 'Aerolula' foi comprado em janeiro de 2005 por US$ 56,7 milhões para substituir o modelo anterior, o obsoleto 'Sucatão'. O Airbus A319CJ FAB 001 usado pelo líder brasileiro perde em tamanho e em tecnologia para o americano Força Aérea Um, mas é dotado de importantes mecanismos como um sistema de comunicação à prova de interceptações, centro médico e suíte presidencial completa, com direito a chuveiro.
Enquanto a versão americana tem uma área total interna de aproximadamente 370 m² e capacidade para 70 passageiros e 26 tripulantes, o 'Aerolula' tem 80 m² e voa com cerca de 30 passageiros e 12 tripulantes.
O alcance máximo sem abastecimento é de 8.500 km. A distância entre as asas é de 34,1 m, o comprimento é de 33,8 m e a altura é de 11,7 m. O avião pesa 75 t.
Batizada orginalmente de Santos Dumont, a aeronave brasileira é equipada com armamentos e dispositivos de segurança para possíveis situações de emergência. Porém, os detalhes sobre os mecanismos não são completamente divulgados pela Força Aérea Brasileira (FAB), por razões de segurança.
Assim como o Força Aérea Um, o 'Aerolula' dispõe de equipamentos de comunicação que permitem que o presidente transmita dados aos comandados no solo durante os voos, funcionando como um posto de governo no ar. O Sistema de Comunicação da Presidência da República (Siscom), operado via satélite, garante a transmissão de dados e imagens sob total sigilo.
A cabine de passageiros fica na parte de trás da aeronave e tem capacidade para 20 pessoas. Os passageiros dispõem de assentos modelo classe econômica, com sistema de TV e DVD.
Isolada das demais partes do avião, entre as cabines de tripulantes e de passageiros, está a cabine presidencial, que tem capacidade para dez pessoas - o presidente, a primeira-dama e oito autoridades convidadas. Dividida em três partes, este setor abriga uma sala para reuniões, a suíte presidencial e uma área para autoridades.
A sala de trabalho serve também para refeições, basta acionar uma mesa retrátil. São quatro poltronas reclináveis e um sofá lateral com outros quatro assentos. Uma TV de 42 polegadas com tela plana recebe um ponto de transmissão via satélite e garante a comunicação das autoridades.
Ao lado, na suíte presidencial, duas poltronas executivas reclináveis e uma mesa de refeições rebaixável fazem parte do ambiente, além de um armário com espaço para oito cabides, um frigobar e TV com tela plana e DVD. No banheiro, há chuveiro, pia, vaso sanitário, armários e tomadas elétricas.
No entanto, o móvel que mais causa polêmica é o sofá-cama de casal da suíte. No dia 15 de janeiro de 2005, data da apresentação do avião ao público, em Brasília, o tenente-brigadeiro-do-ar, Luiz Carlos da Silva Bueno, disse ao jornal Folha de S.Paulo que Lula teria de emagrecer para sentir-se confortável na cama do então novo avião, que seria muito estreita.
Fontes: Jornal do Brasil / Terra - Foto: Divulgação - ABr 80.601 via Site Defesa BR
Enquanto a versão americana tem uma área total interna de aproximadamente 370 m² e capacidade para 70 passageiros e 26 tripulantes, o 'Aerolula' tem 80 m² e voa com cerca de 30 passageiros e 12 tripulantes.
O alcance máximo sem abastecimento é de 8.500 km. A distância entre as asas é de 34,1 m, o comprimento é de 33,8 m e a altura é de 11,7 m. O avião pesa 75 t.
Batizada orginalmente de Santos Dumont, a aeronave brasileira é equipada com armamentos e dispositivos de segurança para possíveis situações de emergência. Porém, os detalhes sobre os mecanismos não são completamente divulgados pela Força Aérea Brasileira (FAB), por razões de segurança.
Assim como o Força Aérea Um, o 'Aerolula' dispõe de equipamentos de comunicação que permitem que o presidente transmita dados aos comandados no solo durante os voos, funcionando como um posto de governo no ar. O Sistema de Comunicação da Presidência da República (Siscom), operado via satélite, garante a transmissão de dados e imagens sob total sigilo.
A cabine de passageiros fica na parte de trás da aeronave e tem capacidade para 20 pessoas. Os passageiros dispõem de assentos modelo classe econômica, com sistema de TV e DVD.
Isolada das demais partes do avião, entre as cabines de tripulantes e de passageiros, está a cabine presidencial, que tem capacidade para dez pessoas - o presidente, a primeira-dama e oito autoridades convidadas. Dividida em três partes, este setor abriga uma sala para reuniões, a suíte presidencial e uma área para autoridades.
A sala de trabalho serve também para refeições, basta acionar uma mesa retrátil. São quatro poltronas reclináveis e um sofá lateral com outros quatro assentos. Uma TV de 42 polegadas com tela plana recebe um ponto de transmissão via satélite e garante a comunicação das autoridades.
Ao lado, na suíte presidencial, duas poltronas executivas reclináveis e uma mesa de refeições rebaixável fazem parte do ambiente, além de um armário com espaço para oito cabides, um frigobar e TV com tela plana e DVD. No banheiro, há chuveiro, pia, vaso sanitário, armários e tomadas elétricas.
No entanto, o móvel que mais causa polêmica é o sofá-cama de casal da suíte. No dia 15 de janeiro de 2005, data da apresentação do avião ao público, em Brasília, o tenente-brigadeiro-do-ar, Luiz Carlos da Silva Bueno, disse ao jornal Folha de S.Paulo que Lula teria de emagrecer para sentir-se confortável na cama do então novo avião, que seria muito estreita.
Fontes: Jornal do Brasil / Terra - Foto: Divulgação - ABr 80.601 via Site Defesa BR
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